O Paralelo 33 N é o paralelo a 33 graus a norte do plano equatorial terrestre.
A esta latitude o Sol é visível durante 14 horas e 20 minutos durante o solstício de verão e durante 9 horas e 58 minutos durante o solstício de inverno.
No Iraque, este paralelo definiu o limite de uma da zona de exclusão aérea meridional entre 4 de setembro de 1996 e 30 de agosto de 2003 (antes fora o paralelo 32 N). O espaço aéreo foi controlado pela Operação Southern Watch.
Nos Estados Unidos define aproximadamente a fronteira entre Arkansas ao norte e Louisiana ao sul: a fronteira situa-se cerca de 2 km a norte do paralelo. O Território da Louisiana era a parte da Compra da Louisiana de 1803 que ficava a norte deste paralelo.
A região em torno do paralelo 33 N integra as chamadas latitudes dos cavalos. Latitudes dos cavalos são zonas atmosféricas de alta pressão, situadas nos dois lados do equador (30ºN a 35ºN e 30ºS a 35º, aproximadamente). Distinguem-se por calmarias ou por ventos ligeiros bastante variáveis.
Começando pelo Meridiano de Greenwich e tomando a direção leste, o paralelo 33° Norte passa por: Israel, Argélia, Tunísia, Líbia, Montes Golan, Síria, Jordânia, Iraque, Irã, Afeganistão,Paquistão, Índia, República Popular da China, Aksai Chin, Japão, Estados Unidos, Portugal e Marrocos.
Os segredos do Paralelo 33
A história do mundo não é linear, tudo é manipulado de acordo com os interesses das sociedades secretas, mas o tempo pouco importa, o certo é que o plano global e a agenda global vai se concretizando, sendo linear ou não, se importando o tempo ou não, tudo vai acontecendo no decorrer da história, planejado anteriormente, e os segredos em nosso mundo são muitos, vamos falar um pouco de um deles, o do Paralelo 33, note que é uma visão quase linear no tempo, porque o tempo pouco importa.
O que será que esconde o Paralelo 33? As riquezas: como ouro, petróleo, nióbio, água, a Pedra Filosofal, diamantes, o Santo Graal, o segredo da palavra mistica abrakadabra, a Chave Mestre, a Varinha Mágica, o segredo da Alquimia, o segredo dos Illuminati, a decodificação do Kryptos, o Manuscrito Voynich, as cifras de Beale, o disco de Phaistos, as Cartas do Zodíaco, o Rongorongo, porque tantas guerras em busca das terras do Paralelo 33, será mesmo que o segredo está no Paralelo 33? O meridiano de Greenwich não foi falsificado? Porque desde os antigos povos se luta nas regiões do Paralelo 33, o que se busca de tão secreto e poderoso ali, vamos contar um pouco desse segredo.
Os países como a Tunísia e o Egito foram conquistados facilmente, locais onde os governos foram trocados para que o principal entrave do norte da África a “Líbia” pudesse ser infiltrada em uma penetração que se iniciou “através do Leste e do Oeste do país” – por mercenários fortemente armados, que se apelidaram de “rebeldes”. Como isso não foi o suficiente, as forças da OTAN encarregaram-se do resto. Agora é a vez da Síria. A estratégia é a mesma que foi utilizada na Tunísia e no Egito, e tentada na Líbia. Manipular e insuflar o povo através da Internet. Na hora certa, a OTAN entrará em cena. Com a destruição próxima do governo da Síria, Israel poderá expandir-se. Depois virá a Jordânia e o Irã, assim como a Argélia. O caminho estará aberto para uma grande pressão sobre a Índia, talvez forçando uma troca de governo pró-Ocidente. A partir da Índia, o Tibete estará a um passo e a China cercada terá de ceder às pressões econômicas ou aceitar a guerra.
O Paralelo 33 norte, que abrange grande parte das terras emersas, tem sido objeto de guerras de conquista através de toda a História conhecida das civilizações.
A Grécia e Roma iniciaram um movimento civilizacional em que o centro do poder se deslocou gradualmente para o norte. Desde o reinado de Elizabeth I (1590-1603) e de Sir Francis Bacon, a Sociedade Rosa-Cruz e a Maçonaria têm dominado a Inglaterra e a Europa com uma mão de ferro cada vez maior. Uma vez que Adam Weishaupt fundou os Mestres dos Illuminati em 1 de maio de 1776, a Maçonaria tem gradualmente movido todo o mundo para o ” Ordo Ab Chao ” — a Nova Ordem Mundial. Todas as pessoas do mundo ainda vivas após o “Ciclo de Purificação” estarão tão evoluídas espiritualmente, nos caminhos descritos anteriormente, que atingirão a imortalidade na Terra. A Fênix, é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Outra característica da fênix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas. O símbolo numérico desse alto grau de sucesso espiritual será o “33”, e o símbolo físico será o terceiro olho, que se abrirá fisicamente entre os olhos.
O Império Romano não descansou enquanto não conquistou o Egito, a atual Líbia, e toda aquela região do norte da África. Expandiu-se um pouco mais e alcançou a Palestina e Israel. Dominou inteiramente o mar Mediterrâneo e as regiões adjacentes, a ponto de chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum. E ali fincou o bastão do seu império.
Alguns séculos antes, Alexandre, o Grande tinha feito o mesmo trajeto de conquistas, com a diferença de que foi até a Índia e parou às margens do Ganges, por exigência dos seus soldados, cansados de tantas guerras e conquistas.
A tomada do Egito por Napoleão Bonaparte foi considerada inexplicável para alguns, porque fugia do teatro de operações da guerra européia, mas muito proveitosa para os sábios que acompanharam aquela expedição guerreira, porque ali, no Paralelo 33, puderam tomar contato com outros povos e adquirir novos conhecimentos. Sempre é bom lembrar que foi Jean-François Champollion que deu início à decifração dos hieróglifos ao deparar-se com a Pedra de Roseta. Isto, o que sabemos; foi a ponta do iceberg que foi permitida ser tocada pelos historiadores. Napoleão Bonaparte era maçom e tivera conhecimento de assuntos que aos profanos, são vedados.
Durante a II Guerra Mundial ficaram famosos os combates na Líbia, principalmente em Tobruk. Calculavam os estrategistas dos dois lados em confronto, que aquele que tomasse o norte da África e demais regiões do Paralelo 33 estaria com a vitória a meio caminho. Nunca é demais lembrar, também, que a I Guerra Mundial começou nos Bálcãs, a região mais estratégica da Europa, bem perto do Paralelo 33. E o atentado que serviu de estopim para aquela primeira guerra européia, segundo muitos, teriam sido ordenados pelos Iluminados da Baviera os “Illuminati”.
