Limpeza Social Programada: Entenda os Planos da Elite para Reduzir a População Mundial
Nos últimos tempos, diversos conceitos têm sido debatidos de forma intensa, e um deles, cada vez mais polêmico, é o de limpeza social programada. Mas o que realmente significa esse termo e quais são os objetivos por trás de tal ideia? Vamos abordar os pontos principais dessa discussão, que envolve uma série de estratégias criadas ao longo da história para controlar a população mundial, envolvendo desde crises econômicas até manipulações sociais.
O Objetivo da Elite: Criar um “Grupo de Perdedores”
A elite, considerada por muitos como uma classe dominante, tem como meta construir um grupo de perdedores na sociedade. Esse grupo seria composto por criminosos, pobres, ignorantes, e todos aqueles que não conseguem se adaptar ao sistema. Para essa elite, as vítimas dessa limpeza social programada são culpadas por sua própria eliminação. A ideia é segmentar a população e, através de manipulações políticas, econômicas e sociais, criar um estigma em torno daqueles considerados indesejáveis.
Ao longo da história, a elite sempre se posicionou como a classe dominante, acreditando ser uma espécie de divindade que cria as leis e decide quem pode ou não pertencer à sociedade. Isso é exemplificado em diversas culturas, onde as classes dominantes, por meio de suas ações, impõem um modelo de sociedade no qual as leis são feitas para manter o status quo e garantir o controle sobre as populações mais vulneráveis.
Estratégias de Controle e Redução Populacional
Ao longo dos anos, a elite utilizou diferentes estratégias para reduzir a população, com o objetivo de garantir o seu domínio sobre os recursos e as decisões globais. Essas estratégias não são novas e remontam a algumas das mais antigas teorias sociológicas e econômicas. Vamos explorar algumas dessas ideias.
A Teoria de Thomas Malthus: A Necessidade de Controlar a População
Um dos principais teóricos por trás da ideia de controle populacional foi Thomas Malthus, um economista e clérigo inglês. Ele acreditava que a população cresceria em progressão geométrica, enquanto os recursos de subsistência (como alimentos) aumentariam apenas de forma aritmética. Isso, segundo ele, geraria fome, pobreza e conflitos, desequilibrando a sociedade. Malthus sugeriu, então, duas formas de controle populacional:
Obstáculos repressivos, como guerras, epidemias e miséria.
Obstáculos preventivos, como medidas morais e racionais, incluindo a limitação do número de filhos através de práticas como abstinência e planejamento familiar.
Limpeza Social: A Manipulação da Percepção de Criminosos
A limpeza social, conforme o termo é entendido, envolve a eliminação de elementos sociais indesejáveis, como criminosos, pessoas pobres, ou qualquer um que não se encaixe nos padrões estabelecidos pela elite. O conceito de "limpeza" pode ser comparado a um processo de discriminação, onde pessoas são marginalizadas e vistas como uma ameaça ao sistema.
Através de uma violação dos direitos humanos e da negação da dignidade, a elite se vê como legítima ao criar leis e normas sociais que favorecem sua continuidade no poder. A questão é que, para eles, aqueles que são considerados inferiores, ou seja, criminosos, pobres e fracos, devem ser eliminados para garantir um mundo ideal para os poderosos.
O Papel das Crises: Econômicas, Sanitárias e Climáticas
Dentro desse contexto, as elites criam e estimulam crises econômicas e sanitárias para fomentar a miséria e a escassez. Isso tem um impacto direto na redução da população, através da escassez de alimentos, saúde e trabalho. A falta de recursos essenciais leva à fome e à pobreza extrema, o que, por sua vez, ajuda a controlar e diminuir a população mundial.
O conceito de aquecimento global e as mudanças climáticas também entram nesse cenário. A ideia de que o dióxido de carbono (CO2), proveniente de atividades humanas como queima de combustíveis fósseis, está causando a mudança do clima, é uma ferramenta utilizada para justificar a redução populacional. De acordo com a elite, para salvar o planeta, seria necessário reduzir o carbono... mas, na prática, o "carbono" que eles querem reduzir é a população.
O Impacto das Mudanças Culturais e Educacionais
Outro ponto essencial é a educação das mulheres. Estudos comprovam que mulheres mais educadas tendem a ter menos filhos, pois ganham autonomia e têm acesso a melhores oportunidades. Com isso, a elite acredita que, ao promover a educação feminina em larga escala, pode reduzir a taxa de natalidade e, assim, controlar a população mundial.
Isso reflete um modelo de controle social, no qual as mulheres são incentivadas a focar em suas carreiras e a adiar ou até mesmo abandonar o desejo de formar uma família. O feminismo, muitas vezes, é utilizado como uma ferramenta para essa agenda, distorcendo os papéis de gênero e criando um sistema onde os relacionamentos familiares são desestimulados.
