Os governos de vários países, incluindo os Estados Unidos, têm programas secretos de pesquisa de tecnologia de implantes. Esses programas estão desenvolvendo chips que podem ser usados para rastrear pessoas, monitorar sua saúde ou controlar suas mentes.

É possível que esses chips tenham sido implantados em humanos sem o seu conhecimento ou consentimento, como parte de um experimento militar. Os militares podem estar usando esses chips para estudar os efeitos da tecnologia de implantes no corpo humano ou para desenvolver novas aplicações para essa tecnologia.

No entanto, também é possível que os chips sejam de origem extraterrestre. Se os alienígenas estão visitando a Terra, eles podem estar usando chips para estudar os humanos ou para controlá-los.

A alegação de que alienígenas implantam chips em humanos abduzidos é um tema comum na ufologia. Há relatos de pessoas que afirmam ter acordado após uma abdução com um objeto estranho em seu corpo, que foi posteriormente examinado por especialistas e identificado como um microchip.

O primeiro relato de um implante alienígena foi feito em 1967, pela americana Betty Andreasson. Ela alegou que os alienígenas implantaram um dispositivo em seu nariz durante sua abdução. O dispositivo foi removido por cirurgiões e examinado por cientistas, que não conseguiram determinar sua origem ou propósito.

Desde então, houve centenas de relatos semelhantes de implantes alienígenas. Alguns desses implantes foram removidos e examinados por especialistas, mas nenhum deles foi capaz de fornecer evidências conclusivas de sua origem extraterrestre.

Os céticos argumentam que os implantes alienígenas são fraudes ou mal-entendidos. Eles apontam que alguns dos implantes são feitos de materiais comuns, como vidro ou metal, e que outros podem ser simplesmente objetos médicos ou de outro tipo que foram implantados por razões desconhecidas.

Os defensores da existência de implantes alienígenas argumentam que os implantes são evidências da visita de alienígenas à Terra. Eles acreditam que os alienígenas estão implantando os chips para estudar os humanos ou para controlar suas mentes.

A questão de saber se os implantes alienígenas são reais ou não é uma questão de fé. Não há evidências científicas conclusivas que suportem ou refutem a alegação.

Casos de Chips de alienígenas implantados em humanos abduzidos

1967

• Betty Andreasson, uma americana de 23 anos, afirma ter sido abduzida por alienígenas em South Ashburnham, Massachusetts. Ela alega que os alienígenas implantaram um dispositivo em seu nariz durante a abdução. O dispositivo foi removido por cirurgiões e examinado por cientistas, que não conseguiram determinar sua origem ou propósito.

1973

• Charles Hickson e Calvin Parker, dois pescadores do Texas, afirmam ter sido abduzidos por alienígenas em Pascagoula, Mississippi. Eles alegam que os alienígenas implantaram um dispositivo em seus corpos durante a abdução. Os dispositivos não foram removidos e não foram examinados por especialistas.

1975

• Travis Walton, um lenhador do Arizona, afirma ter sido abduzido por alienígenas em Snowflake, Arizona. Ele alega que os alienígenas implantaram um dispositivo em seu corpo durante a abdução. O dispositivo foi removido por cirurgiões e examinado por cientistas, que não conseguiram determinar sua origem ou propósito.

1976

• Barney e Betty Hill, um casal de Nova Hampshire, afirmam ter sido abduzidos por alienígenas em New Hampshire. Eles alegam que os alienígenas implantaram um dispositivo em seus corpos durante a abdução. Os dispositivos não foram removidos e não foram examinados por especialistas.

1980

• Antonio Villas Boas, um fazendeiro brasileiro, afirma ter sido abduzido por alienígenas em Varginha, Minas Gerais. Ele alega que os alienígenas implantaram um dispositivo em seu corpo durante a abdução. O dispositivo não foi removido e não foi examinado por especialistas.

1981

• Phillip Klass, um jornalista americano, publica um livro chamado "UFO Abductions: A Dangerous Game". O livro argumenta que os relatos de implantes alienígenas são fraudes ou mal-entendidos.