Desde o início deste século temos visto a invasão de países, como Afeganistão e Iraque, em 2003, sob a desculpa de terrorismo islâmico, pelos Estados Unidos e seus aliados. Não foi um ato repentino ou impensado, mas planejado com todo o cuidado, que teve como motivo aparente a derrubada das torres gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque. Sabe-se, mesmo dentro dos Estados Unidos, o quanto aqueles atos são suspeitos de terem sido feitos por pessoas ligadas ao governo estadunidense e aventou-se a possibilidade de que por trás estariam os “Illuminati” infiltrados na Maçonaria, que governa o governo dos Estados Unidos. Há vários indícios que apontam para isso, mas dificilmente podem ser provados, por motivos óbvios.
Os Illuminati, ou Iluminados da Baviera, é uma organização ultra secreta criada por Adam Weishaupt, no mesmo ano da independência dos Estados Unidos, em 1776. Se somarmos 4 mais 7 (julho, dia da independência), encontramos o número 11, um número muito importante para os Illuminati ” basta lembrarmos o 11 de setembro de 2001. E se acrescentarmos ao 11 o número do ano (2001) que as torres gêmeas foram derrubadas, que é 3, encontramos o número 5.
O número cinco equivale ao pentagrama no simbolismo ocultista, sendo que o pentagrama pode ser utilizado, em operações mágicas, de duas maneiras. A primeira é com a ponta virada para cima, simbolizando uma estrela e a busca de contato com seres espirituais. A segunda maneira é com a ponta do pentagrama virada para baixo, lembrando um bode, que revela a busca de poderes materiais através das forças telúricas, a magia negra, dependendo de como o pentagrama é usado, pode-se envocar as forças ocultas do bem e do mal.
O dia da independência dos Estados Unidos ” 4/7/1776 ” é igual ao número cinco (5), quando se somam todos os números, reduzindo-os, depois, para um único número da escala numerológica de 1 a 9. Ou seja: 4+7+1+7+7+6 = 32 = 3+2 = 5. O mesmo acontece com o dia em que as torres gêmeas foram implodidas, ou derrubadas, como queiram. Somando-se 11+9 (setembro) + 2001 encontramos 23 ou 2+3 = 5. E o número 5 também significa mudança. Naquele dia do atentado às torres gêmeas, os Illuminati estariam anunciando aos seus confrades que estava começando uma mudança que instituía a Nova Ordem Mundial. Cabe lembrar que a sede da máquina de guerra dos Estados Unidos foi construída na forma de um pentagrama – e por isso é chamada de Pentágono, um simbolo da ordem Maçonica e dos Illuminati.
Vários pesquisadores tem afirmado que os Illuminati se infiltraram na Maçonaria com o objetivo de utilizá-la como veículo para a concretização dos seus objetivos. Que muitos maçons nada saberiam a respeito, principalmente aqueles iniciados nos primeiros graus das lojas da Maçonaria. Mas, se é assim, porque os maçons, que sempre controlaram o governo dos Estados Unidos e demais governos europeus e de praticamente todo o mundo, pequenas e grandes cidades, se deixaram induzir facilmente pelos Illuminati? Não seria mais lógico admitir que a própria Maçonaria atual e os Illuminati são uma coisa só, com um único objetivo, que seria o total domínio do mundo e o controle das pessoas? Mas lembremos que existe uma hierarquia até mesmo dentro das sociedades secretas e que os Illuminati fazem parte da parte invisivel das lojas, por isso existem os ritos e o graus, diferenciando as peças e somente uma pessoa é o “olho que tudo vê” e sabe de todas as coisas.
Saint-Martin, que deu origem à Ordem Martinista, foi maçom, mas pediu para sair da Maçonaria quando soube que os objetivos daquela sociedade secreta, na época da Revolução Francesa, deixavam de ser espirituais e intelectuais. Também por isso os martinistas foram muito perseguidos durante aquela sangrenta revolução, sendo que mais de quarenta dos seus membros foram guilhotinados, segundo Papus. O mesmo Papus (pseudônimo de Gerard Encausse) considerava a Maçonaria da sua época algo bastante superficial no que tange a aspirações místicas e espirituais. As lojas maçônicas tinham se transformado em lugares onde se conspirava ao velho estilo Illuminati, por poder, por dinheiro e pelo materialismo, esquecendo as virtudes e a lição dada pelo criador de todas as coisas.
A sigla REAA significa Rito Escoes Antigo e Aceito, um dos mais usados na maçonaria em todo o mundo, que é composto por 33 graus. A palavra rito vem do latim ritu que significa um conjunto de normas, regras e prescrições que devem ser praticadas em um trabalho “religioso.”
Na época, a Maçonaria tinha apenas três graus: Aprendiz, Companheiro e Mestre. C.W. Leadbeater, em “O Rito Escocês Antigo e Aceito”, conta como o cavaleiro Ramsay proferiu a célebre palestra em 1737 na Grande Loja Provincial da Inglaterra, Charles Leadbeater (mestre maçom do 33º grau da Maçonaria Mista da Obediência Maçônica Le Droit Humain). Naquela ocasião, Ramsay, que era graduado pela Universidade de Oxford e membro da Real Sociedade, teria feito afirmações revolucionárias que originaram o Grau 33. Ainda conforme Leadbeater, no texto referido, “foi um discurso toleravelmente bom, porém sem nada de extraordinário; não obstante, logrou dar o impulso que justamente se necessitava para por em atividade o movimento francês do alto grau, e daí em diante os criadores dos altos graus passaram a considerar Ramsay seu padrão e modelo.”
Entre outras coisas, Ramsay afirmou que a Maçonaria se originava dos Cavaleiros Templários, o que foi uma surpresa para burgueses e nobres que se reuniam em lojas maçônicas para conspirar contra Luís XVI e apenas sabiam da Maçonaria que era uma herança das antigas guildas de operários que construíram as catedrais a Compagnonage (Corporações de ofício). Depois, a Maçonaria Operativa que usava palavras e sinais de passe entre os irmãos construtores para que o segredo das construções permanecesse dentro daquela classe de trabalhadores foi influenciada a deixar que ilustres membros da nobreza inglesa a infiltrasse, em troca de proteção. Formou-se a Maçonaria Especulativa, em 1717, fortemente influenciada por tradições e lendas judaicas Sionistas que, mais tarde, passou a chamar-se simplesmente Maçonaria, uma organização, permeada pelos Illuminati, que se arrogava o direito de prescrever o mundo no qual as pessoas deveriam viver.
