Cristianismo x Comunismo x Islamismo
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Os Cristãos, os Comunistas e os Islâmicos: A Luta por uma Nova Ordem Mundial
Nos dias de hoje, muitos acreditam que as grandes divisões ideológicas e religiosas do mundo estão sendo manipuladas por forças ocultas, com o objetivo de instaurar uma nova ordem mundial. Entre esses grupos, os cristãos, os comunistas e os islâmicos são frequentemente vistos como os protagonistas dessa disputa. Cada um desses grupos busca, à sua maneira, implementar sua própria visão de mundo, e a percepção de que uma grande sociedade secreta está por trás dessas disputas políticas e religiosas é uma teoria que ganha força. Este artigo vai explorar as dinâmicas entre esses três blocos e como a maçonaria pode estar envolvida nesse processo.
A Perseguição Religiosa e Política
Uma característica marcante da luta entre cristãos, comunistas e islâmicos é a perseguição que ocorre entre eles. Cada grupo vê sua crença ou ideologia como a correta, e frequentemente tenta suprimir ou destruir as ideologias opostas.
Por exemplo, na Coreia do Norte, um cristão que seja descoberto pode ser perseguido por até três gerações, sendo enviado para campos de trabalho forçado. Esse mesmo tipo de perseguição foi amplamente observado durante o regime comunista da União Soviética, onde os cristãos enfrentavam severas represálias. No entanto, a perseguição não ocorre apenas entre os cristãos e os comunistas. Nos países islâmicos, como Nigéria, Malásia e Paquistão, cristãos são frequentemente perseguidos por militantes islâmicos. Além disso, no México, existem áreas onde pastores evangélicos foram mortos por comunidades católicas que não toleram sua presença.
Essa dinâmica de perseguição também pode ser observada nas relações entre os diferentes tipos de cristãos. Por exemplo, cristãos católicos e evangélicos frequentemente se enfrentam, com católicos não aceitando certos ensinamentos protestantes, e vice-versa. Essa fragmentação interna nos cristianismos, bem como a animosidade entre judeus e cristãos, complica ainda mais as interações entre os três grupos principais.
O Objetivo de Cada Grupo
Cada um desses blocos - cristãos, islâmicos e comunistas - tem sua própria visão de como o mundo deveria ser. Cristãos e judeus compartilham uma visão messianista, com a ideia de que o Messias (Jesus Cristo para os cristãos e um líder prometido para os judeus) governará o mundo. Por outro lado, os islâmicos acreditam que o retorno de Maomé trará uma nova ordem mundial liderada pelo Islã.
Os comunistas, em contraste, seguem uma linha ateísta, onde o Estado assume o papel de "deus" e governa a vida dos cidadãos. A figura do líder supremo dentro do Estado é central para o modelo comunista, e o objetivo é um governo global centralizado sob o controle do partido.
Esses três grupos estão constantemente em conflito, cada um lutando para impor sua visão de nova ordem mundial. A dinâmica entre essas três ideologias, com religiosos contra ateus, e com os islâmicos disputando espaço com cristãos e judeus, cria um cenário complexo e tenso no cenário político e religioso global.
A Influência da Maçonaria
Uma teoria que ganha destaque é a de que todas essas disputas ideológicas e religiosas são, na verdade, manipuladas por sociedades secretas, como a maçonaria. De acordo com essa visão, a maçonaria controla não apenas o cristianismo, o judaísmo e o islamismo, mas também o comunismo. A maçonaria seria a força que orquestra as divisões entre esses grupos, utilizando-os como peças em um tabuleiro geopolítico, com o objetivo de estabelecer uma nova ordem mundial sob seu próprio controle.
Existem também algumas correntes de pensamento que sugerem que a maçonaria tenha uma forte influência na política global, controlando desde potências ocidentais como Grã-Bretanha e Estados Unidos, até regimes comunistas como o da China e a antiga União Soviética. A teoria é que, por trás das ideologias, a maçonaria busca controlar todos os principais sistemas de poder do mundo.
A Manipulação das Massas
Para que essa nova ordem mundial seja alcançada, a divisão entre os povos é crucial. O conceito de dividir para conquistar é um princípio fundamental para a manutenção do controle. Para a maçonaria e outras sociedades secretas, isso significa que as divisões sociais e ideológicas - como a luta entre ricos e pobres, homens e mulheres, cristãos e islâmicos - devem ser constantemente alimentadas. O conflito e a discórdia entre diferentes grupos enfraquecem a resistência coletiva e tornam mais fácil a manipulação de governos e sistemas.
A divisão religiosa e política entre os três blocos principais — cristãos, comunistas e islâmicos — serve a esse propósito. A competição entre islâmicos, judeus e cristãos por uma nova ordem mundial gera um ambiente de constante conflito, onde nenhuma ideologia consegue alcançar a vitória definitiva, mantendo o controle nas mãos daqueles que orquestram o processo.
Reflexões Finais
Em última análise, a luta entre cristãos, comunistas e islâmicos por uma nova ordem mundial não é apenas uma questão de diferenças religiosas ou ideológicas. É também uma disputa por poder, onde sociedades secretas como a maçonaria estariam no centro da manipulação. Ao fomentar o conflito e a divisão, essas sociedades garantem que o controle do mundo não esteja nas mãos de nenhum grupo específico, mas sim dos que estão por trás dos bastidores, controlando o jogo de forma discreta.
Enquanto os cristãos, os islâmicos e os comunistas lutam entre si por sua versão do futuro, os verdadeiros mestres da situação permanecem nas sombras, mantendo suas agendas intactas e assegurando que a nova ordem mundial seja uma realidade para todos - exceto para aqueles que realmente acreditam em suas próprias ideologias.
