O universo é um holograma
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Eduardo
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Existem equipamentos tecnológicos sofisticados e muito avançados capazes de inserir sua mente num gigantesco Holograma coletivo, chamado de Vida na Terra. Tal qual anunciava o filme Matrix, de existir este tipo de realidade virtual com tal perfeição, que se tornaria impossível aos participantes distinguir de uma realidade real. Como nossos atuais hologramas nos enganam também. Da mesma forma, e como supõem a Hipótese da Simulação, aqui na Terra você irá achar que vive uma vida e experimentar, sem saber, como se comporta no convívio humano. A partir da teoria da evolução, podemos concluir que nossos sistemas sensoriais foram moldados pela seleção natural para nos informar sobre as contingências de aptidão relevantes para nós em nosso nicho. Assumimos que isso significava que nossos sentidos nos informavam sobre aspectos relevantes para a adequação da realidade fundamental. Aparentemente, eles não. Eles simplesmente nos informam sobre a forma física, não a realidade fundamental.
Imagine que tudo o que você vê, sente e ouve em três dimensões (mais a sua percepção de tempo), na verdade, pode estar vindo diretamente de um campo plano de duas dimensões. A hipótese de que o nosso universo funcione como um holograma enorme e complexo foi formulada na década de 90 do século passado por vários cientistas, recolhendo evidências teóricas em vários campos da física de interações fundamentais. Atualmente acredita-se que o Universo tenha nascido da grande explosão inicial, denominada Big Bang, ocorrida há quase 14 bilhões de anos. Depois da explosão inicial, o nosso Universo teria se expandido até chegar à sua aparência atual que conhecemos. Mas esta expansão, ainda está em curso, rapidamente, e não é de todo compreensível. Hoje, no modelo atual, estuda-se o Universo através da combinação da matéria visível com a matéria escura e a ação da misteriosa energia escura, uma forma hipotética de energia que estaria distribuída por todo espaço e que tende a acelerar a expansão do Universo, e seria a principal responsável por tal expansão acelerada.
A outra alternativa é que esse Universo em que vivemos é holográfico. A teoria de que o universo seria um holograma surgiu no final da década de 90, quando o físico teórico Juan Maldacena propôs um modelo no qual a gravidade seria proveniente de cordas vibrantes de espessuras infinitesimais. Esse intrincado universo formado por cordas consistiria em nove dimensões do espaço, além de mais uma correspondente ao tempo. Esse cosmos seria como uma enorme projeção holográfica, enquanto toda a ação ocorreria em um universo muito mais simples e plano, desprovido de gravidade. Apesar de parecer tudo muito estranho, a teoria de Maldacena de que o universo seria um holograma permitiu solucionar algumas inconsistências entre a física quântica e a teoria da gravidade de Einstein — já que, quando consideramos um buraco negro, as duas teorias entram em conflito —, além de oferecer uma base sólida para a teoria das cordas.
Holografia é uma técnica de registro de padrões de interferência de luz, que geram ou mostram imagens em 3 dimensões. Os hologramas são registos de objetos que quando iluminados permitem a observação dos objetos que lhe deram origem. Os hologramas registram também a fase da radiação luminosa proveniente do objeto e informa a posição relativa de cada ponto do objeto iluminado, permitindo reconstruir uma imagem com informação tridimensional.
O universo tridimensional em que vivemos é o holograma criado a partir de uma realidade primária que está fora do espaço e do tempo, por isso é uma cópia de algo “real”, então faria sentido nesse caso que nosso eu real estivesse em outra realidade . Nossa consciência é o verdadeiro nós. A consciência é tudo e, portanto, não é nada, pois tudo o que existe é consciência. Todas as realidades relativas são criadas pela consciência existente em relação a si mesma. Nós somos essa consciência. Nós somos essa consciência existente em relação a si mesma e interagindo consigo mesma.Um universo holográfico explica quase todas as experiências paranormais e místicas.
As Experiências de Quase Morte podem ser explicadas por um universo holográfico, em que a morte é uma mudança da consciência de uma pessoa de um nível do holograma da realidade para outro.
Os atuais modelos neurofisiológicos do cérebro são inadequados e apenas um modelo holográfico pode explicar coisas como experiências arquetípicas, encontros com o inconsciente coletivo e outros fenômenos incomuns experimentados durante estados alterados de consciência.
Um modelo holográfico para o universo explica os sonhos lúcidos, nos quais tais sonhos são visitas a realidades paralelas.
A sincronicidade pode ser explicada pelo modelo holográfico. Nossos processos de pensamento estão muito mais intimamente ligados ao mundo físico do que se pensava anteriormente. Observe também que a sincronicidade tende a atingir o pico imediatamente antes de uma nova percepção ou insight.
Telepatia, precognição, sentimentos místicos de unidade com o universo e até psicocinese podem ser explicados através do modelo holográfico.
A holografia pode explicar como nossos cérebros podem armazenar tantas memórias em tão pouco espaço (nossos cérebros podem armazenar 280.000.000.000.000.000.000 bits de informação).