Por isso, naquela noite em que o cavaleiro Ramsay proferiu uma palestra em que dizia que a Maçonaria provavelmente fosse mais antiga que os maçons, os nobres e burgueses presentes ufanaram-se da sua antiguidade, uma vez que a antiguidade costuma relacionar-se com nobreza e posses.
Principalmente a posse de segredos, porque o maior poder do mundo continua a ser a informação privilegiada. E uma das informações privilegiadas daqueles cavaleiros que se diziam defensores dos peregrinos da Terra Santa e ficaram conhecidos como Templários, porque tinham como sede o templo de Jerusalém, teria sido a descoberta, conforme Leadbeater, no texto citado, numa sepultura, pelos Cruzados Escoceses, da inefável Palavra há muito tempo perdida, em cuja procura tinham de trabalhar com a espada numa mão e a trolha na outra.
Na verdade, não era mais o Templo de Jerusalém, mas a Mesquita de Omar que foi ocupada pelos Templários. O primeiro Templo, que teria sido construído durante o reinado de Salomão foi destruído completamente pelos babilônios no ano 586 a.C. Aquele era o templo que continha a “Arca da Aliança”, um segredo lendário e mistico. O segundo templo foi construído por Zorobabel, com permissão de Ciro, rei da Pérsia (atual Irã), pela elite judia que tinha sido levada cativa por 70 anos mas já não continha a arca da aliança (segredo perdido). O povo judeu que construiu o segundo templo não recuperou o antigo poder e teve de se submeter aos povos da região (hoje chamados de palestinos), à invasão de Alexandre da Macedônia e, posteriormente, ao imperialismo romano.
Foi na época do domínio romano que houve uma completa reforma do segundo templo que foi apelidado de “terceiro templo” aumentando-se a altura do templo de sessenta côvados, mas sem que as suas estruturas fossem mexidas ou alteradas. Quando houve a revolta dos judeus contra os romanos, o templo foi totalmente destruído, no ano 70 d.C. No entanto, o imperador mandou que o pedaço de um muro da cidade, próximo ao templo, não fosse destruído, a fim de que se construíssem fortalezas, o que, entretanto, não ocorreu. Este pedaço do muro que ficou intacto, hoje é considerado o mais sagrado dos locais do Judaísmo e chamado de “Muro das Lamentações”.
Mais tarde, com a conquista de Jerusalém pelos muçulmanos foi construída, no mesmo local do primeiro templo, a Cúpula da Rocha ou Domo da Rocha. Segundo antigas tradições, teria sido o lugar de partida da Al Miraaj (viagem aos céus realizada pelo profeta Maomé). A Cúpula da Rocha serviu para os alicerces em que estão apoiadas as fundações localizadas no subsolo da Mesquita de Omar. Segundo as estimativas de historiadores mais minuciosos, sob essas fundações existe uma “rocha sagrada”, localizada exatamente sob a cúpula da Mesquita de Omar. Ou seja, no cume de um altiplano denominado Monte Moriah existe uma construção que inscreve um altar usado em sacrifícios. A Mesquita de Omar, que está sobre a Cúpula da Rocha, ainda não pode ser retomada ou destruída pelos judeus porque é parte integrante da paisagem de Jerusalém e patrimônio da humanidade reconhecido pela UNESCO como interesse histórico, turístico e arquitetônico.
O Grande Segredo do Paralelo 33
Naquele lugar sagrado e misterioso os nove cavaleiros que deram origem à Ordem do Templo, ou conhecidos como Cavaleiros Templários teriam feito uma importante descoberta. Muito provavelmente, não uma descoberta por acaso. A mídia oficial devidamente doutrinada costuma passar para o público que as guerras acontecem devido a uma necessidade de conquista ou motivadas pela fé, como foi o caso da expansão muçulmana e das Cruzadas.
Como todos sabem, as Cruzadas surgiram como consequencia de um grande movimento patrocinado pela Igreja que tinha como motivação oficial a conquista da Terra Santa. E principalmente a conquista de Jerusalém.
Em 1118, depois que Jerusalém já era território cristão, nove cavaleiros apresentaram-se ao rei Balduíno II dizendo que tinham o propósito de fundar uma ordem para proteger os peregrinos. Imediatamente o rei lhes cedeu um lugar nas proximidades da Mesquita de Omar, que tinha sido construída por volta de 692, exatamente no lugar do primeiro templo judeu.
E ali aqueles nove cavaleiros ficaram durante quase dez anos, até que o papa Inocêncio II, em 1128 e por intercessão de Bernardo de Clairvaux, que escreveu a regra da Ordem do Templo, aprovou a Ordem e a colocou diretamente sob a autoridade do Vaticano.
A pergunta que todos se fazem é o que aconteceu naquele período em que os Templários se organizaram como ordem quase secreta? O que eles descobriram? Alguns dizem que foi o Graal; outros, que teria sido a Arca da Aliança. Informa Leadbeater que em uma sepultura teria sido descoberta “a inefável Palavra há muito perdida”. O que dá o que pensar. O certo é que eles sabiam e descobriram algo além do conhecimento da humanidade.
Se invertermos o que se conhece da história daquele período e dissermos que, devido a informações confidenciais alguns nobres europeus teriam formado uma ordem secreta, antes das Cruzadas, e passado alguma coisa dessas informações para o Vaticano, incentivando-o a promover as Cruzadas, não para conquistar a Terra Santa por motivos místicos, mas para tomar posse de determinados itens sagrados que lá se encontravam, talvez não estejamos errados.
Porque é muito provável que os nove cavaleiros que foram à corte de Balduíno II requerer um lugar para fundar a Ordem dos Pobres Soldados de Cristo e do Templo de Jerusalém ” os Templários ” já soubessem exatamente o que fazer quando ali chegaram. E teriam passado aqueles quase dez anos trabalhando como arqueólogos, na busca da corroboração das informações recebidas. E somente quando tiveram aqueles itens em mãos foram reconhecidos pelo Vaticano como uma Ordem especial. E ficaram imensamente poderosos em toda a Europa por mais de duzentos anos.