A teoria de que a maçonaria controla as religiões e ideologias dominantes no mundo pode ser vista como uma explicação plausível para os constantes conflitos globais. No entanto, é importante lembrar que, em última análise, as divisões e perseguições que vemos entre os grupos religiosos e políticos não são apenas o resultado de crenças genuínas, mas sim de uma manipulação maior, visando garantir que o poder permaneça nas mãos daqueles que controlam o processo.
Seja qual for a verdade por trás dessas conspirações, a luta entre os cristãos, os comunistas e os islâmicos continua, e os desafios para a liberdade individual e a paz mundial permanecem vivos.
A Luta pela Nova Ordem Mundial: Cristianismo, Comunismo e Islamismo
O mundo está em constante mudança, e a busca por uma nova ordem mundial é um tema que permeia as sociedades há séculos. Três grandes ideologias – Cristianismo, Comunismo e Islamismo – se destacam por seus projetos distintos de organização social e política, cada qual com seus próprios objetivos e métodos.
Cristianismo:
Com base nos ensinamentos de Jesus Cristo, o Cristianismo busca uma sociedade guiada por valores como amor, compaixão e justiça. A busca pela paz e pela caridade são pilares da fé cristã, que propõe a construção de um mundo onde todos sejam tratados com igualdade e dignidade.
Comunismo:
O Comunismo defende a abolição da propriedade privada e a criação de uma sociedade sem classes sociais. A igualdade econômica e social é o objetivo central, com a distribuição dos recursos de forma equitativa entre todos os membros da sociedade.
Islamismo:
Baseado nos ensinamentos do profeta Muhammad, o Islamismo busca a implementação da lei divina (Sharia) em todos os aspectos da vida. A submissão à vontade de Allah é o princípio fundamental, e a organização social e política deve seguir os preceitos religiosos.
Conflitos e Convergências:
Embora cada ideologia tenha seus próprios princípios e objetivos, é possível identificar pontos de convergência entre elas. A busca por justiça social, paz e igualdade são valores presentes em todas as três religiões, mesmo que os caminhos para alcançar tais objetivos sejam distintos.
No entanto, as diferenças ideológicas também geram conflitos e tensões entre os grupos. A disputa por territórios, a intolerância religiosa e a interpretação divergente de leis e costumes são alguns dos principais motivos de atrito.
A busca por uma nova ordem mundial é um processo complexo e multifacetado. Cristianismo, Comunismo e Islamismo representam diferentes visões de mundo e propõem soluções distintas para os desafios da sociedade. O diálogo inter-religioso e a busca por pontos de convergência são essenciais para a construção de um mundo mais justo, pacífico e tolerante.
É importante salientar que este artigo apresenta uma visão geral das três ideologias, e que cada uma delas possui nuances e diferentes correntes de pensamento. A análise aprofundada de cada religião é fundamental para a compreensão de suas complexas visões de mundo.
Nos últimos séculos, os cristãos enfrentaram perseguição em várias partes do mundo. Regimes comunistas têm sido notórios por reprimir a liberdade religiosa, incluindo a perseguição aos cristãos. Aqui estão alguns exemplos:
- Coreia do Norte:
- O regime comunista da Coreia do Norte é um dos piores perseguidores religiosos.
- Os cristãos enfrentam prisões em massa, escravidão em campos de concentração, assassinatos sumários, abortos forçados e infanticídios.
- A China, também sob regime comunista, continua a oprimir os cristãos, o que é preocupante, considerando sua posição como uma potência mundial.
- Afeganistão e Paquistão também violam gravemente a liberdade religiosa, com acusações arbitrárias e manipulação da lei islâmica.
- Mianmar (antiga Birmânia) também persegue os cristãos sob seu regime militar .
- Bloco do Leste:
- Após a Revolução de Outubro de 1917, houve um movimento dentro da União Soviética para unir todos os povos sob o governo comunista.
- Os Estados comunistas do Leste Europeu também perseguiram os cristãos durante esse período .
- Cuba:
- Mesmo após 65 anos sob regime comunista, os cristãos em Cuba enfrentam pressão, mas muitos continuam a viver sua fé com coragem .
A perseguição aos cristãos persiste em várias partes do mundo, e o radicalismo do islã e o comunismo continuam sendo causas principais dessa opressão .
Em todo o mundo, países comunistas têm histórico de repressão à liberdade religiosa e política. Aqui estão alguns exemplos:
- China (República Popular da China):
- A China é um país comunista desde 1949, quando Mao Zedong assumiu o controle.
- O Partido Comunista da China (PCC) tem poder absoluto sobre a governança, e as eleições são de partido único.
- Embora a China tenha se aberto para o mundo, as disparidades de riqueza erodiram alguns princípios comunistas, e a propriedade privada é agora reconhecida em sua constituição .
- Cuba (República de Cuba):
- Em 1953, Fidel Castro liderou uma revolução que resultou em um governo comunista em Cuba.
- Cuba desenvolveu laços estreitos com a União Soviética.
- Os Estados Unidos proibiram o comércio com Cuba, mas o país permanece comunista .
- Outros países:
- Embora o mundo tenha apenas cinco países verdadeiramente comunistas, os países socialistas (que incluem declarações sobre a proteção e o domínio da classe trabalhadora em suas constituições) são relativamente comuns.
- Exemplos incluem Portugal, Sri Lanka, Índia, Guiné-Bissau e Tanzânia .
A perseguição aos comunistas não se limita a esses paísesPartidos pós-comunismo também existem em ex-repúblicas soviéticas, advogando uma plataforma de esquerda moderada e europeia, embora não haja possibilidade de retorno ao sistema político socialista do passado .