A Teoria do Apocalipse: A Visão Religiosa da Elite
Um dos pontos mais polêmicos é a ideia de que a elite também se apoia em uma visão apocalíptica religiosa. O livro do Apocalipse, escrito por São João de Patmos, descreve o fim do mundo e a divisão entre bons e maus. Para os defensores dessa visão, a eliminação de grandes parcelas da população seria uma forma de purificar o mundo e preparar a sociedade para uma nova ordem mundial, onde a elite governaria sem a interferência de "perdedores" sociais.
O Desafio de Controlar a População: Redução ao Longo do Tempo
Com um objetivo claro de reduzir a população mundial, estima-se que a população global deve atingir um pico de 9,7 bilhões de pessoas até 2064 e começar a diminuir a partir daí. Países como Brasil, China, Japão, Itália e Portugal seriam os mais impactados, com populações reduzidas drasticamente até o final do século.
Essa redução seria alcançada por meio de métodos como o controle de natalidade, a promoção de crises e o incentivo a práticas sociais que não favoreçam a procriação.
A Agenda da Elite e o Futuro da Humanidade
Por fim, o conceito de limpeza social programada é uma combinação de teorias sociológicas, políticas e econômicas que visam controlar a população e garantir que a elite mantenha o poder. As estratégias para atingir esses objetivos incluem desde a criação de crises econômicas e sanitárias até o uso da educação e da manipulação social para reduzir a natalidade.
Essas ações não são apenas preocupantes do ponto de vista ético, mas também violam os direitos humanos fundamentais, colocando em risco a dignidade de milhões de pessoas ao redor do mundo. A limpeza social programada é, portanto, uma ameaça real para a população global, que precisa se manter alerta a essas estratégias e buscar formas de resistir a essa agenda implacável.
A luta contra essa agenda passa por entender os planos da elite e pela conscientização de que, enquanto as elites dominam, as massas devem se unir para preservar seus direitos, sua dignidade e o futuro de suas famílias.
Na alemanha foi utilizado o modelo de Auschwitz e o sistema percebeu que chamou muita atenção do gado, agora eles precisam criar novos planos para atingirem seus objetivos. Na visão deles a seleção das “vítimas” não deve ser responsabilidade de ninguém, senão das próprias “vítimas”. Elas selecionarão a si mesmas a partir de critérios de incompetência, de inaptidão, de pobreza, de ignorância, de preguiça, de criminalidade e assim por diante; numa palavra, elas encontrar-se-ão no grupo dos perdedores.
Definidos os objetivos e os quatro pilares que fundamentam a ambiciosa empresa, o pilar da ideologia e da ética, o econômico, o político e o psicológico, existem estratégias de redução da população, uma atualização concertada dos flagelos configurados pelos quatro cavaleiros do Apocalipse: a Conquista, a Guerra, a Fome e a Peste.
Vistos nessa perspectiva, os conflitos regionais, as crises, as epidemias e os desmanches que assolam as economias e sociedades do Terceiro Mundo adquirem uma inteligibilidade espantosa, até então irreconhecível. Mas a produção de destruição não tem apenas inspiração bíblica: há também estratégias que nem São João de Patmos nem Malthus poderiam conceber, porque são preventivas e dependem da política e da tecnologia do século 20: aqui têm lugar os inibidores de reprodução, como as esterilizações em massa, a contracepção forçada e etc.
Os 5 objetivos do sistema para eliminar a população mundial:
1) Os governantes tentam convencer os governados de que a ordem econômica neoliberal pode incluir todo mundo em toda parte, por mais numerosos que sejam no presente e no futuro. Mas não há a menor possibilidade de integrar uma população mundial de 6 a 8 bilhões de pessoas.
2) Antes da globalização, os processos econômicos eram sobretudo nacionais e operavam por adição. Hoje, precisamente porque se tornaram internacionalizados, operam por subtração; é o chamado “downsizing”, quanto mais se eliminam elementos humanos custosos (mão-de-obra), mais os lucros aumentam.
3) A cultura capitalista se caracteriza pela concorrência e pela “destruição criadora”. Mas os países onde a economia mercantil deu forma a uma cultura capitalista dominante durante séculos constituem hoje apenas 10% da humanidade. Tal porcentagem é de muito mau augúrio para o futuro do sistema.
4) As condições mínimas para que o capitalismo global perdure e triunfe não podem ser satisfeitas nas atuais condições demográficas. Não se pode ao mesmo tempo apoiar o capitalismo e continuar tolerando a presença de bilhões de humanos supérfluos.