Uma das acusações que pesou contra os Templários, quando da extinção da ordem, foi justamente a de renegar Cristo. Renegarem a santidade de Jesus e se aliarem a outras ordens secretas do Oriente, como a dos sufis (O sufismo é conhecida como a corrente mística e contemplativa do Islã) e a do Velho da Montanha(Hassan ibn al-Sabbah (O Velho da Montanha) foi um missionário nizarita que, no final do século XI, converteu a região montanhosa do norte do Irã. O local era conhecido por Alamut e atribuído a um rei antigo do Dailam) – que lhes teriam passado interessantes segredos mágicos, mas magia negra, magia ligada à conquista dos bens terrenos e a coisas materiais.
O fato é que eles procuraram e acharam algo dentro ou nas imediações do antigo templo de Jerusalém, e Jesus, assim como a primitiva religião cristã, nada tinha a ver com o Judaísmo ou com o Templo. Apesar de a Bíblia conter os principais livros das duas religiões, Judaísmo e Cristianismo tem concepções opostas. Basta lembrar que o Cristianismo primitivo pregava a igualdade e a busca de bens espirituais ou virtudes e não dos bens terrenos e materiais. E os Templários teriam achado alguma coisa, ou uma série de itens, dentro do antigo Templo judaico que lhes trouxe poder material, apesar de estarem unidos ao Vaticano, mas este já tinha judaizado desde Constantino e o I Concílio de Nicéia.
Outro fato interessante é que a Maçonaria é toda ela baseada no Judaísmo, a começar pelos templos maçons, que são réplicas do Templo judaico. Além disso, os maçons adotam o calendário judaico e não o cristão, e os três primeiros graus tem como base a Lenda de Hiram Abiff, que teria sido o construtor do 1º Templo de Jerusalém. Por esses tópicos, não estará errado se afirmar que a Maçonaria é uma extensão do Judaísmo ou do Sionismo. Um Judaísmo ocidentalizado, com grande força de penetração nos governos europeus, desde que esses começaram a se organizar durante a Idade Média e necessitaram do dinheiro que captavam dos judeus (que estavam dispersos, distraidos com futilidades), mas atuantes em toda a Europa – através de vultosos empréstimos.
O rito Escocês Antigo da Maçonaria, com trinta e três graus, embora tenha sido aparentemente criado a partir do discurso de Ramsay, na França, se estabeleceu primeiramente nos Estados Unidos, exatamente em Charleston, por onde passa o Paralelo 33.
Lá, sempre segundo Leadbeater, em 1761, apenas três anos após a sua fundação, o Conselho dos Imperadores do Oriente e Ocidente outorgou uma carta patente a Stephen Morin para estabelecer a perfeita e sublime Maçonaria em todas as partes do mundo, constituindo-o Grande Inspetor do Rito de Perfeição. Mas, Stephen Morin foi também infeliz na escolha de seus lugares-tenentes, pois em muitos casos eram judeus de reputação não muito boa, e é por meio destas mãos algo sujas que temos de investigar o Rito de Perfeição durante os quarenta anos subseqüentes. O rito atravessou um período de obscurecimento, quando os graus eram vergonhosamente vendidos a quem quer que comprasse os seus títulos, ao passo que o significado interno das cerimônias foi quase esquecido, lamenta-se Leadebeater.
Leadebeater ainda fala: “Mas embora se houvesse perdido o esplêndido conhecimento oculto dos Imperadores e os ritos fossem despidos da maioria de seu poder, as sementes da sucessão foram ainda assim transmitidas, mesmo de judeu a judeu – Moisés Cohen, Isaac Long, Moisés Hayes, Isaac da Costa de Charleston e outros – até que para o Rito foi guiada uma classe superior de egos, iniciando-se então uma nova era. Este Rito foi estabelecido em Charleston em 1783 por Isaac da Costa, que foi nomeado Deputado-Inspetor em 1783 por Moisés Hayes. Ver-se-á que as autoridades do Rito se atribuem definitivamente uma sucessão.”
Durante aquele período do estabelecimento do Rito Escocês a partir dos Estados Unidos, talvez para dar maior ênfase ao rito, alegou-se que Frederico II, em seu leito de morte, teria ratificado as leis que ainda regulam o Rito Escocês e que ele teria constituído pessoalmente o grau 33, delegando seus poderes, como Soberano da Maçonaria, a nove maçons em cada país. Mas outros afirmam que tudo isso não passa de invenção. Sempre segundo o texto citado de Leadebeater, “a verdade é que Frederico não tomou nenhuma parte ativa no Rito de Perfeição; jamais ratificou a Constituição nem criou o 33º”. Mas, acrescenta o mesmo autor, “Em 1785, um ano antes da morte do rei, encontramos uma carta endereçada a Frederico por um tal Salomão Bush (judeu, Sionista), Deputado Grande Inspetor da América do Norte, pedindo-lhe o reconhecimento de uma Loja que ele havia consagrado”.
O fato é que o Rito Escocês teve grande acolhida nos Estados Unidos. Tendo como ponto principal a idéia da vingança de Jacques De Molay, que justificava a lenda da morte de Hiram Abiff e sua vingança posterior, deu motivo a que os maçons norte-americanos acreditassem que eram herdeiros de grandes verdades e que os Estados Unidos estariam destinados a conquistar o mundo. Tudo segundo a agenda Illuminati, plano já anteriormente planejado para se controlar todos os lados de oposição e situação, fazendo um jogo de marionetes para controlar o mundo.
Como qualquer organização política, mas com cunho ocultista, os maçons estadunidenses passaram a ter uma “ideologia” esotérica que justificava as suas ações imperialistas. Consideram-se herdeiros de verdades ancestrais, verdades essas que teriam pertencido aos Cavaleiros Templários que em sua época foi a organização mais poderosa do Ocidente.
Entre essas verdades está a descoberta do Paralelo 33 norte, que a partir de Charleston, onde foi criado o Rito Escocês com trinta e três graus, passa por lugares extremamente estratégicos. E um país que deseja conquistar o mundo deve dominar esses lugares.
O Paralelo 33 passa pela Argélia, Tunísia, Líbia, Israel (principalmente os disputados montes de Golan), Síria, Jordânia, Iraque, Irã, Afeganistão, Paquistão, Caxemira, Índia, Aksai Chin, China, Japão, Estados Unidos, Portugal, Marrocos e Argélia. Passa pelo Mediterrâneo, Mar da China Oriental e partes do Oceano Pacífico e Oceano Atlântico. Quem conquistar a maioria dessas regiões será dono do mundo.
