O Homem Terminal: A ligação Escravo-Computador
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A Conexão Entre a Mente Humana e a Tecnologia: O Caminho para o Controle Total
Nos últimos anos, temos testemunhado uma crescente dependência da tecnologia em nossas vidas cotidianas. Porém, além do uso diário de dispositivos como smartphones, computadores e redes sociais, há algo ainda mais profundo sendo explorado. A elite global, em seu constante esforço para manter o controle sobre as massas, está investindo em algo que pode transformar a relação do ser humano com a tecnologia: a integração da mente humana com máquinas. O conceito de um "homem terminal", ou seja, uma pessoa cuja mente esteja conectada diretamente a computadores, não é uma ideia distante, mas algo que vem sendo planejado e desenvolvido ao longo de décadas.
O Medo da Elite: Perder o Controle
A elite global, como muitos chamam, possui uma enorme preocupação com o despertar das massas. Elas costumam se referir ao povo como "gado", uma metáfora para descrever os cidadãos comuns, aqueles que não pertencem aos círculos de poder das sociedades secretas ou dos governos de alto escalão. Esta elite teme perder seu domínio sobre o mundo, especialmente à medida que as pessoas se tornam mais conscientes das manipulações e tentativas de controle. Governos ao redor do mundo, por exemplo, têm se tornado mais impiedosos em suas abordagens, buscando criar um sistema de governo global, no qual a independência de países e povos se dissolve em prol de uma autoridade única.
O Controle da Mente e o Uso de Tecnologia
Desde antes da Primeira Guerra Mundial, os governos e agências de inteligência têm trabalhado para controlar as mentes das pessoas. Diversas técnicas já foram empregadas ao longo do tempo, como hipnose, drogas, traumas, e até mesmo chips cerebrais. O objetivo final da elite seria integrar a mente humana à máquina, criando uma ligação entre os humanos e os computadores. O desenvolvimento de computadores e redes como a ARPANET (que mais tarde se transformaria na internet) tem sido um passo importante nesse processo. Nos filmes e em diversas obras de ficção, a ideia de um mundo em que a mente humana está diretamente conectada à tecnologia não é novidade. Um exemplo disso é o filme de 1992, "O Passageiro do Futuro", que já antecipava esse cenário.
A Linguagem dos Computadores: Unix, Linux e a Numerologia
Um dos elementos essenciais nesse processo de controle é o sistema Unix. O Unix é um sistema de servidores usado em várias plataformas de computador. Ele possui comandos específicos, como o CHMOD 777 e o CHMOD 666, que controlam as permissões de arquivos em um servidor. Esses comandos têm um simbolismo profundo, pois 777 é associado ao "Deus da máquina". Quando esse comando é dado, ele libera tudo, permitindo a leitura, gravação e cópia de qualquer arquivo. O 666, por sua vez, também tem um significado associado à liberação total, mas com uma conotação mais sombria, evocando temas relacionados ao controle e à ausência de limites, como nas crenças associadas ao diabo.
Esses números têm sido usados em vários contextos, como em tattoos, símbolos ocultos em marcas e produtos, ou até mesmo em elementos de cultura pop, como em jogos de cassino, onde o 777 é associado a grandes vitórias. Ao mesmo tempo, essas simbologias estão sendo incorporadas nas tecnologias para conectar a mente humana à máquina.
O Papel do Neuralink: O Chip para o Futuro
Em um contexto mais moderno, empresas como o Neuralink, de Elon Musk, estão desenvolvendo chips que podem ser implantados no cérebro humano. O objetivo, segundo o próprio Musk, é criar uma forma de realidade virtual mental para as pessoas. Por exemplo, durante uma viagem de meses até Marte, ele propõe que os astronautas permaneçam "acordados" mentalmente em um ambiente virtual, mesmo que fisicamente estejam em um estado de sono profundo. Isso abriria portas para que o cérebro humano fosse diretamente alimentado por dados e experiências virtuais, criando uma nova forma de existir, sem limites físicos.
Essa ideia não é tão nova. Filmes como "O Passageiro do Futuro" já exploravam a possibilidade de conectar neurociência com a tecnologia, antecipando o desenvolvimento de tecnologias como o Neuralink. A ideia de unir o cérebro humano à máquina não é apenas uma ficção científica, mas uma realidade que já está sendo construída.
