O Mundo Está Se Aproximando das Previsões de Filmes Distópicos: Como a Mídia Está Revelando A Verdade sobre o Controle Populacional
Recentemente, ao navegar pelo Twitter, me deparei com uma matéria do Estadão, um dos maiores jornais do Brasil. Nela, discutia-se um tema que já tinha sido abordado de maneira cinematográfica em filmes como No Mundo de 2020 e outros títulos distópicos: a crescente superpopulação e os planos para reduzir a população mundial. Muitos podem achar que esses filmes são apenas ficção, mas é curioso ver como a grande mídia começa a abordar questões que antes eram vistas como teorias da conspiração. Será que estamos realmente vivendo uma tentativa de controle populacional, como os filmes previam?
O Mundo de 2020: Um Filme Profético?
O filme No Mundo de 2020 apresenta um futuro em que a superpopulação é um grande problema e a alimentação é escassa. A solução encontrada para isso é uma "salvação" aparentemente revolucionária: um tablet feito de materiais retirados do oceano, que substituiria a comida real. Mas, e se essa ideia não fosse apenas uma invenção de roteiristas, mas uma projeção do futuro real? O Estadão mencionou que esse tipo de cenário, retratado em filmes, pode estar mais próximo da realidade do que imaginamos. Ou seja, a questão do controle da população, a escassez de recursos e a criação de alternativas artificiais para alimentação, como o "tablet do oceano", poderia se tornar uma realidade.
Teorias da Conspiração ou Realidade Escondida?
Muitas das questões que envolvem o controle da população e a manipulação da sociedade eram tratadas como teorias da conspiração. No entanto, com a crescente discussão sobre essas ideias, parece que estamos vendo uma mudança. O aumento das discussões sobre a superpopulação, a escassez de recursos e as mudanças que estão ocorrendo no mundo nos fazem refletir: será que os planos da elite global para controle populacional já estão em andamento?
O conceito de redução populacional não é algo novo. Desde meados do século XX, muitos especialistas e pensadores já previam que, com o aumento da população mundial, a produção de alimentos e recursos necessários para sustentá-la se tornaria insustentável. Filmes como Resident Evil, Walking Dead e até O Exterminador do Futuro abordam, de maneiras diferentes, cenários nos quais a humanidade entra em colapso, seja devido a uma guerra, doenças ou manipulações de um sistema elitista.
A Tecnologia e o Controle do Tempo
Um ponto importante que muitos não percebem é que as tecnologias, como a viagem no tempo e o desenvolvimento de robôs e drones, já estão sendo pesquisadas e testadas por grandes potências e empresas. O que a maioria das pessoas não sabe é que a viagem no tempo poderia ser uma realidade, mas está sendo ocultada pela elite para que não saibamos o quanto estamos vulneráveis ao controle do espaço-tempo.
Além disso, com o avanço da robótica, como drones que operam com energia solar, a ideia de um futuro em que as máquinas e os robôs realizam todo o trabalho e os seres humanos são relegados ao esquecimento, está se tornando cada vez mais viável. Este futuro, que vemos em filmes como Eu, Robô e O Exterminador do Futuro, pode se concretizar mais rapidamente do que imaginamos, levando a humanidade a uma dependência total da tecnologia.
O Futuro: Uma População Reduzida e Controlada
A ideia de que o mundo está caminhando para uma sociedade dominada por máquinas e robôs, onde a maioria da população se tornaria desnecessária, não é mais uma fantasia. Grandes corporações e governos estão investindo em tecnologias para automatizar tudo – desde o transporte até a produção de alimentos. Isso levanta uma pergunta crucial: o que acontecerá com os seres humanos que não conseguirem se adaptar a esse novo sistema? O que veremos é uma crescente exclusão da sociedade, com a eliminação dos "desajustados" e daqueles que não se encaixam nesse novo modelo.
Esse modelo é o de um mundo onde somente a elite desfruta dos recursos e das tecnologias avançadas, enquanto o restante da população é deixado de lado, sem meios para se sustentar, o que pode levar à criação de uma grande classe de miseráveis ou até à eliminação física daqueles que não se adaptarem.