Depois que destruíram a União Soviética (oposição controlada da Maçonaria), que era o principal entrave à sua expansão durante a “guerra fria”, que poderia ser considerada como a legítima Terceira Guerra Mundial a partir dos anos de 1990 os Estados Unidos reiniciaram os seus planos de conquista. Quando entrou o século 21, os objetivos estavam claramente delineados a conquista deveria ter como base a posse dos países do Paralelo 33, a espinha dorsal estratégica da humanidade.
Primeiro foi o Afeganistão, depois o Iraque e o Paquistão, que não está oficialmente ocupado, mas tem diversas bases militares norte-americanas. Pensaram em atacar o Irã, mas perceberam que, primeiro, deveriam ter os países do norte da África nas mãos. Para isso usaram a alienação das massas, muita infiltração dos seus serviços secretos e a tecnologia da Internet, como Facebook e Twitter. Os fatos históricos, assim como a vida, não ocorrem por geração espontânea.
Tunísia e Egito foram conquistados facilmente, locais onde os governos foram trocados para que o principal entrave do norte da África ” a Líbia ” pudesse ser infiltrado em uma penetração em forma de cunha através do Leste e do Oeste do país – por mercenários fortemente armados, que apelidaram-se de “rebeldes”. Como isso não foi o suficiente, as forças da OTAN encarregaram-se do resto.
Agora é a vez da Síria. A estratégia é a mesma que foi utilizada na Tunísia e no Egito, e tentada na Líbia. Enganar o povo através da Internet. Na hora certa, a OTAN entrará em cena. Com a destruição próxima do governo da Síria, Israel poderá expandir-se. Depois virá a Jordânia e o Irã, assim como a Argélia. O caminho estará aberto para uma grande pressão sobre a Índia, talvez forçando uma troca de governo pró-Ocidente. A partir da Índia, o Tibete estará a um passo e a China cercada terá de ceder às pressões econômicas ou aceitar a guerra e não nos esquecemos da Rússia que antes era a oposição controlada através dos bolcheviques e dos banqueiros internacionais, mas que tenta sair dessas cordas de manipulação.
Diversas culturas em muitos momentos diferentes. Conhecida na numerologia, o Mestre dos mestres, o 33 é o mais influente de todos os números, indicando devoção abnegada ao progresso espiritual da humanidade. Os outros dois números mestres, 11 (visão) e 22 (visão com ação) formam a base de uma pirâmide de duas dimensões, e somados 33 igual (orientação para o mundo), o ápice da pirâmide. No verso do Selo da Maçonaria inspirou o Grande selo dos Estados Unidos que é a pirâmide com o olho que tudo vê, com a Razão divina em seu ápice. De acordo com a Maçonaria ritual, o número XXXIII é considerado sagrado, porque na maioria dos casos, não há maior grau ou nível a que pode aspirar um maçom(na teoria) não vamos nos esquecer dos Illuminati.
Em um contexto bíblico, notamos que o rei Davi reinou em Jerusalém por 33 anos, Jacó teve 33 filhos e filhas, e Jesus Cristo foi crucificado com a idade de 33 anos. Dois triângulos interpenetrantes cujos ápices ponto em direções opostas formam o hexagrama da Estrela de David (3 + 3 = 6). Por outro lado, 3 X 3 = 9, ou o Ennead, os nove deuses primordiais da mitologia egípcia.
O Purgatório é a segunda parte da Divina Comédia do poeta italiano Dante Alighieri. Está dividido em trinta e três cantos. “… perfeita, pura, e pronta para as estrelas.” É mais do que uma coincidência que o canto 33 de cada seção conclui com linhas paralelas sobre o plano celestial, que pode ser o código secreto em vez de uma tradição antiga perdida.
Este número ainda permeia o reino biológico estudado pela ciência: 33 é o número de voltas em uma seqüência completa de DNA. A conotação mais sinistra aparece no elemento 33 da tabela periódica. O arsênio é um elemento químico de símbolo As com número atômico 33 (33 prótons e 33 elétrons), substância de aço cinza que são venenosas. O arsen raiz grega significa “homem forte” ou “viril”, o que sugere algo potencialmente mortal em todo o globo. De fato, quando consideramos a latitude norte de 33 graus, algumas sincronicidades são intrigantes, ou “coincidências significativas”, se procurarmos mais encontramos.
Lembram-se do pássaro Fênix, da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Ao longo do paralelo 33 encontramos a cidade de Phoenix, Arizona, localizada na latitude de 33 graus. Reluzente como uma miragem de aço e vidro essa cidade cercada por pau e ferro, verde, e pelo cacto Saguaro, é uma cidade moderna americana lá encontramos ao extremo norte o Deserto de Sonora (Sonoran Desert). O maior sitio arqueologico da Cultura Hohokam conhecido como Snaketown foi localizado a cerca de cinco quilômetros ao norte da linha exata dos graus 33.
O Hohokam habitavam o Vale do Sol talvez já em 300 (Alexandre o Grande e as dinastias ptolomaico do Egito) e construiram um dos sistemas de irrigação mais sofisticados do mundo. Estes antigos índios norte-americanos criaram gigantescas estruturas com 500 quilômetros de canais para irrigar mais de 25.000 hectares na Bacia de Phoenix – tudo construído com meros paus de cavar, pedra e cestos. Na verdade, nenhum carrinho de mão ou animais de tração foram usados. Os canais principais ficavam entre os rios Salgado e Gila medindo até 75 metros de diâmetro no topo e 50 metros de largura na parte inferior.
O escopo do projeto do canal são comparaveis a construção das pirâmides do Egito ou aos enormes grandes templos dos maias. É evidente que esta tecnologia monumental foi o fator chave que permitiu os povos que habitam no deserto a sobreviverem em uma região extremamente complicada por mais de mil anos.
No outro lado do Atlântico sobre o mesmo paralelo, encontramos uma série de sitios arqueologicos interessantes no Velho Mundo. Por exemplo, a uma latitude de 33 graus foi localizado o porto principal fenício de Tiro (agora chamado Sur), quase 50 quilômetros ao sul de Beirute. Com a idade de 5000 aC, Tiro era famosa por ter um corante vermelho-púrpura obtido através dos caracóis do género Murex. A cor é um dos significados da palavra “Phoenix”, que os antigos egípcios, por muitas vezes, o associavam com a garça roxa. Por séculos, a cor púrpura, era obtida através de algumas espécies de molusco nativos do Mar Mediterrâneo, o que causou extinção de algumas delas. Pela dificuldade na sua obtenção e seu alto preço, o púrpura, um dos mais importantes e mais caros pigmentos naturais da Antiguidade era preparado com tintas de vários moluscos — incluindo Murex brandaris e Purpura haemostoma encontrados na costa do Mediterrâneo e do Atlântico e nas Ilhas Britânicas.
