Alimentos geneticamente modificados
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Eduardo
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Alimentos geneticamente modificados: o que são, quais as vantagens e desvantagens e como identificá-los
Quem já não estiver 'intoxicado' por conservantes, estabilizantes, aromatizantes e etc, pode ser apenas uma questão de tempo para você ser a bola da vez. Evidências não faltam de que os alimentos e o que existem neles são perigosos. É dióxido daqui, metabissulfito dali, glutamato por lá, quem confia no que come nos dias de hoje? Os alimentos geneticamente modificados (AGM), também chamados de transgênicos, são aqueles que tiveram seu DNA alterado em laboratório, por meio de técnicas de engenharia genética, para adquirir características desejáveis, como maior resistência a pragas, doenças, herbicidas e secas, maior valor nutricional, melhor sabor, aparência e durabilidade.
Os AGM surgiram na década de 1990 como uma promessa de aumentar a produção e a qualidade dos alimentos, reduzir os custos de produção e os impactos ambientais da agricultura e contribuir para a segurança alimentar da população mundial. No entanto, também geraram muita polêmica e controvérsia, pois há dúvidas sobre os possíveis riscos que esses alimentos podem trazer para a saúde humana e para o meio ambiente.
Neste artigo, vamos explicar o que são os alimentos geneticamente modificados, quais as vantagens e desvantagens de consumi-los e como identificá-los nos rótulos dos produtos.
O que são os alimentos geneticamente modificados?
Os alimentos geneticamente modificados são aqueles que tiveram seu material genético (DNA) modificado por meio de técnicas de engenharia genética, que permitem inserir genes de um organismo em outro, criando combinações que não ocorreriam naturalmente.
Essa modificação visa conferir aos alimentos características desejáveis, como maior resistência a pragas, doenças, herbicidas e secas, maior valor nutricional, melhor sabor, aparência e durabilidade.
Os principais alimentos geneticamente modificados produzidos e comercializados no mundo são a soja, o milho, o algodão, o canola, o arroz, a batata, o tomate e o mamão. Esses alimentos dão origem a diversos produtos derivados, como óleos, farinhas, amidos, xaropes, leites vegetais, margarinas, pães, bolos e biscoitos.
Quais as vantagens dos alimentos geneticamente modificados?
Os defensores dos alimentos geneticamente modificados argumentam que eles trazem diversas vantagens para a agricultura e para os consumidores. Algumas dessas vantagens são:
- Aumento da produtividade agrícola: os AGM podem produzir mais em menos tempo e com menos recursos naturais (água, solo e fertilizantes), reduzindo as perdas causadas por pragas, doenças e condições climáticas adversas.
- Redução do uso de agrotóxicos: os AGM podem ser resistentes a insetos e herbicidas naturais ou sintéticos, diminuindo a necessidade de aplicação desses produtos químicos na plantação e reduzindo os custos de produção e os impactos ambientais.
- Melhoria da qualidade nutricional: os AGM podem ter maior teor de vitaminas, minerais, proteínas ou ácidos graxos essenciais do que os alimentos convencionais, beneficiando a saúde dos consumidores.
- Melhoria do sabor e da aparência: os AGM podem ter melhor sabor que alimentos comuns.
Mercado global de transgênicos: quem são os gigantes da genética?
Os transgênicos, ou organismos geneticamente modificados (OGMs), são aqueles que tiveram seu DNA alterado por meio de técnicas de engenharia genética, com o objetivo de conferir-lhes características desejáveis, como resistência a pragas, herbicidas ou doenças, maior produtividade ou valor nutricional. Apesar de serem apresentados como uma solução para os problemas da agricultura e da segurança alimentar, os transgênicos também geram muitas controvérsias e críticas, especialmente em relação aos seus possíveis impactos ambientais, sociais, econômicos e à saúde humana e animal.