Os Planos da Elite e a Geórgia Guidestones
Um aspecto que se destaca é a famosa Geórgia Guidestones, uma espécie de "mandamento" que teria sido criado por uma organização secreta para guiar o futuro da humanidade. Nesse documento, um dos pontos chave é a redução populacional a um número de 500 milhões de pessoas. Este é um número simbólico, que representa o objetivo da elite: controlar, reduzir e administrar a população mundial de forma a não comprometer os recursos do planeta.
A realidade por trás de todos esses planos secretos, que envolvem o controle populacional, pode ser muito mais concreta do que gostaríamos de acreditar. Embora muitos os chamem de "teorias da conspiração", há sinais claros de que a elite já está implementando essas ideias através de políticas globais, como o uso indiscriminado de tecnologia de vigilância, controle de alimentos e recursos, e até mesmo manipulação de doenças para diminuir a população mundial.
A Necessidade de Ficar Alerta
Com toda essa discussão, é fundamental que não deixemos que essas ideias sejam vistas apenas como ficção ou teorias infundadas. A mídia tradicional está começando a abordar esses temas, e isso significa que estamos, de alguma forma, perto de uma grande transformação no nosso modo de vida. Se esses planos forem realmente implementados, os próximos anos poderão ser um divisor de águas, não só para a humanidade, mas também para os nossos direitos e liberdades.
Portanto, a reflexão que deixo para vocês é: estamos sendo preparados para um futuro que já foi retratado em filmes e previsões? Como indivíduos, é nosso dever questionar, investigar e nos preparar para os desafios que podem surgir.
Fiquem alertas, pois o futuro pode ser bem diferente do que imaginamos, e a chave para entendê-lo pode estar nas entrelinhas do que muitos consideram "ficção".
O filme Soylent Green (No Mundo de 2020, no Brasil, ou À Beira do Fim, em Portugal) é um clássico do cinema de ficção científica que retrata uma sociedade distópica em 2022, marcada pela superpopulação, poluição, escassez de recursos e desigualdade social. Dirigido por Richard Fleischer e baseado no romance Make Room! Make Room!, de Harry Harrison, o filme conta a história do detetive Robert Thorn (Charlton Heston), que investiga o assassinato de um executivo da Soylent Corporation, uma empresa que produz alimentos sintéticos para alimentar as massas famintas.
No decorrer da investigação, Thorn descobre que o executivo, William Simonson (Joseph Cotten), estava envolvido em uma conspiração que escondia a verdadeira origem do Soylent Green, o produto mais popular da empresa, supostamente feito de plâncton e algas. Com a ajuda de seu amigo e parceiro Sol Roth (Edward G. Robinson), um idoso que se lembra dos tempos em que a Terra era verde e fértil, Thorn revela que o Soylent Green é na verdade feito de carne humana, reciclada dos cadáveres das pessoas que se submetem à eutanásia voluntária ou morrem nas ruas.
O filme é uma crítica à sociedade de consumo e ao capitalismo selvagem, que exploram os recursos naturais e os seres humanos até o limite, gerando uma situação insustentável e desumana. O filme também aborda temas como a ética na produção de alimentos, o controle populacional, a eutanásia e a manipulação da informação. O filme é considerado um dos melhores exemplos do gênero thriller distópico, que mostra realidades alternativas sombrias e pessimistas, como 1984, Fahrenheit 451 e Blade Runner.
O filme foi um sucesso de público e crítica na época de seu lançamento, recebendo três prêmios e uma indicação ao Oscar. O filme também se tornou um ícone da cultura pop, com sua famosa frase final "Soylent Green is people!" (Soylent Green é gente!), que se tornou um bordão para denunciar situações absurdas ou enganosas. O filme também inspirou paródias, referências e homenagens em outras obras de ficção científica, como Os Simpsons, Futurama e South Park.
O filme é ainda hoje relevante e atual, pois antecipa alguns dos problemas ambientais e sociais que enfrentamos no século XXI, como o aquecimento global, a poluição do ar e da água, a fome, a pobreza e a violência. O filme também nos faz refletir sobre as consequências de nossas escolhas alimentares, tanto para nossa saúde quanto para o planeta. O filme nos convida a questionar o que estamos comendo e quem está por trás da produção dos alimentos que consumimos.