O autor maçônico Albert Pike afirma que Tiro era a sede dos Mistérios de Osíris depois de terem sido importados do Egito. Pike afirma que as duas colunas maciças situadas na entrada do Templo de Tyrian Malkarth foram consagradas aos ventos e ao fogo. Este par é pensado para ser o protótipo de Boaz e Jaquim, os dois pilares encontrados na parede oriental de cada templo maçônico no mundo. À direita, ou para o sul, é Jaquim, que significa “Ele deve estabelecer” e significa uma força vivificante ativa, à esquerda, ou para o norte, é Boaz, que significa “Nele está a força” e conota a estabilidade passiva e permanência. Boaz e Jachin (pronuncia-se Jaquim) são duas colunas de cobre, e que ficavam à frente do Templo de Salomão, o primeiro Templo em Jerusalém. Outras versões da Bíblia referem e elas como de “latão” (decoração) ou bronze. O Período se refere à idade do Bronze.
Boaz, na esquerda, e Jachin, na direita. Os pilares tinham uma dimensão de quase 6 pés (1.8 m) de espessura e 27 pés (8,2 m) de altura. Os 2,4 m de altura da decoração do capitel suportavam a decoração de lírios de bronze. Foi originalmente descrito a partir da Bíblia, como côvado, que regista que os pilares tinham dezoito côvados (alto) e cerca de doze côvados ao redor, e oco, com 4 dedos de espessura. (Jeremias 52:21-22). Redes de “checkerwork” cobriam a tigela de cada capitel, decoradas com linhas de duzentas romãs, coberto com sete cadeias de cada um dos capitéis, e cobertas com lírios. (1 Reis 7:13-22, 41-42).
Os maçons Christopher Knight e Robert Lomas sugerem que o primeiro representa o nascer do sol do solstício de inverno, enquanto o último nascer do sol do solstício de verão. Embora isso seja possível, propomos que representa o Jaquim stargate sul entre Sagitário e Escorpião, enquanto Boaz significa o stargate norte entre Gêmeos e Touro. A nossa suposição é baseada no fato de que no Rito de York da Maçonaria um globo celeste simbolizando o ex-cravo escravo (ou seja, um espírito deixando seu corpo presente) é encontrado em cima de Jaquim, enquanto uma encarnação do globo terrestre está posicionado no topo representando Boaz.
Durante o século X aC, o rei Hiram de Tiro, forneceu ao rei Salomão alguns artesãos, metalúrgicos, madeira de cedro, design arquitetônico e, presumivelmente, o simbolismo esotérico destas duas colunas para a construção de seu templo em Jerusalém. (1 Reis 7: 13-22) Além de ser assediada por diversas vezes por Nabucodonosor, Alexandre o Grande, os romanos e outros, o comércio de capital da cidade-estado de Tiro foi conquistada no século XII DC pela Cruzadas, que construiram uma igreja ou templo para os Cavaleiros Templários.
Alguns especulam que a orientação dos dois pilares imita obeliscos colocados antes das torres dos templos egípcios, especialmente os do templo de Heliópolis de Tutmés (Tutmósis) III, que reinaram no século XV AC como o faraó expansionista militar da dinastia XVIII. Ele também é suportamente o fundador da Ordem da Rosa Cruz, ou os Rosacruzes. O arqueólogo Sir Flinders Petrie encontrou registros no deserto líbio que descrevem uma reunião maçônica guilda secreta realizada por volta de 2000 AC “A guilda(Corporações de ofício) se reuniu para discutir o horário de trabalho, salários e regras para o trabalho diário. Eles reuniram-se em uma capela sendo um alívio para as viúvas, os órfãos, e os trabalhadores em perigo”.
Os deveres organizacionais descritos nos papiros são muito semelhantes aos de ‘Warden’ e ‘Master’ em um ramo recente da Irmandade que evoluiu a partir das guildas (Corporações de ofício) da Maçonaria. Parece que todos os caminhos levam para, o Egito (Egypt).
Perto do paralelo 33 encontramos Byblos, um pouco mais ao norte de Tiro, a uma latitude de 34 graus. O nome desta cidade-estado é derivada do grego vivlío (βιβλίο), que significa “livro”, ou “bíblia”. Na verdade, a invenção de uma escrita alfabética fenícia fonética ocorreu aqui e, eventualmente, se espalhou para o mundo grego.
Um pouco mais a leste quase na mesma latitude é Baalbeck, um antigo templo megalítico construído com alguns dos maiores blocos de pedra já cortadas no mundo. Extraído e transportado a partir de uma pedreira de muitos quilômetros de distância, estes megálitos incluíram um bloco de medição de 80 pés de comprimento e pesando 1.100 toneladas. Nesta seção vimos como Phoenix e Fenícia estão ligadas por latitude. Vamos continuar para o leste para encontrar outros significativos sítios arqueológicos ao longo do mesmo paralelo 33.
Um pouco mais de 500 quilômetros a leste destas cidades fenícias a 33 graus encontramos a moderna Bagdá (Bagdade) no Iraque, com a Babilônia localizado a cerca de 55 milhas ao sul. Esta antiga capital da Mesopotâmia, nas margens do rio Eufrates, já foi antigamente a maior cidade do mundo, abrangendo mais de 2.500 acres. A construção da Babilônia começou durante o século AC vigésimo terceiro e incluíram o Templo de Marduk (conhecido como Esagila) (Templo de Marduk foi um templo erigido na cidade da Babilónia ao deus Marduk), bem como a legendária Torre de Babel (identificado como Etemenanki). A Torre de Babel é uma torre mencionada no Livro do Gênesis da Bíblia que teria sido construída por pelos descendentes de Noé após o Dilúvio.
O Livro dos Jubileus, que se sabe ter sido usado entre pelo menos 200 a.C. e 90 d.C., contém um dos relatos mais detalhados alguma vez encontrados sobre a Torre.