Um dos aspectos mais preocupantes dos transgênicos é a concentração de mercado e de poder nas mãos de poucas empresas transnacionais, que dominam o setor de biotecnologia e de agroquímicos em escala global. Segundo um relatório divulgado em março de 2013 pelo Grupo ETC, organização socioambientalista internacional que atua no setor de biotecnologia e monitora o mercado de transgênicos, as seis maiores empresas, apelidadas de “Gene Giants” (Gigantes da Genética), controlam atualmente 59,8% do mercado mundial de sementes comerciais e 76,1% do mercado de agroquímicos, além de serem responsáveis por 76% de todo o investimento privado no setor. Essas empresas são: Monsanto (Estados Unidos), Syngenta (Suíça), Dupont (EUA), Basf (Alemanha), Bayer (Alemanha) e Dow (EUA).
Essas empresas não apenas vendem sementes transgênicas e os produtos químicos associados a elas, como também exercem uma forte influência sobre os órgãos reguladores, os governos, os meios de comunicação, as instituições de pesquisa e os agricultores, para impor seus interesses e expandir seus mercados. Muitas vezes, elas recorrem a práticas ilegais ou antiéticas, como a distribuição clandestina de sementes, a contaminação deliberada de lavouras convencionais ou orgânicas, a violação de direitos de propriedade intelectual, a manipulação de dados científicos, a cooptação de agentes públicos, a perseguição judicial ou extrajudicial de opositores e a propaganda enganosa.
No Brasil, país que ocupa o segundo lugar no ranking mundial de área plantada com transgênicos (atrás apenas dos Estados Unidos), as Gene Giants também têm uma presença marcante e controversa. De acordo com a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), órgão responsável por liberar o plantio comercial de OGMs no país, até hoje foram autorizados 36 cultivos transgênicos: cinco tipos de soja, 18 tipos de milho, 12 tipos de algodão e um tipo de feijão. Todos eles utilizam tecnologia transgênica e defensivos agrícolas produzidos pelas seis grandes empresas transnacionais, com exceção do feijão, que foi desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
A entrada dos transgênicos no Brasil foi marcada por uma série de irregularidades e conflitos. Em 1998, a Monsanto introduziu ilegalmente no país sementes de soja transgênica resistente ao herbicida glifosato (Roundup Ready), que foram plantadas por alguns agricultores no Rio Grande do Sul sem autorização da CTNBio. Em 2003, após uma intensa pressão da empresa e do lobby ruralista, o governo federal editou uma medida provisória que legalizou o plantio da soja transgênica e criou um marco regulatório para os OGMs no país. Desde então, a CTNBio vem liberando sucessivamente novos cultivos transgênicos sem levar em conta os riscos ambientais e sanitários envolvidos, nem as vozes contrárias da sociedade civil organizada.
Olhando para o mundo hoje, está indo tão drasticamente errado e parece que ninguém está fazendo nada a respeito. Todos os dias o ambiente está ficando cada vez mais poluído, o clima está se tornando mais irregular com tempestades não sazonais; ciclones; inundações e secas. Ninguém parece ter feito a ligação entre o número explosivo de carros nas estradas, queimando combustíveis fósseis que liberam quantidades excessivas de dióxido de carbono na atmosfera, causando o aquecimento global e os padrões climáticos adversos que temos encontrado. últimos anos e culpam o efeito El-Niño. O El-Niño está realmente sendo causado pela poluição; desmatamento e aquecimento global e NÃO é um evento separado, sobre o qual podemos culpar todos os desastres naturais, como a mídia costuma fazer para fazer parecer que a culpa não é nossa. Mas muitas pessoas fizeram o elo e ainda estão fazendo as mesmas coisas, continuando a destruir o planeta; é por isso que parece que eles não fizeram o link. Talvez eles realmente não se importem, ou pensem que é impossível mudar.
Você já ouviu falar do glutamato monossódico? Esse é um aditivo alimentar muito usado para realçar o sabor dos alimentos, especialmente os industrializados. Mas você sabe o que é, como é produzido e quais são os seus efeitos na saúde? Neste post, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre o glutamato monossódico e como consumi-lo de forma consciente.
O que é o glutamato monossódico?