Controle da Mente e o MK Ultra
A manipulação da mente humana tem sido uma prática longa e complexa, como exemplificado pelos projetos secretos MK Ultra e Monarca, que envolviam o controle mental de indivíduos, muitas vezes através de traumas, hipnose e drogas. Esses projetos tinham como objetivo criar "escravos mentais", indivíduos que poderiam ser controlados para realizar ações sem questionar.
Este controle não se limita apenas aos governantes ou agências secretas. Em muitas culturas, símbolos como borboletas, corações e até logos de empresas têm sido usados para programar mentalmente as pessoas, em um processo invisível e muitas vezes involuntário. Esses símbolos, associados a subprojetos como o Projeto Monarca, são mais do que simples representações visuais; são ferramentas de controle, instalando comportamentos e pensamentos específicos nas mentes das pessoas.
A Conexão Entre a Mente e a Tecnologia
A integração da mente humana com a tecnologia vai além da simples interação com dispositivos. A elite global está buscando criar uma rede mental conectada aos sistemas de computadores, como se fosse um "cérebro coletivo". O avanço das redes Wi-Fi, fibra ótica e antenas de celular são passos em direção a esse controle total. Com a expansão de dispositivos como smartphones e smart TVs, estamos nos aproximando de uma sociedade em que a mente humana possa ser acessada, monitorada e controlada à distância.
O Futuro do Controle: O Homem Terminal
O conceito de homem terminal não é apenas uma questão de ficção científica, mas um desenvolvimento real. Tecnologias como o Neuralink, combinadas com sistemas de controle mental, podem criar uma sociedade onde as personalidades humanas sejam manipuladas por comandos de computador, e o comportamento das pessoas seja controlado por redes de computadores. Isso implica não apenas na alteração de como pensamos, mas também no controle de como vivemos, trabalhamos e interagimos com o mundo.
O Despertar das Massas
A grande questão é: até onde chegaremos com essa integração entre a mente e a máquina? O controle mental por parte de grandes potências e elites pode se expandir cada vez mais, mas ao mesmo tempo, há um despertar crescente das massas. As pessoas estão começando a perceber a manipulação por trás dos sistemas tecnológicos e como eles estão sendo usados para modelar comportamentos e controlar decisões.
A união entre a mente humana e a tecnologia representa o próximo passo na evolução do controle, mas também abre um campo de resistência e consciência. O futuro está sendo moldado não apenas pelas inovações tecnológicas, mas pela luta por liberdade e autonomia em um mundo cada vez mais digital e conectado.
A ascensão das tecnologias digitais e da inteligência artificial está desafiando o poder tradicional da elite. Para recuperar o controle, a elite está desenvolvendo novas formas de controle social. Uma dessas formas é o Homem Terminal.
O Homem Terminal é uma pessoa que tem sua mente ligada e controlada pelo computador. Essa ligação Escravo-Computador é feita através de implantes cerebrais ou outros dispositivos tecnológicos. Os implantes cerebrais permitem que o computador envie sinais elétricos para o cérebro da pessoa. Esses sinais podem ser usados para controlar os pensamentos, ações e emoções da pessoa.
A elite acredita que o Homem Terminal será uma ferramenta poderosa para o controle social. O Homem Terminal poderá ser usado para:
Controlar a população: O Homem Terminal poderá ser usado para suprimir a dissidência e manter a ordem social.
Manipular o comportamento: O Homem Terminal poderá ser usado para influenciar as escolhas e comportamentos das pessoas.
Coletar dados: O Homem Terminal poderá ser usado para coletar dados sobre as pessoas, incluindo seus pensamentos, emoções e atividades.
O Homem Terminal: A ligação Escravo-Computador
O cérebro compensa as cicatrizes no tronco cerebral da mesma forma que o corpo reconstrói os músculos após o levantamento de peso. Isso significa que, ao cicatrizar o tronco cerebral, é possível criar gênios com memória fotográfica. A Nova Ordem Mundial usa essa tecnologia para criar garotos prodígios que operam grandes computadores. Por exemplo, a NASA usa esses garotos para trabalhar em uma variedade de linguagens de programação, incluindo ALGOL, BASIC, COBOL e LISP.
Esses garotos prodígios são frequentemente programados com programação Monarca. A programação Monarca é uma forma de controle mental traumático que é usada para criar escravos sexuais e agentes secretos. Ao redor do mundo, muitas crianças são vítimas dessa tecnologia e são diagnosticadas erroneamente com esclerose múltipla. Essas crianças podem ver o que é chamado de "hieróglifos", que na verdade é a linguagem intergaláctica da NASA.