5) Uma população total do planeta mais reduzida é o único meio de garantir a felicidade e o bem-estar da maioria das pessoas. Tal opção pode parecer dura, mas é ditada pela razão e pela compaixão. Se desejamos preservar o sistema liberal, não há alternativa.
O que é a Limpeza social?
Limpeza social é um termo da sociologia que se refere à eliminação de elementos sociais “indesejáveis”, como criminosos, antimoralistas e sem-tetos. O termo se popularizou no final da década de 1980, quando organizações clandestinas começaram a praticar limpeza social em vários países latino-americanos.
A limpeza social pode ser vista como uma forma de discriminação e violação dos direitos humanos, pois nega a dignidade e a cidadania das pessoas que são consideradas “inferiores” ou “perigosas” pela sociedade. Além disso, a limpeza social não resolve os problemas sociais que geram a pobreza, a criminalidade e a marginalização.
Algumas pessoas podem confundir limpeza social com limpeza étnica, mas são conceitos diferentes. Limpeza étnica é um termo usado para descrever a remoção forçada ou o extermínio de grupos étnicos ou religiosos em um determinado território. As técnicas envolvem a destruição de casas, de centros sociais e a profanação de monumentos, cemitérios e lugares de adoração3. A limpeza étnica também é considerada um crime contra a humanidade pelo Direito Internacional.
A história da limpeza está relacionada com as noções de higiene e saúde pública. Contam as referências mais antigas que a prática da higienização das mãos era demonstração de decência e civilidade. Os primeiros tratados de saúde da Idade Média indicavam critérios de limpeza corporal como lavar as mãos antes das refeições e após usar o banheiro4. No entanto, essas práticas também serviam para marcar diferenças sociais entre os grupos dominantes e os dominados.
Quem foi Thomas Malthus e qual foi sua contribuição para a economia e a sociologia?
Thomas Malthus foi um economista, sociólogo e clérigo anglicano inglês que viveu entre 1766 e 1834. Ele é considerado o pai da demografia, por sua teoria sobre o crescimento da população e a produção de alimentos, conhecida como malthusianismo.
Segundo Malthus, a população tende a crescer em progressão geométrica (2, 4, 8, 16...), enquanto os meios de subsistência crescem em progressão aritmética (2, 3, 4, 5...). Isso levaria a um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de alimentos, gerando fome, pobreza e conflitos.
Para evitar esse cenário catastrófico, Malthus propôs duas formas de controle populacional: os obstáculos repressivos e os preventivos. Os obstáculos repressivos seriam as guerras, as epidemias e a miséria, que reduziriam a população por meio da morte. Os obstáculos preventivos seriam as medidas morais e racionais para limitar o número de filhos, como o adiamento do casamento, a abstinência sexual e o planejamento familiar.
A teoria de Malthus causou grande polêmica na época em que foi publicada, em 1798, no livro "Ensaio sobre o Princípio da População". Muitos críticos acusaram Malthus de pessimista, elitista e contrário aos direitos humanos. Alguns autores também apontaram falhas em suas premissas e projeções matemáticas.
No entanto, a teoria de Malthus também teve influência em diversos campos do conhecimento, como a economia, a sociologia, a biologia e a ecologia. Ele foi um dos primeiros a estudar as relações entre população, recursos naturais e desenvolvimento. Ele também inspirou outros pensadores, como David Ricardo, Charles Darwin e John Maynard Keynes.
Hoje em dia, o malthusianismo ainda é um tema relevante e controverso. Alguns defendem que ele estava certo ao alertar sobre os perigos do crescimento populacional descontrolado e a escassez de recursos. Outros argumentam que ele estava errado ao ignorar os avanços tecnológicos, as mudanças sociais e as políticas públicas que podem aumentar a produção de alimentos e melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Você já ouviu falar de São João de Patmos?
Ele foi o autor do livro de Apocalipse, o último livro da Bíblia, que contém uma visão profética do fim dos tempos e da vitória final de Cristo sobre o mal. Mas quem era esse homem e como ele recebeu essa revelação?
São João de Patmos era um dos doze apóstolos de Jesus, que o seguiu desde o início de seu ministério até a sua morte e ressurreição. Ele era conhecido como o discípulo amado, aquele que se reclinou sobre o peito de Jesus na última ceia e que foi o único apóstolo que esteve aos pés da cruz. Ele também foi o autor do quarto evangelho, que apresenta Jesus como o Filho de Deus e a luz do mundo.
No final do primeiro século, João estava vivendo na ilha de Patmos, uma pequena ilha no mar Mediterrâneo, onde foi exilado pelo Império Romano por causa de sua pregação do evangelho. Lá, ele recebeu uma visão de Jesus glorificado, que lhe ordenou que escrevesse para as sete igrejas da Ásia Menor, alertando-as sobre os perigos e as promessas que as esperavam. Ele também viu cenas impressionantes do céu e da terra, envolvendo anjos, bestas, selos, trombetas, taças, babilônia, a nova Jerusalém e o trono de Deus.