O glutamato monossódico é um tipo de sal derivado do ácido glutâmico, um aminoácido não essencial que está presente naturalmente em vários alimentos, como queijos, cogumelos, tomates, carnes e molhos à base de peixe. O ácido glutâmico é responsável pelo sabor umami, um dos cinco gostos básicos do paladar humano, junto com o doce, o salgado, o azedo e o amargo. O umami significa algo saboroso ou delicioso em japonês, e foi descoberto pelo professor de química Kikunae Ikeda em 1908.
O glutamato monossódico é produzido industrialmente por meio da fermentação da cana-de-açúcar ou de outras matérias-primas similares. As bactérias usadas nesse processo convertem o açúcar em ácido glutâmico e, pela adição de um íon de sódio, forma-se o glutamato monossódico. Esse aditivo é usado para intensificar e melhorar o sabor dos alimentos, principalmente os processados, como macarrão instantâneo, salgadinhos, temperos prontos, enlatados e embutidos.
O glutamato monossódico é seguro?
O glutamato monossódico é considerado um aditivo seguro pela FDA (Food and Drug Administration), a agência reguladora de alimentos nos Estados Unidos, e pela OMS (Organização Mundial da Saúde), desde que consumido dentro dos limites estabelecidos. A quantidade diária aceitável (QDA) de glutamato monossódico é de 120 mg por kg de peso corporal por dia, segundo a OMS. Isso significa que uma pessoa de 60 kg pode consumir até 7,2 g de glutamato monossódico por dia sem riscos à saúde.
No entanto, o consumo excessivo ou prolongado de glutamato monossódico pode causar alguns efeitos adversos, como dor de cabeça, náusea, palpitação, formigamento, vermelhidão na pele e alterações na memória e na cognição. Esses sintomas são conhecidos como síndrome do restaurante chinês, pois foram relatados pela primeira vez por pessoas que comeram comida chinesa rica em glutamato monossódico. No entanto, não há evidências científicas conclusivas que comprovem a relação causal entre o aditivo e esses sintomas.
Além disso, o consumo de glutamato monossódico pode interferir no metabolismo do sódio e do potássio no organismo, aumentando o risco de hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. O aditivo também pode estimular o apetite e favorecer o ganho de peso e a obesidade. Por isso, é recomendado evitar ou reduzir o consumo de alimentos que contenham glutamato monossódico em sua composição.
Como consumir o glutamato monossódico de forma consciente?
A melhor forma de consumir o glutamato monossódico de forma consciente é optar por alimentos naturais ou minimamente processados, que já contêm ácido glutâmico em sua forma livre e conferem o sabor umami sem a necessidade de aditivos. Alguns exemplos são os queijos parmesão e gruyère, os cogumelos shiitake e portobello, os tomates maduros, os frutos do mar, o milho, a ervilha, o repolho, o espinafre e as carnes magras.
O metabissulfito de sódio é um composto químico de fórmula Na2S2O5, que apresenta diversas aplicações na indústria e na alimentação. Neste artigo, vamos explicar o que é o metabissulfito de sódio, como ele é produzido, quais são seus usos mais comuns e quais são os cuidados necessários ao manuseá-lo.
O que é o metabissulfito de sódio?
O metabissulfito de sódio é um sal inorgânico que se forma pela reação do ácido sulfuroso (H2SO3) com o hidróxido de sódio (NaOH). Ele é um sólido branco e cristalino, que se decompõe em contato com o ar úmido, liberando dióxido de enxofre (SO2), um gás de odor forte e irritante.
Como ele é produzido?
O metabissulfito de sódio pode ser produzido por dois métodos principais:
- Pela reação direta do ácido sulfuroso com o hidróxido de sódio, em solução aquosa:
H2SO3 + 2 NaOH → Na2S2O5 + 2 H2O
- Pela reação do bissulfito de sódio (NaHSO3) com o sulfito de sódio (Na2SO3), em meio sólido:
2 NaHSO3 + Na2SO3 → 2 Na2S2O5 + H2O
Quais são seus usos mais comuns?
