Peão, bode expiatório ou morto
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Os senhores do mundo vem nos preparando para algo terrível através de uma preparação chamada de programação preditiva em filmes, séries, novelas, músicas e etc na indústria do entretenimento.
E um filme muito interessante que conta um dos segredos dos senhores do mundo é a Conspiração Wander. Em Wander, um detetive particular com um passado traumático é contratado para investigar um possível assassinato na pequena cidade de Wander, mas acaba mergulhando em um mundo de teorias conspiratórias. Sua paranóia o leva a acreditar que o assassinato pode ter relação com a mesma conspiração que teria causado a morte de sua filha.
É interessante que o filme fala da conspiração Illuminati, Mkultra e outras, até dos chips nas pessoas, o que é sinal de alerta para todos nós.
O filme Wander, lançado em 2020, é um thriller psicológico que acompanha a investigação de um detetive particular sobre uma suposta conspiração envolvendo uma morte misteriosa em uma pequena cidade do Novo México. O protagonista, Arthur Bretnik (Aaron Eckhart), é um ex-policial que sofre de transtorno de estresse pós-traumático e paranoia, após perder sua filha e sua esposa em um acidente de carro. Ele trabalha como podcaster, denunciando casos de corrupção e abuso de poder por parte de uma organização secreta chamada Zephyr.
No início do filme, Arthur é contratado por um amigo, Jimmy Cleats (Tommy Lee Jones), para investigar a morte de uma mulher chamada Elsa Viceroy, que teria sido atropelada por um caminhão. No entanto, Arthur logo descobre que a cena do crime foi forjada e que Elsa era uma ativista que lutava contra a Zephyr. Ele também encontra evidências de que a Zephyr está realizando experimentos ilegais com implantes cerebrais em pessoas inocentes, transformando-as em assassinos ou suicidas.
Arthur se envolve cada vez mais na trama, colocando sua vida e a de seus aliados em risco. Ele também começa a questionar sua própria sanidade, pois tem alucinações e lapsos de memória. Ele não sabe em quem confiar e se torna obcecado em desmascarar a Zephyr e vingar sua família.
O filme Wander é um exemplo de como o cinema pode explorar temas como a manipulação da mente, a desinformação e o controle social. O diretor April Mullen cria uma atmosfera de tensão e suspense, usando uma fotografia sombria e uma trilha sonora perturbadora. O roteiro de Tim Doiron apresenta várias reviravoltas e surpresas, mantendo o espectador intrigado até o final.
O filme também levanta questões éticas e morais sobre o uso da tecnologia e o papel dos meios de comunicação na formação da opinião pública. O filme mostra como as pessoas podem ser enganadas, coagidas ou induzidas a agir contra sua vontade ou seu interesse. O filme também critica o sistema político e econômico que favorece os poderosos e oprime os mais fracos.
O filme Wander é um filme que provoca reflexão e debate sobre os limites entre a realidade e a ilusão, entre a liberdade e a submissão, entre a justiça e a vingança. O filme é um convite à resistência e à busca pela verdade, mesmo que isso custe caro.
O filme Wander é um filme que pode ser classificado como peão, bode expiatório ou morto, dependendo da interpretação do espectador. Um peão é alguém que é usado como instrumento por outros, sem ter consciência disso. Um bode expiatório é alguém que é culpado por algo que não fez ou que não tem responsabilidade. Um morto é alguém que já está condenado ou sem esperança.
No filme Wander, Arthur pode ser visto como um peão, pois ele é manipulado pela Zephyr para realizar seus planos nefastos. Ele também pode ser visto como um bode expiatório, pois ele é acusado de crimes que não cometeu ou que foram provocados pela Zephyr. Ele também pode ser visto como um morto, pois ele perdeu tudo o que amava e não tem mais nada a perder.
O filme Wander é um filme que desafia o espectador a questionar sua própria realidade e seu próprio papel na sociedade. O filme é uma obra provocativa e instigante, que merece ser assistida e discutida.