Vivendo no mundo de NPCs
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Iremos analisar porque vivemos no mundo de NPCs como a sociedade chegou a esse ponto. Mais uma vez aqui fazendo uma reflexão sobre temas indigestos para a maioria das pessoas.
Mas porque vivemos numa NPCland? Simples. As pessoas das últimas gerações tem se tornado incapazes de tomar decisões e pensar por si mesmas, não mais questionam ou inovam. Tornaram-se marionetes do sistema, através da lavagem cerebral proporcionada pela mídia, politica e religião.
Assim acabando com o progresso humano sobretudo o progresso moral e intelectual. Da mesma forma que um NPC não faz nada além da sua função pré-programada, a maioria das pessoas são incapazes de questionar a lavagem cerebral feita nelas mesmas. Tornando-se permissivas e suscetivas a mais lavagem cerebral.
Essa é a primeira das reflexões sobre a teoria do mundo de NPCs. Para sair desse labirinto mental será muito difícil, já que o sistema criado é muito poderoso e as pessoas mesmo assim não conseguem sequer enxergar no que estão metidas.
Um personagem não jogável (em inglês: non-player character ou NPC) é um personagem de jogo eletrônico que não pode ser controlado por um jogador. NPCs fazem parte da história e cenário do jogo, podendo o usuário interagir com eles para completar missões, comprar, vender itens ou conhecer sobre a história do ambiente.
O termo NPC é usado para designar, principalmente nos Estados Unidos, pessoas que não tem capacidade de formulação de ideias próprias e que apenas repetem o que já é saturado na mídia convencional (daí a semelhança com sua função nos jogos: o fato de ser programado para realizar as mesmas funções e repetir as mesmas ações).
O termo surgiu do reddit como um meme com dizeres do "Orange Man Bad".
Alguns apoiadores de Trump e a direita americana escolheram o termo como um pejorativo para os social justice warriors, ou adversários políticos do atual presidente que tem comportamento ligados ao politicamente correto e igualitarismo. Quando os NPCs encontram um erro de lógica em seus próprios scripts, eles têm um mecanismo simples em-erro-resume-próximo embutido: quando um NPC encontra informações que ele não pode processar (e dada a simplicidade do script subjacente, isso é uma ocorrência comum ) ele insulta diretamente a pessoa oposta com determinado vocabulário padrão (»racista«, »fascista«), completamente independente de seu significado real.
O termo NPC acusa um grupo de pessoas de que seu comportamento em debates políticos parece programado e, portanto, provavelmente é automatizado.