O metabissulfito de sódio tem diversas aplicações na indústria e na alimentação, devido às suas propriedades redutoras, antioxidantes, conservantes e bactericidas. Alguns exemplos são:
- - Aditivo alimentar: O metabissulfito de sódio é usado como conservante em alimentos como frutas secas, sucos, vinhos, cervejas, molhos e carnes, para evitar a oxidação, o escurecimento e o crescimento de microrganismos. Ele também é usado como agente branqueador em alimentos como açúcar e farinha. O metabissulfito de sódio tem o código E223 na União Europeia e deve ser declarado no rótulo dos produtos que o contêm.
- - Esterilização e limpeza: O metabissulfito de sódio é usado como agente esterilizante e desinfetante em equipamentos e utensílios usados na indústria alimentícia, farmacêutica, cosmética e química. Ele também é usado como agente de limpeza em sistemas de água potável e industrial, para remover cloro, metais pesados e algas.
- - Remoção de tocos de árvores: O metabissulfito de sódio é usado como oxidante para acelerar a decomposição dos tocos de árvores cortadas, facilitando sua remoção.
- - Depressor de zinco: O metabissulfito de sódio é usado como depressor de zinco na flotação diferencial de minérios sulfetados, para evitar a ativação do zinco pelo cobre e facilitar a separação dos minerais.
- - Outros usos: O metabissulfito de sódio também é usado como agente redutor na indústria têxtil, para remover manchas e corantes; na indústria fotográfica, para fixar imagens; na indústria do couro, para remover pelos e curtir peles; na indústria do papel, para branquear a celulose; e na indústria química, para sintetizar compostos orgânicos.
O que você sabe sobre o dióxido de titânio?
Esse composto químico, de fórmula TiO2, é um dos óxidos mais abundantes na natureza e tem uma variedade de aplicações industriais e comerciais. Neste post, vamos explicar o que é o dióxido de titânio, para que serve, como é produzido e quais são os seus riscos e impactos ambientais.
O dióxido de titânio é um pó branco, opaco e sem odor, que pode existir em diferentes formas cristalinas, como rutilo e anatase. Ele é formado pela reação do titânio com o oxigênio e pode ser encontrado em minerais, areias e solos. O dióxido de titânio é o principal pigmento branco usado em tintas, plásticos, papel, alimentos, cosméticos e outros produtos. Ele também tem propriedades como filtro de luz ultravioleta, fotocatalisador, semicondutor e branqueador.
O dióxido de titânio pode ser obtido a partir do processamento de minérios como ilmenita e rutilo, que contêm titânio em sua composição. Existem dois processos principais para a produção do dióxido de titânio: a sulfatação e a cloretação. Na sulfatação, o minério é tratado com ácido sulfúrico quente, formando sulfatos de titânio e ferro. O sulfato ferroso é removido por centrifugação e o sulfato de titânio é hidrolisado com soda cáustica, formando hidróxido de titânio. Esse hidróxido é precipitado, filtrado e calcinado, resultando no dióxido de titânio. Na cloretação, o minério é tratado com gás cloro, formando tetracloreto de titânio. Esse composto é purificado por destilação fracionada e oxidado a altas temperaturas, gerando o dióxido de titânio.
O dióxido de titânio tem muitos benefícios para diversas áreas da indústria e do comércio. Ele confere cor branca, brilho, opacidade e resistência a ácidos aos produtos que o contêm. Ele também protege contra os raios UV, favorece a fotossíntese artificial, melhora a eficiência das células solares e atua como sensor de gases. Por isso, ele é usado em alimentos, cosméticos, medicamentos, tintas, papel, plástico, cerâmica, borracha e eletrônica.
No entanto, o dióxido de titânio também tem alguns riscos e impactos ambientais que devem ser considerados. A Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC) classificou o dióxido de titânio como possivelmente carcinogênico para humanos (categoria 2B), baseada em evidências limitadas em humanos e suficientes em animais. A exposição ocupacional ao pó de dióxido de titânio pode causar problemas respiratórios, como asma e fibrose pulmonar. Além disso, as nanopartículas de dióxido de titânio podem atravessar as barreiras biológicas do corpo humano e causar danos ao DNA, ao sistema imunológico e ao sistema nervoso central.
