O Sistema e o Foco nas Mulheres: Uma Análise Crítica

No vídeo que compartilho com vocês, o tema principal é uma análise sobre o foco que o sistema — seja ele governamental, religioso ou financeiro — tem sobre as mulheres. A reflexão surge de uma observação simples: por que o sistema parece focar mais nas mulheres do que nos homens? Para entender essa dinâmica, precisamos analisar o papel das mulheres na sociedade e como elas são, muitas vezes, utilizadas pelo próprio sistema para moldar a próxima geração.

O Papel da Mulher na Educação

O ponto de partida dessa reflexão é a constatação de que as mães são as principais responsáveis pela educação das crianças. Em uma família tradicional, é comum que as crianças se apeguem mais às mães, mesmo quando o pai é presente e desempenha um bom papel. Esse apego natural, em muitos casos, leva a mulher a ser a principal formadora de opinião dentro do núcleo familiar. Isso ocorre porque, em grande parte das famílias, é a mulher quem assume o controle da educação e da criação dos filhos, influenciando diretamente as gerações futuras.

Por isso, o sistema, ao perceber essa dinâmica, direciona grande parte de sua atenção para as mulheres, considerando-as as figuras-chave no controle social e na formação da sociedade. Enquanto isso, os homens são vistos como figuras mais descartáveis, muitas vezes apenas ferramentas para garantir a subsistência financeira da família. No caso dos homens, o sistema os utiliza como soldados ou trabalhadores, muitas vezes sacrificando-os rapidamente, seja em batalhas, seja nas exigências do trabalho.

A Mulher no Sistema Religioso e Educacional

Outro ponto abordado no vídeo é como o sistema religioso e educacional também foca a mulher. As igrejas e templos são, em grande parte, frequentados por mulheres, que atraem os homens para esses locais. O fato é que, sem a presença feminina, a religião talvez tivesse um público predominantemente feminino. No contexto da educação, o foco também está voltado para as necessidades e a forma de pensar das mulheres. Desde as primeiras fases da infância, os filmes e programas infantis são desenvolvidos para atender às preferências femininas, com histórias de princesas, castelos e aventuras focadas em figuras femininas.

Além disso, a televisão aberta e os conteúdos midiáticos também são construídos para atrair a mente feminina. O único programa que realmente atrai um grande público masculino seria, talvez, o futebol, mas fora isso, a programação é claramente moldada para o gosto e as aspirações das mulheres.

O Foco da Mídia e o Feminismo

O vídeo também destaca como o feminismo e a liberdade sexual das mulheres são frequentemente usados pelo sistema para manipular comportamentos. Embora muitas mulheres acreditem estar livres e em controle sobre suas escolhas, muitas vezes, elas são na verdade manipuladas e doutrinadas por um sistema que as utiliza para alcançar seus próprios interesses. O feminismo, ao invés de ser uma verdadeira busca por liberdade, acaba sendo usado como uma ferramenta para criar divisões e incentivar comportamentos prejudiciais à autonomia das mulheres.

Além disso, o sistema também aproveita a competição entre as mulheres, incentivando sentimentos de inveja e rivalidade para que elas se concentrem em conquistar bens materiais e status através de relacionamentos com homens bem-sucedidos. Muitas vezes, as mulheres acabam se vendendo para homens ricos e poderosos, sem perceber que estão sendo manipuladas pelo sistema para perpetuar um ciclo de hipergamia (a busca por parceiros de status superior).

O Desgaste do Homem e a Perpetuação do Sistema

Enquanto isso, os homens são vistos como figuras descartáveis, utilizados como soldados, trabalhadores ou até mesmo como parte da máquina religiosa. O fato de os padres serem proibidos de casar é uma manifestação clara de como o sistema quer que os homens cumpram apenas um papel específico, sem o envolvimento emocional ou familiar. Além disso, muitos homens acabam sendo sacrificados nas guerras ou nas exigências de trabalhos excessivos, enquanto as mulheres são as que permanecem a cargo da educação das futuras gerações.

A Perda de Liberdade das Mulheres

O que se observa é que muitas mulheres, embora se vejam como independentes e livres, na realidade, estão sendo cada vez mais controladas e manipuladas por um sistema que usa suas vontades e desejos para direcionar comportamentos e atitudes. Em vez de buscarem seu desenvolvimento pessoal, muitas mulheres são condicionadas a se focar apenas na aparência física, criando uma falsa ilusão de liberdade.

O sistema alimenta esse ciclo, levando as mulheres a acreditarem que sua única forma de conquistar algo significativo na vida é por meio da atração de homens ricos e poderosos, que servem apenas como um reflexo das expectativas superficiais impostas pela sociedade. Esse comportamento resulta em uma sociedade em que a educação das futuras gerações está completamente nas mãos de mulheres que estão alienadas e manipuladas pelo sistema, sem perceberem seu próprio papel nesse ciclo vicioso.

A Sociedade Caminhando para o Abismo

Esse quadro de manipulação e controle leva a uma consequência inevitável: a destruição da sociedade. Quando as mulheres, que têm o poder de moldar as futuras gerações, são usadas como instrumentos do sistema e se concentram apenas em aspectos superficiais, como a beleza e o status social, a educação das crianças será prejudicada, e a sociedade como um todo caminha para um colapso, com valores e princípios sendo distorcidos e perdidos ao longo do tempo.

Em resumo, o sistema não apenas foca nas mulheres por uma questão de controle social, mas também as usa como instrumentos de doutrinação, manipulando suas mentes desde a infância, e criando um ciclo onde a liberdade feminina é, na verdade, uma ilusão. Ao perceberem a sua dependência do sistema, muitas mulheres acabam, sem saber, fortalecendo ainda mais a estrutura que as oprime. A verdadeira mudança só virá quando essas mulheres se libertarem dessa manipulação e assumirem o controle de suas próprias vidas, sem as amarras de um sistema que as controla de maneira tão sutil e disfarçada.