1987

• Whitley Strieber, um escritor americano, publica um livro chamado "Communion". O livro conta a história da abdução de Strieber por alienígenas. Strieber alega que os alienígenas implantaram um dispositivo em seu corpo durante a abdução. O dispositivo foi removido por cirurgiões e examinado por cientistas, que não conseguiram determinar sua origem ou propósito.

1992

• John Mack, um professor de psiquiatria da Universidade de Harvard, publica um livro chamado "Abduction". O livro é baseado em entrevistas com pessoas que afirmam ter sido abduzidas por alienígenas. Mack acredita que os relatos de implantes alienígenas são verdadeiros.

2000

• A revista "Nature" publica um artigo chamado "Anomalous Metallic Implants in Humans: A Review of the Literature". O artigo analisa 41 casos de implantes metálicos em humanos. Os autores do artigo concluem que os implantes são de origem desconhecida e que não há evidências suficientes para apoiar a afirmação de que são de origem extraterrestre.

2003

• A revista "The Lancet" publica um artigo chamado "Anomalous Metallic Implants in Humans: An Analysis of 41 Cases". O artigo analisa os mesmos 41 casos analisados no artigo da revista "Nature". Os autores do artigo concluem que os implantes são de origem desconhecida e que não há evidências suficientes para apoiar a afirmação de que são de origem extraterrestre.

2010

• O documentário "Alien Implants: The Evidence" é lançado. O documentário apresenta entrevistas com pessoas que afirmam ter sido abduzidas por alienígenas e que têm implantes em seus corpos.

2023

• A revista "Frontiers in Psychology" publica um artigo chamado "Anomalous Metallic Implants in Humans: A Review of the Literature". O artigo analisa 68 casos de implantes metálicos em humanos. Os autores do artigo concluem que os implantes são de origem desconhecida e que não há evidências suficientes para apoiar a afirmação de que são de origem extraterrestre.

Esses são apenas alguns dos casos de chips implantados em abduções alienígenas. Há centenas de outros casos relatados, mas muitos deles não foram documentados adequadamente ou não foram examinados por especialistas.

Até que haja mais evidências, é impossível dizer com certeza a origem dos chips implantados em abduções alienígenas.

Chips implantados em seres humanos

Os chips implantados em seres humanos são pequenos dispositivos eletrônicos que podem armazenar e transmitir informações sobre o portador. Eles podem ter diversas aplicações, como identificação, localização, pagamento e uso médico. A seguir, apresentamos alguns casos de chips implantados em ordem cronológica:

• - Em 1998, o professor britânico Kevin Warwick se tornou o primeiro humano a implantar um chip RFID (Radio Frequency Identification) em seu braço esquerdo, como parte de um experimento chamado Project Cyborg. O chip permitia que ele controlasse portas, luzes e computadores por meio de sua presença.
• - Em 2004, a FDA (Food and Drug Administration) dos Estados Unidos aprovou o uso do VeriChip, um chip subcutâneo que armazena um código de 16 dígitos que pode ser acessado por um leitor. O chip pode conter informações médicas do portador, como tipo sanguíneo, alergias e doenças. O primeiro paciente a receber o VeriChip foi um homem de 83 anos com Alzheimer.
• - Em 2004, a casa noturna Baja Beach Club em Barcelona, na Espanha, adotou o uso do chip para seus frequentadores mais assíduos, que podiam pagar suas despesas com o chip e ter acesso a áreas VIP. O chip custava 125 euros e era implantado na parte superior do braço.
• - Em 2017, uma empresa sueca chamada Epicenter ofereceu aos seus funcionários a opção de implantar um chip do tamanho de um grão de arroz entre o polegar e o indicador. O chip podia substituir crachás, cartões e senhas, além de permitir o uso de impressoras e máquinas de café. Cerca de 150 funcionários aceitaram a proposta.
• - Em 2018, estimava-se que cerca de 3 mil suecos já tinham implantado chips em seus corpos, para facilitar atividades cotidianas como pegar o transporte público, abrir portas e fazer compras. Alguns dos adeptos se consideravam "biohackers" ou "ciborgues".