A Nova Ordem Mundial usa uma tecnologia secreta para criar gênios com memória fotográfica. Essa tecnologia é usada para criar escravos sexuais e agentes secretos que operam grandes computadores. A ideia de que o cérebro pode compensar as cicatrizes no tronco cerebral para criar gênios com memória fotográfica é provada. A Nova Ordem Mundial está usando essa tecnologia e a dos garotos prodígios para operar grandes computadores e são vítimas dessa tecnologia.
Neste filme O Passageiro do Futuro (Lawnmower Man) de 1992. O cientista Dr. Lawrence utiliza experiências com tecnologia para estudos governamentais e desenvolveu um sistema de "realidade virtual" e injeção de drogas, o qual realmente coloca o usuário no universo da informática. Jobe que é um jardineiro deficiente mental, é usado como cobaia, ligando o seu cérebro a um computador é sendo colocado no sistema virtual. Ele passa por um intenso programa de aprendizado, rapidamente ele desenvolve uma inteligência brilhante com poderes telepáticos e telecinéticos. Mas, nesse ponto, o jardineiro ganhou algumas ideias próprias sobre como a pesquisa deve continuar, e o Dr. Lawrence começa a perder o controle sobre a experiência e perigosos efeitos colaterais começam a aparecer no jardineiro.
Alguns dos símbolos são semelhantes à linguagem de computador Ascii (que é uma linguagem que faz interface com muitas outras linguagens de computador, de modo que uma linguagem pode ser traduzida para outra). Os escravos Monarcas são informados de que esta é uma linguagem alienígena.
Como os escravos monarcas trabalham com o Sistema Unix de computadores
Em linha com o que está sendo feito pelos Illuminati ao redor do mundo com sua rede de computadores - os computadores têm códigos de acesso semelhantes a 666 666 666, e códigos de fechamento semelhantes a 999 999 999. Esses são os códigos que o sistema universal UNIX usa, e os escravos Monarch estão sendo criados com códigos que fazem interface com o sistema UNIX para computadores. (Em alguns sistemas, se o computador for desligado, ele solicitará um código de entrada 666fff666fff666fff666...Isso pode então ser revertido F6F6F6F6F6F6F6F6F6F6.) O sistema UNIX está sendo usado para permitir que os grandes computadores da Nova Ordem Mundial se comuniquem com qualquer computador conhecido, incluindo as mentes de seus escravos monarcas controlados pela mente.
Na década de 1960, o Departamento de Defesa dos EUA começou a interligar computadores numa superestrada agora desenvolvida na Internet. Centenas de milhares de computadores em todo o mundo estão interligados. Assim como os edifícios de uma cidade, cada computador tem seu próprio endereço exclusivo. A maioria desses endereços está registrada no Network Information Center em Menlo Park, CA. Pessoas físicas também podem ser cadastradas no NIC. As Forças Armadas dos EUA se conectam ao sistema com suas redes Arpanet e Milnet, que unem coisas divergentes como computadores MIT, computadores West Point, computadores NORAD, computadores da Divisão Espacial de Comando de Sistemas de Força Alr em El Segundo, CA e DARCOM do Exército dos EUA em Seckenheim, Ger. (para nomear alguns). Tudo isso está sendo interligado para formar um vasto cérebro eletrônico. Existem nove computadores secretos da Nova Ordem Mundial, na época em que isto foi escrito.
“Big Bertha” é o apelido do computador localizado na instalação militar secreta chamada Área 51 Dreamland no local de testes secreto de Lago Groom, NV. O Lago Papoose é conhecido como S-4. As outras instalações supersecretas na área são denominadas S-2, 8-6 e S-66. Esta área tornou-se a principal instalação de programação dos Illuminati para a produção de escravos Monarcas, e os escravos Monarcas que são expulsos desta área revelaram-se os piores casos perdidos. Ou seja, é muito severa a programação que se faz nesta área. Esta área também tem sido usada para o programa espacial, para o U-2 e SR-71, para o avião espião A-12 da CIA, para os caças Stealth (avião Lockheed F-1 17A Attack) e bombardeiros, o Aurora, e para os discos voadores “Above Top Secret” do governo dos EUA. O computador Big Bertha (em homenagem à Mãe das Trevas Illuminati Bertha Krupp) pode ser conversado em meia dúzia de idiomas e responderá a uma pessoa na língua que ela fala. Diariamente, aviões voam para as instalações de Groom Lake. O nome dos voos que trazem trabalhadores e pessoas é conhecido pelo nome de “Janet”. Cerca de 12 voos da Janet chegam às instalações todos os dias. Esses voos geralmente são Boeing 737 e chegam de lugares como um terminal seguro administrado pela EG&G em McCarran Alrport em Las Vegas e das instalações militares de Palmdale, CA.
