O Lado Sombrio da Fluoretação: Controle da Mente e Manipulação Populacional?

Apesar das evidências condenatórias sobre a toxicidade do flúor, burocracias e multinacionais continuam poluindo nossa água potável e mexendo com nossa saúde física e mental.

Este artigo explora a controversa história da fluoretação da água potável, levantando questões sobre a sua segurança e os seus motivos. Aborda as alegações de que a fluoretação pode ser usada para controlar a mente e manipular as populações, e examina as ligações entre as empresas que promovem a fluoretação e o cartel I.G. Farben, responsável por crimes de guerra durante a Segunda Guerra Mundial.

A Declaração de Dickinson

A "Declaração de Dickinson", proferida no Parlamento Vitoriano em 1987, menciona um relato de Charles Eliot Perkins, um investigador americano que afirma ter descoberto que os nazistas planejavam fluoretear a água potável dos países ocupados para tornar a população mais dócil.

Evidências e Argumentos

O artigo apresenta diversas evidências que corroboram a tese de que a fluoretação da água pode ter objetivos além da saúde pública:

• Histórico da I.G. Farben: A empresa I.G. Farben, que financiou experimentos nazistas com gás venenoso, era um grande produtor de fluoreto de sódio.
• Fundamentos e pesquisas: As fundações que financiaram pesquisas sobre a fluoretação da água, como a Fundação Rockefeller e a Fundação Mellon, também financiaram pesquisas sobre controle populacional.
• Efeitos do flúor: O flúor pode ter efeitos no comportamento e na cognição, como reduzir a resistência à autoridade e aumentar a apatia.
• Interesses corporativos: Empresas como a Colgate e a Kellogg, que promoveram a fluoretação da água, têm ligações com a I.G. Farben e outras empresas com históricos controversos.

O artigo levanta questões sérias sobre a segurança e os objetivos dessa prática, e convida a uma investigação mais profunda sobre as suas implicações para a saúde pública e a liberdade individual.

Pontos-chave

• A fluoretação da água potável é uma prática controversa com implicações para a saúde pública e a liberdade individual.
• A "Declaração de Dickinson" levanta a questão de se a fluoretação pode ser usada para controlar a mente e manipular as populações.
• Há evidências que sugerem que a fluoretação da água pode ter efeitos negativos no comportamento e na cognição.
• As empresas que promovem a fluoretação da água têm ligações com a I.G. Farben e outras empresas com históricos controversos.
• É necessária uma investigação mais profunda sobre a segurança e os objetivos da fluoretação da água potável.

Observações

• Este resumo é baseado em um artigo extenso e complexo.
• O artigo apresenta apenas um lado da história da fluoretação da água potável.
• É importante fazer pesquisas adicionais para ter uma visão completa do tema.

A História por Trás da Fluoretação

Em 1938, um general norte-americano estava desenvolvendo um plano para controlar e envenenar o abastecimento de água do inimigo, na época, a Alemanha nazista liderada por Hitler. Esse plano envolvia adicionar flúor, além das drogas Bz e LSD, à água do inimigo. Para realizar essa tarefa, eles contavam com a ajuda da empresa alemã chamada IG Farben, localizada em Frankfurt.

A importância dessa fábrica para o plano era tão grande que os aliados na Segunda Guerra Mundial impediram que ela fosse bombardeada. Dessa forma, a fábrica da IG Farben permaneceu intacta durante o conflito.

Os Efeitos da Fluoretação na Guerra

A utilização do flúor, Bz e LSD na água do inimigo tinha como objetivo deixar as tropas apáticas e criar uma sensação de letargia. Além disso, existia uma outra droga chamada bubo picina, que causava paralisia física e apatia. Essa droga também era parte do plano de envenenamento da água do inimigo.

Essas substâncias foram usadas durante a guerra para controlar as massas e enfraquecer o inimigo. No entanto, é importante destacar que essas práticas não ficaram restritas a esse período e continuaram sendo utilizadas por governos europeus, americanos e até mesmo no Brasil.

Fluoretação da Água no Brasil

No Brasil, o flúor é adicionado à água com o objetivo de prevenir cáries dentárias. No entanto, além do flúor, é difícil saber quais outras substâncias podem estar presentes na água que consumimos diariamente. Pode ser que substâncias como Bz, LSD ou até mesmo bubo picina também estejam sendo adicionadas sem o nosso conhecimento.

O Controle Mental das Massas

O controle mental das massas é algo que tem sido discutido nos comentários do meu canal e em diversos blogs e sites que possuo na internet. Muitas pessoas têm demonstrado apatia e uma espécie de letargia, o que pode ser resultado desse controle.

É importante observar como somos influenciados pela publicidade e pela forma como os anúncios são apresentados. Muitas vezes, nos preocupamos com detalhes irrelevantes, como se um carro possui teto solar ou ar condicionado, enquanto ignoramos questões mais importantes.

Essa forma de controle mental é utilizada para manipular a população e mantê-la apática e obediente. Com isso, fica evidente que o controle da água é uma das estratégias utilizadas para atingir esse objetivo. Se eles podem adicionar flúor à água sem nosso conhecimento, quem sabe quais outras substâncias estão sendo adicionadas?

A Relação com a Maçonaria

A história por trás da fluoretação da água está intrinsecamente ligada à Maçonaria. A criação da ONU, por exemplo, foi resultado da influência maçônica, assim como a ascensão de Hitler ao poder na Alemanha nazista.

Hitler, que era maçom, foi utilizado como um falso inimigo para criar uma guerra falsa e permitir que a Maçonaria consolidasse seu poder e controle sobre a população. Esse plano não visava atacar Hitler, mas sim controlar a Europa, os Estados Unidos e outros países.

Essa busca por dominar a população e criar uma República Maçônica Universal está em andamento até hoje. Pandemias e guerras são forjadas para eliminar aqueles que se opõem a essa ditadura mundial.

A Água como Instrumento de Controle

Portanto, é crucial que fiquemos atentos ao controle que está sendo exercido sobre a água que consumimos. No Brasil, empresas controladas pelo governo são responsáveis pelo abastecimento de água, e eles afirmam que tratam a água para torná-la segura.

No entanto, não temos controle sobre quais outras substâncias estão sendo adicionadas à água, além do flúor. Essas substâncias podem causar letargia, dificuldade de movimento, apatia e até mesmo problemas de fala.

É importante estar ciente dessa realidade e buscar alternativas para garantir que estamos consumindo água limpa, livre de substâncias que possam nos prejudicar. Não devemos permitir que o controle mental das massas continue a nos afetar e limitar nosso potencial.

A fluoretação da água é um assunto que vai além da prevenção de cáries dentárias. Ela está relacionada ao controle mental das massas e ao jogo de poder exercido pela Maçonaria.

Devemos estar atentos aos efeitos que a água fluoretada pode ter em nossa saúde e buscar alternativas para garantir que estamos consumindo água limpa e livre de substâncias desconhecidas. É importante questionar e não aceitar passivamente tudo o que nos é apresentado.

Esteja consciente e tome cuidado com a água que chega à sua casa. Não deixe que o controle mental das massas determine seu destino.