O Loop no Tempo
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Para entender o que falo vocês devem ler o livro A Gaia Ciência do Nietzsche e também assistirem a série Dark da Netflix e também a série Westworld.Vivemos em um simulação de átomos, o nosso universo é finito, uma esfera gigante divididos em 12 gomos, e tudo que existe está dentro dele, como: planetas, estrelas, cidades, sociedades e etc.
Quando os átomos de energia se reorganizam dentro desse nosso universo finito, acontece o presente, o passado e o futuro nesse eterno retorno e loop infinito do tempo. A ciência mente, quando afirma que o universo é infinito e que está se expandindo, tudo que existe é finito, é por isso que existe o loop no tempo, e a repetição de tudo que ocorreu.
Tudo que aconteceu, vai acontecer novamente, em uma eterna reorganização de energia. Portanto pessoal, temos que viver a nossa vida da melhor maneira possível, porque tudo irá se repetir exatamente igual e não poderemos modificar nada. O cérebro subestima a seqüência do tempo. O homem ainda não se conscientizou que a linha do futuro faz uma curva muito próxima da linha do presente, podendo ocorrer o “loop”. A linha do tempo se curva e se enrola em torno do corpo, enquanto ele se move na direção do tempo futuro.
O Loop no Tempo: Uma Introdução à Física Quântica
Você já se perguntou se é possível viajar no tempo? Se sim, como seria? Seria possível alterar o passado ou o futuro? Seria possível encontrar uma versão sua de outra época? Essas são algumas das questões que fascinam muitas pessoas e que também desafiam os físicos que estudam a natureza do tempo.
O tempo é uma das grandezas mais fundamentais da física, mas também uma das mais misteriosas. A nossa percepção do tempo é baseada na nossa experiência cotidiana, na qual o tempo parece fluir de forma linear e irreversível, do passado para o futuro. Mas será que essa é a única forma de entender o tempo? Será que existem outras possibilidades?
Uma das teorias que tenta responder a essas perguntas é a física quântica, que descreve o comportamento das partículas subatômicas, como elétrons, prótons e fótons. A física quântica revela um mundo estranho e surpreendente, no qual as partículas podem estar em dois lugares ao mesmo tempo, podem se comunicar instantaneamente à distância e podem mudar de estado ao serem observadas.
Uma das consequências mais intrigantes da física quântica é a possibilidade de existir um loop no tempo, ou seja, um fenômeno no qual uma partícula pode interagir consigo mesma em um momento diferente do tempo. Isso significa que a partícula pode viajar para o passado ou para o futuro e influenciar o seu próprio comportamento. Um exemplo de loop no tempo é o chamado paradoxo do avô, no qual uma pessoa viaja para o passado e mata o seu próprio avô antes dele ter filhos. Isso criaria uma contradição lógica, pois se o avô morreu, a pessoa não poderia ter nascido e viajado para o passado.
Mas como isso seria possível? Como a física quântica explica esse fenômeno? A resposta está na natureza probabilística da física quântica. Segundo essa teoria, as partículas não têm propriedades definidas até serem medidas. Em vez disso, elas existem em uma superposição de estados possíveis, cada um com uma certa probabilidade de ocorrer. Por exemplo, um elétron pode estar girando para cima ou para baixo, mas até ser medido, ele está em uma combinação dos dois estados.
Quando uma partícula interage com outra partícula ou com um aparelho de medição, ela sofre um processo chamado de colapso da função de onda, no qual ela assume um estado definido e elimina as outras possibilidades. Esse processo é irreversível e determina o resultado da medição. No entanto, se a partícula não for medida, ela continua em uma superposição de estados e pode interferir consigo mesma.
Isso significa que uma partícula pode seguir dois caminhos diferentes no espaço-tempo e se encontrar em um ponto comum. Nesse ponto, ela pode interagir consigo mesma e criar um loop no tempo. Esse loop pode ser fechado ou aberto, dependendo da forma como a partícula é medida. Se o loop for fechado, a partícula terá um comportamento consistente com a sua história. Se o loop for aberto, a partícula poderá ter um comportamento diferente do esperado e criar uma contradição.
Um exemplo de experimento que demonstra a existência de loops no tempo é o chamado experimento da dupla fenda com retardamento temporal. Nesse experimento, um fóton (uma partícula de luz) é emitido por uma fonte e passa por duas fendas paralelas em uma tela. Depois de passar pelas fendas, o fóton chega a um detector que pode medir por qual fenda ele passou ou não. Se o detector não medir por qual fenda o fóton passou, ele irá interferir consigo mesmo e formar um padrão de franjas na tela. Isso mostra que o fóton passou pelas duas fendas ao mesmo tempo.