Esses 737 não estão marcados, exceto por uma faixa vermelha que percorre a fuselagem. Grandes C-130 militares chegam com carga, e dignitários Illuminati chegam em naves bimotores menores. As vítimas da programação são trazidas através de aviões e outras rotas. Um dos computadores ocupa três andares da sede do edifício da Comunidade Económica Europeia em Bruxelas, não muito longe do importante castelo da sede mundial da Mãe das Trevas dos Illuminati, perto do Fr.-Bel. fronteira perto de Muno, Bélgica. Outro computador está no Luxemburgo. Ao observar as operações dos Illuminati, constatou-se que os códigos de área telefônicos são usados como parte de um código de escravo controlado pela mente. Não entendemos tudo sobre os seus códigos, mas isso está relacionado com outras coisas que estão acontecendo. Cada pessoa no mundo recebeu um número de rastreamento de 18 dígitos, que consiste em 3 grupos de 6 números. Os primeiros 3 números atribuídos no computador a todos são 666. O próximo é o código nacional. O código nacional dos EUA é 110. Os próximos 3 números são o código de área do seu telefone e, finalmente, o seu número de Seguro Social de 9 dígitos. O código então é 666 + código da nação + Tel. código de área + nº da segurança social. = ID nº. para um indivíduo. De acordo com o livro de Dwight Kinman, The World's Last Dictator, 2ª ed., (Woodburn, OR: Solid Rock Books, p. 256), a VISA já começou a emitir cartões VISA usando o número de 18 dígitos. Quando um americano faz uma transação bancária em um autoteller em questão de segundos, o COMPÚTADOR é informado da atividade. Esses computadores usam UNIX. Os programas específicos para as transacções económicas que acabamos de descrever são uma rede informática mundial chamada SWIFT (Society For Worldwide Interbank Financial Transactions).
O SWIFT funciona fora do sistema UNIX e pode se comunicar com qualquer computador. Foi desenvolvido pela AT&T e utiliza linguagem C. (Tenha em mente que existem dialetos do UNIX, como o padrão AT&T UNIX e, por exemplo, Berkeley UNIX. O sistema UNIX usa compartilhamento de tempo e multitarefa. A mente de um escravo Monarca também faz multitarefa e compartilhamento de tempo. Um dos bons Recursos do UNIX, é a “memória protegida”, que também faz parte da programação Monarch. Um kernal é o que os programadores UNIX chamam de “pessoa protegida”. É muito semelhante à “pessoa” interna (alter) que ajuda o escravo Monarch. funções de programação. O grande diferencial do UNIX é que ele tem permissões concedidas. Isso é semelhante à programação Monarch. As permissões são concedidas a 3 tipos de entidades. O Top Programmer ou “deus” como é chamado, do Sistema UNIX recebe o que é chamada de permissão individual. A próxima permissão é chamada de permissão de grupo e é concedida a pessoas internas que trabalham com o sistema. O tipo de permissão final é o mundo, que tem acesso muito limitado. O paralelo entre isso e a programação Monarca é surpreendente. Em alguns casos, os programadores podem ter combinado as coisas numa correspondência um-para-um. O programa Monarch também possui um Top Programmer que é chamado de “deus” do Sistema. Ele tem controle total sobre o sistema. Suas permissões de programação não podem ser desprogramadas por outros que possam querer usurpar seu poder.
