Os senhores do mundo que se auto intitularam os donos do mundo, já que consideram o restante da população escrava. Seus planos obscuros visam a implementação do chip em toda população mundial para comprar e vender.

O objetivo final é um império do mundo que irá trazer um comandante autoritário e quem desobedecer suas ordens, será deletado do sistema. O preparo é essencial, é sempre bom prevenir os acontecimentos ainda mais se estão claros que irão ocorrer.

Você já se perguntou quem são os verdadeiros senhores do mundo? Quais são os seus planos para o futuro da humanidade? E como eles conseguem exercer tanto poder e influência sobre as nações, as corporações e as pessoas?

Neste artigo, vamos revelar o plano secreto dos senhores do mundo, que há décadas vem sendo executado de forma silenciosa e discreta, mas que tem consequências profundas e alarmantes para o destino do planeta e de todos nós.

O que é o plano secreto dos senhores do mundo?

O plano secreto dos senhores do mundo é uma estratégia global de dominação e controle, que visa a criação de uma nova ordem mundial, baseada em um sistema político, econômico e social único, centralizado e autoritário.

O objetivo final desse plano é a redução da população mundial, a eliminação das soberanias nacionais, a destruição dos valores morais e culturais, a manipulação da informação e da opinião pública, a imposição de uma agenda ideológica e ambientalista, a implementação de um governo mundial e de uma moeda única, e a instalação de um sistema de vigilância e monitoramento total.

Quem são os senhores do mundo?

Os senhores do mundo são um grupo seleto e secreto de indivíduos e organizações, que pertencem às elites políticas, financeiras, empresariais, militares, religiosas e intelectuais do mundo.

Eles se reúnem periodicamente em encontros fechados e exclusivos, como o Fórum Econômico Mundial, o Clube Bilderberg, o Conselho de Relações Exteriores, a Comissão Trilateral, o Grupo dos 30, o Clube de Roma, entre outros.

Quem são os senhores do mundo?

O termo "senhores do mundo" é usado para se referir a um grupo de pessoas ou organizações que exercem grande influência e poder sobre os rumos da política, da economia e da sociedade global. Mas quem são esses senhores do mundo? Como eles se formaram e se mantêm? Quais são seus interesses e objetivos? E como eles afetam a vida de bilhões de pessoas ao redor do planeta?

Não há uma resposta única ou definitiva para essas perguntas, pois os senhores do mundo não são uma entidade homogênea ou monolítica, mas sim uma rede complexa e dinâmica de atores que atuam em diferentes níveis e esferas. Alguns desses atores são mais visíveis e conhecidos do que outros, mas todos eles compartilham de uma visão de mundo que privilegia o lucro, o controle e a dominação sobre os demais.

Entre os senhores do mundo, podemos destacar alguns grupos principais:

• - As corporações transnacionais: são empresas que operam em vários países e que possuem um enorme poder econômico e político. Elas controlam grande parte dos recursos naturais, dos meios de produção, dos mercados e das tecnologias do mundo. Elas também influenciam as decisões dos governos, das instituições internacionais e da mídia, através de lobby, financiamento de campanhas, corrupção, propaganda e manipulação de informações. As corporações transnacionais buscam maximizar seus lucros e expandir seus negócios, sem se importar com as consequências sociais, ambientais e humanas de suas ações.
• - Os bancos e as instituições financeiras: são entidades que controlam o fluxo de dinheiro e de crédito no mundo. Eles determinam as taxas de juros, as políticas monetárias, as dívidas públicas e privadas, os investimentos e os especulações financeiras. Eles também impõem condições e exigências aos países em desenvolvimento ou em crise, através de organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial. Os bancos e as instituições financeiras buscam aumentar seus ganhos e seu poder sobre a economia mundial, sem se importar com os impactos sociais, políticos e culturais de suas medidas.
• - Os governos das potências hegemônicas: são os países que possuem maior capacidade militar, diplomática e cultural no cenário internacional. Eles definem as regras e as normas do sistema mundial, através de alianças, tratados, organizações e intervenções. Eles também defendem seus interesses nacionais e de suas elites econômicas, políticas e militares, em detrimento dos interesses dos países periféricos ou emergentes. Os governos das potências hegemônicas buscam manter ou ampliar sua supremacia e sua influência sobre o mundo, sem se importar com os princípios da soberania, da democracia e dos direitos humanos.
• - As elites globais: são indivíduos ou famílias que possuem uma enorme riqueza e prestígio no mundo. Eles detêm grandes fortunas, propriedades, ações, cargos e títulos. Eles também participam de redes exclusivas e influentes de contatos, como clubes, fundações, think tanks, universidades e organizações secretas. As elites globais buscam preservar ou aumentar seu status e seu privilégio sobre o mundo, sem se importar com as desigualdades, as injustiças e as necessidades da maioria da população.

Esses grupos não agem isoladamente ou em harmonia entre si, mas sim em constante interação e conflito. Eles disputam entre si pelo controle dos recursos, dos mercados, das instituições e das ideias do mundo. Eles também enfrentam resistências e contestações por parte de outros atores sociais, como movimentos populares, organizações não governamentais, partidos políticos, sindicatos, igrejas etc.

Os senhores do mundo não são invencíveis ou imutáveis. Eles dependem das condições históricas, geográficas e culturais para agirem no mundo.