A holografia também pode explicar como somos capazes de lembrar e esquecer, como temos memória associativa, como temos a capacidade de reconhecer coisas familiares, como temos a capacidade de transferir novas habilidades, como temos a capacidade de construir um mundo “lá fora”, como podemos ter sensações de “membro fantasma”, e como podemos ter memória fotográfica.
O próprio cérebro seria, portanto, uma projeção holográfica criada a partir de uma realidade primária fora do espaço e do tempo.
Tudo o que existe e pensamos é real. Tudo é realidade, saiba que tudo o que existe dentro ou fora do nosso planeta, dentro ou fora de nós, dentro ou fora do que achamos ser possível e impossível é real. Tudo o que existe ou existiu, é ou foi real. Não podemos infelizmente caracterizar todas as possibilidades de realidade, já que isso implicaria em algo além do que a compreensão humana, ou mesmo a ciência humana inteira poderia definir. Vivemos considerando diretamente que o que vivemos é diretamente proporcional ao que nós pensamos ser realidade, isso é comum e por sinal, “correto”. Mas, já que vivemos em pequeno plano que chamamos de “realidade”, sabemos que depois das descobertas científicas as coisas mudaram um pouco. Assim, é possível considerar que a algum tempo atrás nossos “antecessores” tenham se chocado com esse questionamento, se preocuparam com isso e evoluímos com isso embutido em mente. Realidade talvez não seja tudo o que pensamos que é. E isso, é mais que discutível, é realmente fatídico.
Se você pensa, você converte informação, mistura o que sabe, deduz, une pontos e desenvolve coisas. Embora seja necessário desenvolver coisas removendo, a criação de informação é impossível. Realidade existe? Mão segurando globo com plantas e outra mão dentro, segurando outro globo com outra mão dentro. Por informação aqui entende-se o desenvolvimento de nova matéria, ou informação geral, como a informação da madeira ou ferro. Criar informação equivale neste caso a frase “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. A mente humana mistura as coisas, devolve-a de seu jeito, torna as coisas mais sintetizadas e às vezes mais simplificadas, embora, toda sua complexidade, não cria propriamente dito, nada. Um bom exemplo é o de que é impossível criar uma cor que não exista em sua mente. Porque como você nunca a viu não pode criá-la. E se você “criou” isso quer dizer que ela já existia. Mesmo que seja possível unir duas cores em mente, o resultado é sempre algo limitado. Limitado como o que você viu durante sua vida.
Existem mais cores do que podemos enxergar. Temos uma “acromatia liberal”, vemos muito mas, não tudo. Criar uma nova cor equivale a sonhar sem ter visto cores. O que é impossível. Não criamos informação. Não destruímos informação. Podemos até excluí-la do espaço, mas ela ainda existirá no tempo. Podemos excluí-la do tempo, mas a falta dela por si só, embora inotável, é uma prova de sua existência. Estamos vivendo na realidade, mas não na realidade imaginada, ou vista como vemos. Somos como os jarros. O mundo é como o gás, tudo o que entra em nós é moldado de acordo com nosso formato. As cores não são cores, são ilusões. O que vemos é uma distorção de algo que o nosso cérebro em algum momento pegou e entortou o suficiente para encaixar em nossa cabeça. Não ouvimos, não tocamos, não cheiramos ou sabemos o gosto. Por isso, alguns casos são tão estranhos. Como pessoas que veem cheiros, robôs que ouvem cores, e pessoas que cheiram gostos.
O que damos o nome de realidade equivale a uma espécie de sonho que nosso cérebro proporciona. A arte, é a representação desse sonho e um pouco a mais. Pondo sentimentos em cores, cores em sons, sons em cheiros, e aumentando a percepção humana com a complexidade das marcantes obras. Ainda assim, mesmo com a arte não chegamos a realidade. Até porquê não sabemos nem sequer se o universo existe. Não vemos as coisas como elas são. Vemos as coisas como vemos. Quando o ser humano descobriu o universo, foi necessário juntar diversas e enormes lacunas, e todos sabemos como foi. O universo possui mais cores do que podemos sequer sonhar. Isso quer dizer que não saberemos jamais como ele é. Não enquanto não tivermos os olhos de Deus, jamais poderemos ver o que está na nossa cara. Olhe muito bem ao seu redor. Imagine cada fresta de parede. Cada cor, cada rosto e as falhas nele com todas as cores que teriam. Olhe bem, cada cor que ele deveria ter, cores inimagináveis. Agora imagine não ter a gravidade e poder ver o mundo com essas cores por inteiro, conhecer perfeitamente a cor de cada sentimento humano, conhecer cada pessoa no mundo, cada estrela do céu, tudo, tudo com as cores que tem sons, cheiros, gostos, toques e inclusive sentidos que não podemos imaginar. Isso seria olhar o mundo com os olhos de Deus, imagine como realmente o universo é. A realidade de todos é simplista. Não vemos metade das coisas, não criamos.