Do ponto de vista ambiental, o dióxido de titânio também pode ter efeitos negativos sobre os ecossistemas aquáticos e terrestres. A extração dos minérios que contêm titânio gera resíduos sólidos e líquidos que podem contaminar o solo e a água.
Você confia nos alimentos que consome?
Nossos políticos e governos não parecem estar muito preocupados com as catástrofes ambientais dos últimos anos. Eles parecem estar mais preocupados em revestir suas próprias carteiras e obter o máximo de graça do ‘Sistema’, sem serem tão flagrantes e óbvios a ponto de perderem os votos tão necessários que os mantêm em suas posições de poder sobre as pessoas. É claro que eles podem simplesmente pagar ou usar seus amigos na mídia e nos “médicos de spin” para publicar histórias que os façam parecer bons para encobrir todo o mal e a corrupção que realmente estão acontecendo na política hoje (parece que todo mundo pode ser comprado por um preço no mundo da política), para que as pessoas sejam enganadas e pensem que os políticos estão realmente tentando ajudá-los, quando muitos estão realmente apenas roubando-os.
Essas pessoas têm até a audácia de criar leis, para que possam enganar todos com mais eficiência. Por que o funcionário médio paga entre 20% e 50% de seus ganhos em impostos e a maioria das grandes empresas paga apenas cerca de 10% de imposto? É porque o governo está recebendo retrocessos desses grandes empresários para persegui-los a manipular o ‘Sistema’ para que funcione a seu favor? Ou talvez nossos políticos tenham interesse nessas grandes empresas e estejam simplesmente cuidando do ‘número um’.
O chamado julgamento de impeachment do presidente Clinton foi uma prova segura de que advogados e políticos estabeleceram leis separadas para si e para todos os outros. Se fosse comprovado que qualquer pessoa que não estivesse no governo mentiu sob juramento no tribunal, como o presidente Clinton fez, seria presa instantaneamente na prisão por perjúrio, então como Clinton escapou disso? Obviamente, a política e a lei modernas têm um conjunto de leis para os ricos (advogados e políticos) e outro para todos os demais. Não apenas permitindo que essa injustiça aconteça, mas também incentivando-a, o povo americano provou ao mundo inteiro que acha que é bom que seu líder cometa adultério e mentir para eles e para o resto do mundo, o que torna todo o povo americano olhe, para o resto do mundo, nada mais que mentirosos e adúlteros e, desde que estejam ganhando dinheiro, não se importam.
Como alguém pode confiar ou acreditar em qualquer coisa que Bill Clinton ou qualquer americano diga agora, depois de ter provado, sem sombra de dúvida, ser culpado de mentir para o mundo inteiro sob juramento, e o chamado mais alto tribunal de “lei” dos EUA o encontrou não é culpado. Supõe-se que seja um tribunal, mas em um tribunal o júri deve votar na evidência, não em seu próprio partido ou posição política. Isso torna o julgamento uma farsa e todos os tratados e acordos de paz que Clinton e os americanos assinaram com outras nações não têm efeito, porque ele, através de suas próprias ações, e as pessoas através delas provaram que sua palavra é absolutamente nenhuma. valor. Um homem é tão bom quanto sua palavra e um país é tão bom quanto seu líder (ou mais precisamente, um país obtém o líder que merece).
E quanto aos alimentos geneticamente manipulados que estamos inconscientemente sendo alimentados hoje em dia? Dizem-nos que tudo o que contém matéria vegetal geneticamente modificada é claramente rotulado, mas estudos na Grã-Bretanha revelam que ocorreu polinização cruzada entre as colheitas de teste GM e outras espécies naturais e agora é impossível conter as linhagens de plantas geneticamente modificadas. Isso torna quase impossível dizer quais alimentos contêm ingredientes geneticamente modificados, porque ninguém sabe até que ponto essas alterações têm e se espalharão pela cadeia alimentar. Os alimentos G.M. foram comprovados em experimentos científicos para esgotar o sistema imunológico dos animais aos quais foram alimentados, e poderiam potencialmente tornar todas as espécies na Terra extremamente doentes.