Redução populacional
A redução populacional é um fenômeno que afeta vários países do mundo, especialmente aqueles com baixas taxas de fecundidade e alta expectativa de vida. Segundo um estudo publicado na revista The Lancet em 2020, a população mundial deve atingir um pico de 9,7 bilhões de pessoas em 2064 e depois começar a diminuir até chegar a 8,8 bilhões em 2100. Entre os países que devem ter uma redução populacional drástica estão o Brasil, que pode perder quase 50 milhões de habitantes até o fim do século, a China, que deve cair de primeiro para terceiro país mais populoso do mundo, e o Japão, a Itália e Portugal, que devem ter suas populações reduzidas a menos da metade.
A redução populacional tem diversas implicações sociais, econômicas, ambientais e políticas. Para o sistema, eles acreditam que irão poder aliviar a pressão sobre os recursos naturais e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Os senhores do mundo acham que será um desafio para o crescimento econômico, a seguridade social, a saúde pública e a segurança nacional. Além disso, pode alterar o equilíbrio de poder entre as nações e as regiões do mundo, favorecendo aquelas que mantêm ou aumentam suas populações.
Para o sistema dominante, a redução populacional é resultado de vários fatores, como o aumento do acesso à educação e aos métodos contraceptivos, a urbanização, a emancipação das mulheres, as mudanças culturais e as crises econômicas e sanitárias. Embora seja difícil prever com precisão o comportamento demográfico futuro, os pesquisadores apontam que as políticas públicas podem influenciar as tendências populacionais, estimulando ou desestimulando a natalidade, a mortalidade e a migração.
Eles querem reduzir o carbono e a população
Para os senhores do mundo, o aquecimento global é uma das maiores ameaças à vida no planeta. As emissões de dióxido de carbono (CO2) provenientes da queima de combustíveis fósseis, do desmatamento e da mudança de uso da terra são as principais responsáveis pelo efeito estufa, que aumenta a temperatura média da Terra e provoca mudanças climáticas extremas.
Uma das formas de reduzir o carbono é diminuir a demanda por energia e materiais que dependem de fontes não renováveis. Isso implica em mudar hábitos de consumo, transporte, alimentação e vestuário, optando por alternativas mais sustentáveis e ecológicas. Por exemplo, escolher alimentos orgânicos e reduzir o consumo de carne, que tem uma alta pegada de carbono; usar meios de transporte coletivos, elétricos ou não motorizados; preferir roupas feitas com fibras naturais e recicladas; e evitar o desperdício e o descarte inadequado de resíduos.
Outra forma de reduzir o carbono é aumentar a oferta de energia e materiais que provêm de fontes renováveis e limpas. Isso envolve investir em tecnologias que aproveitam o potencial da energia solar, eólica, hidrelétrica, geotérmica, entre outras; desenvolver processos industriais que minimizem as emissões e os resíduos; incentivar a reciclagem e a reutilização de materiais; e promover a captura e o armazenamento de carbono em solos, florestas e oceanos.
Além de reduzir o carbono, eles querem também reduzir a população. Segundo o Um Só Planeta, até 2050, o planeta poderá ter 9,7 bilhões de habitantes, o que aumentará a pressão sobre os recursos naturais e a biodiversidade. A redução da população é um tema polêmico e delicado, que envolve questões éticas, culturais, sociais e econômicas. No entanto, para a elite é possível adotar medidas que contribuam para diminuir o crescimento populacional sem violar os direitos humanos.
Uma dessas medidas é garantir o acesso universal à educação, especialmente para as mulheres. A educação é um fator que influencia as decisões reprodutivas das pessoas, pois aumenta a autonomia, a consciência e as oportunidades. Estudos mostram que quanto maior o nível educacional das mulheres, menor é a taxa de fecundidade. Outra medida é assegurar o acesso universal à saúde reprodutiva, incluindo métodos contraceptivos seguros e eficazes. A saúde reprodutiva permite que as pessoas planejem suas famílias e evitem gestações indesejadas ou arriscadas.
Reduzir o carbono e a população são dois desafios interligados para o século XXI e a elite tem esses objetivos como metas a serem alcançadas. Ambos exigem uma mudança de paradigma na forma como nos relacionamos com o planeta e com os outros seres vivos. É preciso reconhecer os limites da natureza e os direitos das gerações futuras. É preciso também promover a cooperação entre os países e os setores da sociedade para implementar soluções integradas e efetivas. Para eles, somente assim será possível garantir um desenvolvimento sustentável e uma vida digna para todos.