Escondidos do usuário casual do sistema UNIX estão os Daemons e Demônios. Os programadores UNIX decidiram usar a antiga grafia inglesa para demon = Daemon. Estes são processos de computador que funcionam secretamente nos bastidores e recebem nomes demoníacos reais - alguns correspondendo a nomes reais de demônios historicamente conhecidos, como Asmodeus. Asmodeus também é um demônio que é colocado em muitos escravos Monarcas. No sistema UNIX esses demônios são tratados como pessoas no diretor de usuários do computador. Os demônios no sistema de computador não precisam fazer login no computador, mas trabalham nos bastidores e recebem os mesmos poderes que os usuários recebem. Eles são configurados na mesma estrutura de como o computador trata as pessoas. A permissão no sistema UNIX é concedida usando uma contagem de 8 bits de 0 a 7. Os três tipos de permissão são as permissões de leitura, gravação e execução. Se nenhuma permissão fosse concedida de alguma forma, o sistema UNIX indicaria” “na tela o que significa 000000 000 ou nove 0's. O superusuário chamado deus recebe o código 777, que significa superusuário. No entanto, a permissão 666 dá ao usuário o poder de tudo o que a permissão 777 dá, exceto que a permissão 777 permite ao deus (o programador mestre) executar programas não executáveis. O Postmaster Demon é o demônio chefe, e seu nível de permissão no UNIX é 666. (Na Programação Monarca “Mr. Postman” é uma palavra-código usada internacionalmente.)
A parte mais importante do sistema de computadores é seu poder de comunicação. O Sistema de Correio Eletrônico permite a comunicação em todo o mundo, e junto com o correio eletrônico vêm níveis de permissão para visualizar ou trabalhar com o correio eletrônico. O superusuário (deus) é chamado Root. Um programador da Besta deve obter permissão. Seu programa deve obter permissão. O programa que dá permissão também deve obter permissão. Em outras palavras, existem níveis de permissão que devem ser superados. Isso é semelhante ao programa Monarch. Por exemplo, as personalidades alteradas que controlariam o corpo durante as reuniões dos Illuminati têm permissão de acesso muito restrita. É muito difícil acessar essas personalidades hierárquicas. Tanto o sistema UNIX (e a programação Monarch) criam “filhos” ao “girar”. A “criança” gira. Quando o “filho” termina, ele é “morto” na linguagem UNIX. Quando os programadores criaram processos filhos no computador, eles estavam tendo problemas com os processos filhos matando os processos pais. O mesmo tipo de problemas teve que ser resolvido na programação Monarca. O programador inicial é muitas vezes o pai biológico da criança, e este pai é muito responsável pelas torturas extremas aplicadas à criança que está sendo programada - para não mencionar todas as crianças dispensáveis, que são mortas na frente da criança para destacar a realidade do trauma. A reação natural da criança criada é odiar o programador. Naturalmente, a programação Monarca teve que superar essa tendência natural, o que faz com muito sucesso. O sistema UNIX usa um relógio interno em seu sistema de computador. O relógio UNIX é chamado CRON. CRON verifica os arquivos para ver se o programador colocou algum arquivo para execução. O sistema UNIX utiliza linhas de barramento de dados, que são como fitas de programação Monarch, que passam pelo sistema. Essas fitas ou linhas de barramento de dados levam informações e comandos dos computadores para outros computadores.
Dentro do sistema UNIX, pessoas internas revelaram que os processos Daemon (Demon) de todos os sistemas UNIX possuem uma falha de segurança. Essa falha é que o Postmaster Daemon tem acesso a eles, apesar de quem é o deus daquele sistema de computador UNIX específico. Portanto, embora os proprietários que compram sistemas UNIX pensem que têm controle exclusivo sobre seu sistema, um Postmaster Daemon externo vindo dos controladores poderia usar seus níveis de permissão para ignorar o poder do proprietário local do sistema. O sistema Monarca tem uma característica semelhante: os programadores Illuminati sabem como acessar as âncoras básicas ou primárias da programação e extrair qualquer programação que desejarem. Todos os escravos desses grupos menores, como a CIA, a Igreja de Satanás, a Máfia, etc. podem ser reprogramados rapidamente para servir aos Illuminati, se ainda não o forem, devido ao conhecimento extra dos programadores Illuminati sobre como entrar na base de programação. Dessas muitas maneiras, o sistema UNIX serve tanto para computadores reais quanto para os computadores internos da mente de alguns escravos. O sistema do escravo torna-se um sistema de computador. Funciona como uma série de computadores que estão conectados ao computador mestre que está mergulhado na mente no nível hipnótico mais baixo, que é um nível muitas vezes colocado mesmo abaixo de um “poço do inferno” interno. Para acessar aos diferentes computadores foram utilizadas combinações de cartões para os códigos (também são utilizados números.). Várias partes de um sistema Monarch correspondem ao que qualquer computador teria. Um registro de microprocessador possui 3 seções em um computador para torná-lo funcional. Em Monarch Systems, você encontraria estes 3 representados por 1. dados armazenados na biblioteca e alterados com memórias fotográficas, 2. uma seção de instruções com códigos e 3. mecanismos de empilhamento. Ligados a tudo isso estavam um cristal, um relógio, uma ampulheta, uma bússola e toda uma estrutura de comando do mal. O olho diante do grande computador estará protegido por legiões de espíritos. O grande computador frontal executa os quadrantes frontais e o computador traseiro executa os quadrantes mais profundos. O software, por assim dizer, para a programação Omega (computador) pode ser configurado para incluir um programa de empilhamento chamado Roda de Oleiro.
