O Tempo não existe de verdade, ele é simplesmente manipulado pelos reais controladores ou gerentes do sistema. Nós somos seres extremamente poderosos espiritualmente mas encapsulados em um corpo com 5 sentidos limitados em um loop reencarnatório e com memória apagada a cada reencarnação que podemos chamar de (vida), saiba que a morte nunca existiu, estamos em eternos loops de uma mesma vida em um circulo vicioso dos mesmos acontecimentos que são deletados de nossa memória a cada novo loop.

Vivemos em uma matrix mental (mental é o mesmo que espiritual) reencarnatória em uma fazenda-prisão que conhecemos como planeta Terra.

Desde criança crescemos e somos doutrinados a acharmos que somos inferiores pelos gerentes do sistema com suas doutrinas, dogmas, religiões e textos alterados. Nos conformamos a nos submeter e servir de escravos e bateria a esses falsos deuses que criaram todo tipo de pirotecnia "supernatural" e assim criaram novas religiões para suas propostas e agendas de drenagem de sangue e cultos de morte e que passados milênios terá seu desdobramento final com a grande colheita que eles estão preparando.

O tempo é circular e não linear. Passado, presente e futuro ocorrem ao mesmo tempo e tanto passado como futuro influenciam diretamente o presente e com isso mudando e gerando novas linhas do tempo ou "espaço-tempos" diferentes. Nosso Verdadeiro Eu, está fragmentado em diversas linhas do tempo. Podemos, através da necromancia, entrar em contato com seres interdimensionais e de fora do nosso "espaço-tempo" atual. Podemos, hoje, também, através da computação quântica, fazer esta comunicação. E há também um seleto grupo que faz viajem no tempo. Com essas informações eles controlam a pirâmide. Eles são os mesmos desde o Egito e a Suméria. Ao mesmo tempo que eles mantém a fazenda-prisão que conhecemos como planeta Terra, eles dão pistas e dicas em games, jogos, cartas, filmes, seriados e etc sobre eventos futuros criando mais massa mental no consciente e inconsciente das pessoas.

O tempo é circular e não linear

Você já se perguntou se o tempo é uma linha reta que vai do passado para o futuro, ou se é um círculo que se repete infinitamente? Essa é uma questão que intriga filósofos, cientistas e artistas há séculos, e que tem implicações profundas para a nossa compreensão da realidade, da história e do destino.

Uma das primeiras concepções de tempo circular foi proposta pelo filósofo grego Heráclito, que afirmava que "tudo flui e nada permanece" e que "o tempo é uma criança que brinca com os dados". Para ele, o universo era regido por um princípio de mudança constante e de harmonia entre os opostos, como o dia e a noite, o bem e o mal, a vida e a morte. Nesse sentido, o tempo era um ciclo eterno de transformações, em que tudo se tornava e retornava ao mesmo estado.

Outra visão de tempo circular foi desenvolvida pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche, que cunhou o conceito de "eterno retorno". Segundo ele, o tempo é uma força cósmica que faz com que todos os eventos se repitam exatamente da mesma forma, sem nenhuma possibilidade de mudança ou progresso. Para Nietzsche, essa ideia era ao mesmo tempo terrível e libertadora, pois implicava que cada momento da nossa vida era infinitamente significativo e responsável pelo todo.

No campo da ciência, algumas teorias também sugerem a possibilidade de um tempo circular. Por exemplo, a teoria do Big Bang e do Big Crunch postula que o universo surgiu de uma explosão primordial e que irá se contrair até um ponto de singularidade, dando origem a um novo ciclo de expansão e contração. Outra hipótese é a da gravidade quântica em loop, que propõe que o espaço-tempo é formado por pequenos laços entrelaçados, que podem se curvar e se fechar em si mesmos.

No campo da arte, muitas obras exploram a ideia de um tempo circular. Por exemplo, o romance "Em Busca do Tempo Perdido", de Marcel Proust, narra a memória involuntária do protagonista, que revive as suas experiências passadas através de sensações presentes. Outro exemplo é o filme "Feitiço do Tempo", de Harold Ramis, em que o personagem principal fica preso em um loop temporal e tem que reviver o mesmo dia várias vezes. Outro exemplo é a série "Dark", de Baran bo Odar e Jantje Friese, em que os personagens viajam no tempo e interferem nos eventos passados e futuros.

Diante dessas diferentes perspectivas, podemos nos questionar se o tempo é realmente circular ou linear. Talvez a resposta não seja tão simples ou única. Talvez o tempo seja uma construção humana, uma forma de organizar e interpretar a nossa experiência da realidade. Talvez o tempo seja relativo, dependendo do ponto de vista e da escala de observação. Talvez o tempo seja uma ilusão, uma projeção da nossa mente sobre o fluxo contínuo do ser.