Quando olhamos para quem é responsável por esse ‘acidente’, na verdade não parece ser um acidente. As principais empresas por trás da pesquisa da G.M. também estão, acredito, envolvidas na produção de medicamentos e antibióticos para uso humano. Olhando para ele de um ponto de vista inteiramente material (monetário), como faria os cruéis empresários que administram essas empresas farmacêuticas, acredito que é para seu benefício que o sistema imunológico das pessoas se esgote, porque as pessoas precisariam de mais antibióticos e drogas manter-se saudável, o que criaria uma demanda maior por eles e mais negócios para as empresas farmacêuticas. Portanto, mesmo que as culturas geneticamente modificadas não sejam permitidas no mercado, a contaminação de cepas naturais já ocorreu e esses ‘alimentos de frankinstein’ potencialmente ameaçadores já estão indo para as mesas de jantar do público, se ainda não chegaram, independentemente de quais medidas são tomadas para detê-los.
Obviamente, isso trará um grande benefício financeiro para as empresas farmacêuticas, que; sem pessoas doentes comprando suas drogas; iria à falência. Portanto, é lógico que seja do seu interesse financeiro que todos na Terra fiquem doentes e tomem seus remédios. As mesmas pessoas que são donas das empresas farmacêuticas também são donas das empresas de fertilizantes e G.M.?
Todas essas evidências indicam quão perigosos são os alimentos geneticamente modificados e o primeiro-ministro da Inglaterra, Tony Blair, não parece achar que haja algo errado com eles. Ou ele poderia estar recebendo um ‘retrocesso’ dos ‘grandes empresários’ da Monsanto para ajudar a convencê-lo de que os alimentos da GM estão bem? Parece muito estranho que o primeiro-ministro da Inglaterra apoie a produção de colheitas que foram comprovadas em testes anteriores na Índia, exigindo mais aplicações de sprays e fertilizantes químicos (também produzidos pela Monsanto) do que as colheitas normais e não produzam como bem como culturas não manipuladas comuns.
Portanto, os padrões climáticos da Terra estão sendo virados de cabeça para baixo e o ar que respiramos está sendo envenenado pela poluição proveniente de escapamentos de carros e poluição industrial; os alimentos que ingerimos estão sendo envenenados pelas empresas farmacêuticas que lucram com o aumento das vendas de sprays químicos, inseticidas, fertilizantes, antibióticos e outros remédios para remover os sintomas, já que o público em geral fica cada vez mais doente com o planeta em que estamos. vivendo e parece que ninguém com poder ou influência suficiente para fazer a diferença está fazendo algo a respeito. Os advogados e políticos estão tão ocupados ganhando dinheiro com todo o fiasco que nem conseguem ver o que está acontecendo, ou simplesmente não se importam com ninguém ou com nada além de si mesmos e dinheiro, muito menos perceber o quão rápido a humanidade está se lançando em direção ao seu a própria destruição e as principais organizações religiosas estão ensinando a todos que tudo ficará bem, desde que todos participemos de suas igrejas, confessemos nossos ‘pecados’ a seus padres e façamos grandes doações em dinheiro.
Como alguém vai aprender a parar a destruição do planeta quando nossos políticos estão mentindo descaradamente para nós através da mídia, para nos garantir que isso não é realmente tão ruim assim e os padres estão nos dizendo que podemos continuar fazendo o que quisermos desde que os visitemos uma vez por semana e pague-lhes dinheiro para ouvi-los nos dizer que somos perdoados por qualquer mal que estivemos fazendo a semana toda, para que possamos sair e fazer mais mal na próxima semana e tudo vai dar certo tudo bem, quando certamente não está certo.