“E eles começaram a construir, e na quarta semana fizeram tijolos com fogo, e os tijolos serviram-lhes para pedra, e o barro com que os cimentaram juntos era asfalto que vem do mar, e das fontes de água na terra de Sinar. E eles construíram-no; a sua largura era de 203 tijolos, e a altura [de um tijolo] era o terço de um; a sua altura era de 5433 cúbitos e 2 palmos, e [a extensão de uma parede era] treze estádios [e da outra trinta estádios]. (Jubileus 10:20-21).”
Esta medida, aliás, é igual ao comprimento do monte plataforma Hohokam em Pueblo Grande, em Phoenix, Arizona. No lado oriental da Babilônia era uma muralha exterior da construção de parede tripla que prorroga por 11 milhas. Uma rede de canais de irrigação reminiscência da Hohokam também serviu a cidade. Além disso, os Jardins Suspensos da Babilônia eram uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.
O Livro dos Jubileus menciona a altura da torre como sendo de 5433 cúbitos e 2 palmos (2484 metros de altura). Isto seria aproximadamente quatro vezes mais alto do que as estruturas mais altas do mundo de hoje e em toda a história humana. Tal afirmação seria considerada mítica para a maioria dos estudiosos, visto que construtores em tais tempos antigos seriam considerados incapazes de construir uma estrutura de quase 2,5 quilômetros de altura.
A outra fonte extra-canônica é encontrada no Terceiro Apocalipse de Baruch; menciona que a ‘torre da discórdia’ alcançava uma altura de 463 cúbitos (212 metros de altura). Isto seria mais alto do que qualquer outra estrutura construída no mundo antigo, como a Pirâmide de Quéops em Gizé, Egito e mais alta do que qualquer estrutura construída na história humana até à construção da Torre Eiffel em 1889. Uma torre de tal altura no mundo antigo teria sido tão incrível ao ponto de merecer a sua reputação e menção na Bíblia e outros textos históricos.
Esta “cidade e uma torre” (Gênesis 11:4) era conhecido como Ba-bel, a lendária confusão linguística. “A interpretação bíblica do nome é fantasiosa. A Bíblia conecta Babel com o verbo hebraico Balal, “confundir”, ao passo que ele realmente vem de Bab-ili, que é “Porta de Deus” significando Babilônia. Esta correlação terrestre para outro tipo de stargate é, talvez, uma referência do caminho para a Procissão conduzindo a Porta de Ishtar, sendo que ambos foram adornadas com figuras de vidro azul esmaltado com leões, touros e dragões.
Albert Pike afirma que o templo continha uma representação em prata de duas serpentes de grande porte. Os gregos chamavam Bel Beliar e Hesychius interpreta essa palavra para significar dragão ou grande serpente. Podemos aprender com o livro de Bel e do Dragão, que na Babilônia foi mantida uma serpente, e que as pessoas a adoraram.
Em tempos mais recentes Babylon desempenhou um papel importante nos rituais da Maçonaria e continua a fazê-lo. Por exemplo, Knight e Lomas descobriram que a cerimônia para o Arco Real de Salomão (13 graus), implica o candidato e os outros dois a jogarem os papéis dos três Mestres Maçons da Babilônia: Sadraque, Meseque e Abednego. De acordo com a narrativa contada no ritual, essas crianças que viviam na antiga Babilônia desejavam ajudar na reconstrução do Templo de Salomão.
Assim, a importância simbólica da Babilônia, que os co-autores acreditam remontar a pelo menos ao tempo dos Cavaleiros Templários e, provavelmente, até antes, sendo algo enfatizado dentro de cada loja maçônica até os dias atuais.
Viajando ao longo do paralelo 33 do Oriente Médio ao Extremo Oriente, encontramos a fantástica Pirâmide Branca localizada a cerca de 60 milhas a sudoeste de X’ian (Sian ou Hsian) na Qin Ling Shan Montanhas da província chinesa de Shensi. Esta cidade ficou famosa pela descoberta nas proximidades do Exército de terracota, Guerreiros de Xian ou ainda Exército do imperador Qin. Essa enorme pirâmide foi construída de barro sendo estimada em 1.000 pés de altura e 1.500 pés na base! A política atual do país, até agora, impede qualquer estudo detalhado da estrutura, mas se supoe que ela tenha 4,500-5,000 anos de idade – a idade aproximada das pirâmides de Gizé.
A Pirâmide Branca foi construída depois de supostamente os imperadores, conhecidos como “os filhos do céu”, desceram para a Terra em seus “ardentes dragões metálicos” e começaram a governar a China. Em seu interior existem rumores de ser um modelo deste império com um telhado cheio de jóias representando as constelações e rios do fluxo de mercúrio. A região contém também mais cem pirâmides.
De volta no continente norte-americano, se caminharmos um pouco mais de 1.500 quilômetros a leste de Phoenix junto a latitude 33 norte, encontramos Moundville que é uma cidade localizada no estado americano de Alabama, no Condado de Hale e Condado de Tuscaloosa. A cidade foi protegida em três lados por paliçadas de madeira, bem como as aldeias Hohokam ao longo do Sal e Rivers Gila. Será que a cultura anterior a Hohokam do sudoeste americano de alguma forma influenciaram o desenvolvimento posterior dessa cultura Mound Builders no sudeste norte-americano? As muitas semelhanças entre os dois parecem apontar nessa direção.
Pouco antes do fim da Segunda Guerra Mundial Franklin D. Roosevelt morreu repentinamente de uma hemorragia cerebral em Warm Springs, Geórgia, que é menos de 10 quilômetros ao sul de 33 graus de latitude. (Esta cidade, aliás, está localizado a cerca de 35 quilômetros a nordeste de Phoenix City, Alabama.) É digno de nota que em meados dos anos 30, um maçom do Grau 32 e 32º Presidente dos EUA, quando se deparou com o verso do Grande Selo (o olho piramidal) quis imprimir o mesmo na nota de 1 dólar.
Dos dezesseis signatários da Constituição norte-americana, somente nove, Benjamin Franklin, William Ellery,John Hancock, Joseph Hewes, William Hooper, Robert Treat Paine, Richard Stockton, George Walton e William Whipple eram maçons.
Roosevelt, olhou a reprodução colorida do Selo, e o primeiro detalhe a lhe chamar a atenção foi a representação do Olho que Tudo Vê — uma representação Maçônica do Grande Arquiteto do Universo. A seguir, ficou impressionado com a idéia que a fundação para a nova ordem havia sido inscrita como 1776, mas seria completada somente sob o olho do Grande Arquiteto. Roosevelt, era maçom do 32.º grau. E sugeriu então que o Selo fosse posto na nota de dólar.