O universo é um holograma? Essa é uma questão que intriga muitos físicos e filósofos há décadas. Neste artigo, vamos explicar o que significa essa hipótese e quais são as evidências que a apoiam.
A ideia de que o universo seria um holograma surgiu no final da década de 90, quando o físico teórico Juan Maldacena propôs um modelo no qual a gravidade seria proveniente de cordas vibrantes de espessuras infinitesimais. Esse intrincado universo formado por cordas consistiria em nove dimensões do espaço, além de mais uma correspondente ao tempo.
No entanto, Maldacena também sugeriu que esse universo poderia ser descrito por uma teoria mais simples, sem gravidade e sem as dimensões extras, mas apenas com partículas se movendo em uma superfície bidimensional. Essa superfície seria o horizonte cosmológico do universo, ou seja, a fronteira do espaço-tempo observável. Assim, tudo o que acontece no interior do universo seria equivalente ao que acontece na sua borda.
Essa equivalência entre duas descrições diferentes do mesmo fenômeno é chamada de dualidade holográfica. Ela implica que o universo é como um holograma: uma imagem tridimensional projetada a partir de informações codificadas em uma superfície bidimensional. Mas isso não significa que o universo seja uma ilusão ou uma simulação criada por algum ser superior. Significa apenas que há duas formas possíveis de representar a realidade física.
Uma das vantagens da dualidade holográfica é que ela pode ajudar a resolver algumas inconsistências entre a relatividade geral (a teoria da gravidade de Einstein) e a física quântica (a teoria das partículas subatômicas). Essas duas teorias são muito bem sucedidas em descrever os fenômenos em suas respectivas escalas, mas entram em conflito quando se trata de situações extremas, como o centro de um buraco negro ou o início do universo.
A dualidade holográfica permite traduzir problemas difíceis da gravidade quântica em problemas mais simples da física quântica sem gravidade. Por exemplo, os buracos negros são objetos muito misteriosos na relatividade geral: eles têm um horizonte de eventos (uma região sem retorno para quem entra) e uma singularidade (um ponto onde as leis da física deixam de valer).
O universo é um holograma
Você já se perguntou se o universo que vemos é realmente o que existe? E se tudo o que percebemos como tridimensional fosse apenas uma projeção de uma realidade bidimensional? Essa é a ideia por trás da teoria do universo holográfico, que vem ganhando cada vez mais evidências na física teórica e experimental.
A teoria do universo holográfico surgiu na década de 1990, como uma tentativa de unificar a relatividade geral de Einstein, que descreve a gravidade e o espaço-tempo em grandes escalas, com a mecânica quântica, que descreve as partículas e as forças em pequenas escalas. Essas duas teorias são incompatíveis entre si, pois fazem previsões diferentes sobre o comportamento da matéria e da energia em situações extremas, como no interior de um buraco negro ou no início do universo.
A ideia básica da teoria do universo holográfico é que o espaço-tempo pode ser visto como uma superfície bidimensional, onde cada ponto contém uma quantidade finita de informação, como os pixels de uma imagem. Essa superfície seria o horizonte de eventos do universo, a fronteira além da qual nada pode escapar ou ser observado. A partir dessa superfície, seria possível projetar uma imagem tridimensional do universo, como um holograma, que seria a nossa realidade percebida.
Essa teoria tem várias implicações surpreendentes. Por exemplo, ela implica que o universo tem uma resolução finita, ou seja, há um limite para o quanto podemos observar ou medir com precisão. Ela também implica que o universo tem uma entropia máxima, ou seja, há um limite para a quantidade de informação que pode ser armazenada ou processada no universo. Além disso, ela implica que o universo é essencialmente quântico, ou seja, sujeito às leis da mecânica quântica, que envolvem fenômenos como a superposição, a incerteza e o emaranhamento.
Mas como podemos testar essa teoria? Uma forma é procurar por evidências experimentais de que o espaço-tempo é granular e sujeito a flutuações quânticas. Essas flutuações poderiam causar distorções na projeção tridimensional do universo, como se fosse um holograma mal feito. Uma equipe de físicos do Fermilab, nos Estados Unidos, está usando um dispositivo chamado Holômetro para tentar detectar essas distorções na luz proveniente de fontes distantes, como estrelas e galáxias. Outra forma é procurar por evidências teóricas de que a teoria do universo holográfico é consistente com outras teorias físicas e matemáticas. Uma equipe de físicos de vários países publicou recentemente um estudo na revista Physical Review Letters mostrando que a teoria do universo holográfico é compatível com a cosmologia do Big Bang e com as observações astronômicas.
A teoria do universo holográfico ainda é controversa e enfrenta muitos desafios e críticas. Ela não é a única proposta para resolver o problema da unificação da física, e ainda não foi provada nem refutada definitivamente. No entanto, ela abre novas possibilidades e perspectivas para entendermos a natureza da realidade e do nosso lugar no cosmos.