Soylent Green é um filme que vale a pena assistir e discutir, pois nos mostra uma visão assustadora do futuro que pode se tornar realidade se não mudarmos nossos hábitos e atitudes em relação ao meio ambiente e aos nossos semelhantes.
Em diversos meios de mídia, o sistema vem fazendo a programação preditiva, neste vídeo falo sobre a programação preditiva do filme Soylent Green (No Mundo de 2020).
Soylent Green (No Mundo de 2020) é um filme estadunidense de 1973, do gênero thriller distópico, dirigido por Richard Fleischer e estrelado por Charlton Heston e Leigh Taylor-Young. Edward G. Robinson aparece em seu último filme. Vagamente baseado no romance de ficção científica de 1966 Make Room! Make Room! por Harry Harrison, que combina dois gêneros: polícia processual e ficção científica; a investigação sobre o assassinato de um homem de negócios rico e um futuro distópico de oceanos em extinção e da umidade durante todo o ano devido ao efeito estufa, resultando em poluição, pobreza, superpopulação, eutanásia e recursos esgotados.
No ano de 2022, a cidade de Nova Iorque conta 40 milhões de habitantes. Para alimentar as inúmeras pessoas pobres e desempregadas, existem tabletes verdes chamados de Soylent Green, produzidos inicialmente através da industrialização de algas. Somente os ricos têm acesso a comidas raras, como carnes, frutas e legumes.
Quando um rico empresário das indústrias Soylent Corporation é assassinado em seu luxuoso apartamento, o detetive policial Robert Thorn começa a investigar. Ele de imediato suspeita do guarda-costas do empresário, que alega ter saído na hora do crime. Após interrogá-lo, Thorn vai ao apartamento dele e encontra coisas suspeitas, como uma colher com restos do caríssimo morango. Enquanto Thorn persegue o guarda-costas, seu idoso parceiro Sol começa a investigar os registros e papéis do empresário morto. E acaba descobrindo uma verdade estarrecedora sobre o tablete verde.
Como funciona a programação preditiva
A “ Programação Preditiva ” tem o efeito de processar a mente do grupo através da manipulação de símbolos, enredos e arquétipos. Os filmes de Hollywood é um excelente exemplo de como essa mensagem é CONSTANTEMENTE realizada.
No entanto, certas informações [e pessoas] que encontramos ressoam conosco e, portanto, inevitavelmente influenciam nossos pensamentos, crenças e ações.
Muitos de nós operamos com um certo nível de ingenuidade infantil, pois confiamos e aceitamos naturalmente e escolhemos ver o bem nas pessoas em vez do mal. Embora essa abordagem da vida deva ser celebrada, a incapacidade de proteger nossas mentes consciente e inconsciente contra forças menos agradáveis pode resultar em manipulação de proporções ilimitadas.
Enquanto tendemos a pensar em nossas emoções, crenças, pensamentos e atitudes como sendo inteiramente pessoais, há um aspecto de nossa experiência que reside na consciência coletiva. De fato, quando certos pensamentos e emoções são amplificados através da energia de um grupo, isso pode resultar na criação do que os esotéricos e ocultistas chamam de “Egrégora”.
Obras de “ficção” são frequentemente usadas como veículos para mensagens subliminares ou, em muitos casos, mensagens abertas que são projetadas para condicionar a mente do público a uma certa maneira de pensar e, assim, prepará-lo para as “coisas que estão por vir”[planejadas de antemão].
A “Programação Preditiva” tem o efeito de processar a mente do grupo através da manipulação de símbolos, enredos e arquétipos. Os filmes de Hollywood é um excelente exemplo de como essa mensagem é CONSTANTEMENTE realizada.
A “ficção”, embora irreal no sentido de não representar nossa realidade cotidiana, ocupa um lugar muito real na psique do indivíduo, onde pode passar por um período de “gestação” antes de se materializar como uma espécie de auto-imagem. cumprindo a profecia.