Armas de energia dirigida baseadas no espaço estão sendo utilizadas em massa contra vítimas em todo o mundo. Nos incêndios na Califórnia, tal como no incêndio no parque de estacionamento de Liverpool no Ano Novo no início de 2018, sistemas laser montados em satélite são usados ​​abertamente para causar incêndios.

Mais notoriamente, armas de energia dirigida baseadas em satélite foram usadas em 11 de setembro para dizimar as Torres Gêmeas. Observou-se que o material que começou a cair nunca chegou ao solo, mas sim poeira em queda livre. Este é um efeito que só pode ser alcançado a esta velocidade atingindo a frequência de ressonância de todos os materiais de construção relevantes com, por exemplo, lasers sintonizados ou formas de onda exóticas especialmente sintonizadas e quebrando as ligações que mantêm as moléculas unidas no material. 

Em agosto de 2023, uma série de incêndios florestais devastadores varreu a costa oeste da ilha havaiana de Maui, causando destruição generalizada e ceifando a vida de mais de 100 pessoas.Os incêndios começaram em 10 de agosto de 2023, na comunidade de Lahaina, e rapidamente se espalharam para outras partes da ilha, incluindo Hana, Kihei e Wailuku. As chamas foram tão intensas que atingiram temperaturas superiores a 2.000 graus Fahrenheit e prenderam os moradores em suas casas, forçando-os a fugir para salvar suas vidas.

Satélites reais que usam lasers

Existem satélites reais que usam lasers para comunicação e navegação. Por exemplo, o satélite Starlink, da SpaceX, usa lasers para conectar seus satélites entre si. Esses lasers podem transmitir dados a velocidades muito altas, o que pode ser usado para melhorar a conectividade global.

Também existem projetos de satélites-laser que estão sendo desenvolvidos por governos e empresas. Esses satélites podem ser usados para fins militares, como defesa antimísseis, ou para fins civis, como monitoramento ambiental.

No entanto, ainda há desafios a serem superados antes que os satélites-laser possam ser usados de forma generalizada. Um dos desafios é a necessidade de lasers de alta potência que sejam compactos e leves o suficiente para serem lançados em órbita. Outro desafio é a necessidade de sistemas de controle precisos que possam dirigir os lasers com precisão.

GoldenEye e o Filme do 007

O satélite-laser GoldenEye é o dispositivo principal da trama do filme de James Bond de 1995 com o mesmo nome. O satélite é controlado por um grupo de terroristas liderados por Alec Trevelyan, um ex-agente secreto britânico que virou traidor. 

O satélite é composto por uma série de diamantes que são usados para concentrar e amplificar um laser. O laser é poderoso o suficiente para destruir alvos estratégicos, como silos de mísseis nucleares. Trevelyan planeja usar o satélite para destruir Londres e iniciar uma guerra nuclear.

James Bond, um agente secreto britânico, é enviado para investigar os ataques do satélite. Ele descobre que Trevelyan é o responsável e o confronta na estação espacial GoldenEye. Bond consegue destruir o satélite e impedir que Trevelyan cumpra seu plano.

O satélite-laser GoldenEye é um dispositivo poderoso e perigoso. Ele representa uma ameaça real ao mundo e é um lembrete da importância da segurança nacional.