O Olho que Tudo Vê também aparece como parte da iconografia da Maçonaria. O Olho que Tudo Vê é então um lembrete para os Maçons de que sempre são observados pelo Grande Arquiteto do Universo, ou GADU. Tipicamente o Olho Maçônico da Providência tem um semi-círculo de luz sob o olho — frequentemente com os raios incidindo para baixo. Às vezes, um triângulo é incluído ao Olho, mas isto é visto como uma referência à preferência do Maçom para o número três em numerologia. Outras variações do símbolo também podem ser achadas, com o olho sendo substituído pelas letras ‘G’, representando o Grande Arquiteto.
A primeira referência Maçônica oficial ao Olho está em O Monitoramento Maçônico por Thomas Smith Webb em 1797, alguns anos depois que o Grande Selo foi projetado. O uso Maçônico do Olho em geral não incorpora uma pirâmide, embora o triângulo seja incluído freqüentemente e é interpretado como sendo parte.
Em 1782, o Olho da Providência foi adotado como parte do simbolismo no verso do Grande selo dos Estados Unidos da América. O Olho foi introduzido pelo comitê original do projeto em 1776, e foi desenvolvido de acordo com as sugestões do consultor artístico Pierre Eugene du Simitiere. Um dos principais motivos é sua larga adoção pela Maçonaria e, sendo maçons, os legisladores estadunidenses difundiram o seu uso.
No selo, o Olho é cercado pelas palavras Annuit cœptis, querendo dizer “Ele [o Olho da Providência] é favorável aos nossos empreendimentos”. O Olho está posicionado acima de uma pirâmide inacabada com treze passos, representando as treze famílias que compõem a Elite Global , origem dos treze estados e o crescimento futuro do país. A combinação sugerida seria a de que o Olho favorece a prosperidade dos Estados Unidos.
O Grande Selo é usado para endossar documentos oficiais dos Estados Unidos. Como tal, é reproduzido, junto com o Olho da Providência, nas costas de cada nota de 1 dólar.
Roosevelt foi sucedido em abril de 1945 por outro maçom de grau 33 Harry S. Truman. (O “S.” supostamente representava Salomão.) Em 16 de julho do mesmo ano, o primeiro dispositivo atômico – o Gadget, como era chamado – foi detonado em Trinity, Novo México: 33 graus 41 minutos da latitude Norte Exploradores espanhóis originalmente chamados nesta área “La Jornada del Muerto”, ou “The Journey of the Dead”, mas agora o local é marcado por um obelisco de pedra pequena erguido 20 anos ou mais depois da explosão da Trinity. Em 12 de abril de 1945, o presidente Franklin D. Roosevelt teve sua “morte súbita” com uma hemorragia cerebral, em Warm Springs, Geórgia, situada no Paralelo 33. Suas últimas palavras foram: “Estou com uma dor de cabeça terrível.” Os registros médicos dele desapareceram. Roosevelt foi substituído por Harry S. Truman, um maçom do Grau 33. Semanas mais tarde, a bomba nuclear foi lançada sobre Nagasaki, uma cidade japonesa situada no Paralelo 33!
A Experiência “Trinity” foi o primeiro teste nuclear da história, conduzido pelos Estados Unidos da América em 16 de Julho de 1945, na localização 33°40′38″N, 106°28′32″W, a 48 km de Socorro, no que é hoje o Campo de Teste de Mísseis de White Sands, perto de Alamogordo (Novo México). Foi um teste de uma bomba de plutónio de implosão, o mesmo tipo de arma usada posteriormente em Nagasaki (Japão). A detonação foi equivalente à explosão de cerca de 20 kt (quiloton) de TNT, e é considerada como o marco do início da chamada Era Atómica.
Poucas semanas depois da Experiência “Trinity” o 33º presidente dos Estados Unidos ordenou a aniquilação de duas cidades japonesas com bombas nucleares lançadas a partir de bombardeiros B-29. O paralelo 33 é executado exatamente entre Hiroshima e Nagasaki.
Nagasaki, Japão. Está situada no Paralelo 33. Hiroshima está a 160 km de distância. Os historiadores sempre ficaram perplexos sobre a razão de Nagasaki ter sido escolhida como alvo para a bomba nuclear, pois nenhum alvo militar significativo ou político existia nessa cidade. Entretanto, você pode ver como o maçom do Grau 33, o presidente Truman pode ter tomado a decisão de atacar Nagasaki, por que ela está situada no Paralelo 33.
Em 19 de agosto, Bill Clinton, o quadragésimo segundo presidente norte-americano nasceu em Hope, no estado do Arkansas, no Paralelo 33. Questiona-se quem teria sido seu verdadeiro pai. Em sua juventude, Bill Clinton foi um Mestre Conselheiro na Ordem DeMolay, que está conectada com a Maçonaria. A Ordem DeMolay deriva seu nome do grande mestre dos Cavaleiros Templários, Jacques DeMolay (1244-1314).
Dois anos após o fim da guerra, o moderno “disco voador” começou a ser pesquisado quando caiu perto de Roswell, Novo México – 33 graus 26 minutos da latitude Norte. Trazendo-nos até os dias atuais. Na noite de 13 março, 1997 um OVNI triangular imenso, talvez um quilômetro de largura sobrevoou o sudoeste americano. Em 8 de julho, um óvni e corpos de extraterrestres foram alegadamente encontrados no deserto em Roswell, Novo México, no Paralelo 33.
Em aproximadamente 09:50 um arco de âmbar “orbs” medindo um quilômetro e meio apareceu sobre as montanhas Estrella cerca de 20 quilômetros a sudoeste de Phoenix. “Exploradores espanhóis chamado a gama Estrella (” estrela “).
Talvez os antigos descobriram uma espécie de linha de energia correspondente a esta latitude, e os templos construídos e cidades sagradas, a fim de utilizar esta energia terrestre. Ou talvez o significado numerológico e maçônico de 33 ditou que os monumentos a esse número sagrado seriam erigidos como um sinal para as futuras gerações. Seja qual for a razão, o paralelo 33 é um caminho de poder em todo o globo, um circuito que liga o tempo e o espaço, a fim de revitalizar o dínamo de um mistério que só agora estão começando a perceber. Esta é uma visão quase linear de uma estratégia bem organizada para a conquista do Paralelo 33 e do mundo. Mas a História não é linear.