Vivendo no mundo atual
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Eduardo
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O filme Soylent Green (No Mundo de 2020, no Brasil, ou À Beira do Fim, em Portugal) é um clássico do cinema de ficção científica que retrata uma sociedade distópica em 2022, marcada pela superpopulação, poluição, escassez de recursos e desigualdade social. Dirigido por Richard Fleischer e baseado no romance Make Room! Make Room!, de Harry Harrison, o filme conta a história do detetive Robert Thorn (Charlton Heston), que investiga o assassinato de um executivo da Soylent Corporation, uma empresa que produz alimentos sintéticos para alimentar as massas famintas.
No decorrer da investigação, Thorn descobre que o executivo, William Simonson (Joseph Cotten), estava envolvido em uma conspiração que escondia a verdadeira origem do Soylent Green, o produto mais popular da empresa, supostamente feito de plâncton e algas. Com a ajuda de seu amigo e parceiro Sol Roth (Edward G. Robinson), um idoso que se lembra dos tempos em que a Terra era verde e fértil, Thorn revela que o Soylent Green é na verdade feito de carne humana, reciclada dos cadáveres das pessoas que se submetem à eutanásia voluntária ou morrem nas ruas.
O filme é uma crítica à sociedade de consumo e ao capitalismo selvagem, que exploram os recursos naturais e os seres humanos até o limite, gerando uma situação insustentável e desumana. O filme também aborda temas como a ética na produção de alimentos, o controle populacional, a eutanásia e a manipulação da informação. O filme é considerado um dos melhores exemplos do gênero thriller distópico, que mostra realidades alternativas sombrias e pessimistas, como 1984, Fahrenheit 451 e Blade Runner.
O filme foi um sucesso de público e crítica na época de seu lançamento, recebendo três prêmios e uma indicação ao Oscar. O filme também se tornou um ícone da cultura pop, com sua famosa frase final "Soylent Green is people!" (Soylent Green é gente!), que se tornou um bordão para denunciar situações absurdas ou enganosas. O filme também inspirou paródias, referências e homenagens em outras obras de ficção científica, como Os Simpsons, Futurama e South Park.
O filme é ainda hoje relevante e atual, pois antecipa alguns dos problemas ambientais e sociais que enfrentamos no século XXI, como o aquecimento global, a poluição do ar e da água, a fome, a pobreza e a violência. O filme também nos faz refletir sobre as consequências de nossas escolhas alimentares, tanto para nossa saúde quanto para o planeta. O filme nos convida a questionar o que estamos comendo e quem está por trás da produção dos alimentos que consumimos.
Soylent Green é um filme que vale a pena assistir e discutir, pois nos mostra uma visão assustadora do futuro que pode se tornar realidade se não mudarmos nossos hábitos e atitudes em relação ao meio ambiente e aos nossos semelhantes.
Em diversos meios de mídia, o sistema vem fazendo a programação preditiva, neste vídeo falo sobre a programação preditiva do filme Soylent Green (No Mundo de 2020).
Soylent Green (No Mundo de 2020) é um filme estadunidense de 1973, do gênero thriller distópico, dirigido por Richard Fleischer e estrelado por Charlton Heston e Leigh Taylor-Young. Edward G. Robinson aparece em seu último filme. Vagamente baseado no romance de ficção científica de 1966 Make Room! Make Room! por Harry Harrison, que combina dois gêneros: polícia processual e ficção científica; a investigação sobre o assassinato de um homem de negócios rico e um futuro distópico de oceanos em extinção e da umidade durante todo o ano devido ao efeito estufa, resultando em poluição, pobreza, superpopulação, eutanásia e recursos esgotados.
No ano de 2022, a cidade de Nova Iorque conta 40 milhões de habitantes. Para alimentar as inúmeras pessoas pobres e desempregadas, existem tabletes verdes chamados de Soylent Green, produzidos inicialmente através da industrialização de algas. Somente os ricos têm acesso a comidas raras, como carnes, frutas e legumes.
Quando um rico empresário das indústrias Soylent Corporation é assassinado em seu luxuoso apartamento, o detetive policial Robert Thorn começa a investigar. Ele de imediato suspeita do guarda-costas do empresário, que alega ter saído na hora do crime. Após interrogá-lo, Thorn vai ao apartamento dele e encontra coisas suspeitas, como uma colher com restos do caríssimo morango. Enquanto Thorn persegue o guarda-costas, seu idoso parceiro Sol começa a investigar os registros e papéis do empresário morto. E acaba descobrindo uma verdade estarrecedora sobre o tablete verde.
Como funciona a programação preditiva
A “ Programação Preditiva ” tem o efeito de processar a mente do grupo através da manipulação de símbolos, enredos e arquétipos. Os filmes de Hollywood é um excelente exemplo de como essa mensagem é CONSTANTEMENTE realizada. No entanto, certas informações [e pessoas] que encontramos ressoam conosco e, portanto, inevitavelmente influenciam nossos pensamentos, crenças e ações. Muitos de nós operamos com um certo nível de ingenuidade infantil, pois confiamos e aceitamos naturalmente e escolhemos ver o bem nas pessoas em vez do mal. Embora essa abordagem da vida deva ser celebrada, a incapacidade de proteger nossas mentes consciente e inconsciente contra forças menos agradáveis pode resultar em manipulação de proporções ilimitadas. Enquanto tendemos a pensar em nossas emoções, crenças, pensamentos e atitudes como sendo inteiramente pessoais, há um aspecto de nossa experiência que reside na consciência coletiva. De fato, quando certos pensamentos e emoções são amplificados através da energia de um grupo, isso pode resultar na criação do que os esotéricos e ocultistas chamam de “Egrégora”.Obras de “ficção” são frequentemente usadas como veículos para mensagens subliminares ou, em muitos casos, mensagens abertas que são projetadas para condicionar a mente do público a uma certa maneira de pensar e, assim, prepará-lo para as “coisas que estão por vir”[planejadas de antemão].
A “Programação Preditiva” tem o efeito de processar a mente do grupo através da manipulação de símbolos, enredos e arquétipos. Os filmes de Hollywood é um excelente exemplo de como essa mensagem é CONSTANTEMENTE realizada.
A “ficção”, embora irreal no sentido de não representar nossa realidade cotidiana, ocupa um lugar muito real na psique do indivíduo, onde pode passar por um período de “gestação” antes de se materializar como uma espécie de auto-imagem. cumprindo a profecia.