A Roda do Oleiro é um mau uso da Bíblia, e é um tipo de programação que o movimento carismático/pentecostal realiza. Os Mórmons e os Católicos têm os seus próprios programas de “software” distintos. Um mecanismo de empilhamento inicial funcionaria dizendo aos alteres para “Ficar em ordem de acordo com a classificação e o número de série”. Outro código junto com um sinal de mão colocaria as alterações do Guardião na roda do Oleiro para que seu “criador” trabalhasse nelas. Um grupo de alters poderia ser ensinado a subir na roda de Potter vendo um padrão de dominós. É o que o programador decidir. Os dominós eram usados para codificação, mas também tinham a característica de programação de serem capazes de unir alterações de modo que, se o Sistema fosse adulterado fora de sequência, ocorreria um efeito dominó. Este efeito dominó ocorre quando um programa desencadeia outro programa para desencadear outro programa. Logo a mente do escravo Monarca está tentando lidar com dezenas de programas de suicídio em execução simultaneamente, junto com talvez outros programas, como programas de embaralhamento. Por exemplo, um enredo usado é que os ratos sobem e descem e abrem novos níveis de programação e estão vinculados ao mecanismo de pêndulo/relógio. Os ratos podem ativar a ampulheta, e uma fada Whisper com asas douradas e saia verde equilibra a ampulheta em suas asas. Se o escravo vai em direção à liberdade, a mente do escravo aciona programas de todos os tipos, e a mente acaba não sabendo se estava indo ou vindo com todos os diferentes programas que o ativam. A programação foi pensada para que se for retirado indevidamente, volte Sete vezes Sete mais forte. Isto também é uma pista de que a programação é parcialmente uma manifestação do mal.
Numeração 777 e 666
Os números 777 e 666 são modos de permissão comumente usados no Linux.
777 significa que todos os usuários (proprietário, grupo e outros) têm permissão de leitura, gravação e execução. Este é um modo de permissão muito permissivo e deve ser usado com cautela.
666 significa que todos os usuários (proprietário, grupo e outros) têm permissão de leitura e gravação. Este modo de permissão é menos permissivo que 777, mas ainda permite que todos os usuários editem o arquivo.
É importante notar que os modos de permissão 777 e 666 podem representar uma ameaça à segurança. Se um arquivo ou diretório com esses modos de permissão for comprometido, um invasor poderá ter acesso total ao arquivo ou diretório.
Portanto, é recomendado usar os modos de permissão 777 e 666 apenas quando for necessário.
Lista dos comandos chmod do UNIX
O comando chmod é usado para alterar as permissões de arquivos e diretórios no sistema operacional Linux. As permissões determinam quem pode ler, escrever e executar um arquivo ou diretório.
A sintaxe básica do comando chmod é a seguinte:
chmod [opções] [modo] [arquivo]
As opções do comando chmod são usadas para controlar o comportamento do comando. As opções mais comuns são as seguintes:
-R - Altera as permissões de forma recursiva, incluindo todos os arquivos e diretórios dentro de um determinado diretório.
-f - Força a execução do comando, mesmo que ocorram erros.
-v - Exibe informações sobre os arquivos e diretórios nos quais as permissões foram alteradas.
Modo
O modo especifica as permissões que serão alteradas. O modo é composto de três letras, uma para cada um dos três tipos de usuários: o proprietário do arquivo, o grupo do proprietário e os outros usuários. Cada letra pode ser uma das seguintes:
r - Permite leitura.
w - Permite gravação.
x - Permite execução (para arquivos) ou autorização de acesso (para diretórios).
Por exemplo, o modo 755 significa que o proprietário do arquivo tem permissão de leitura, gravação e execução; o grupo do proprietário tem permissão de leitura e execução; e os outros usuários têm permissão de leitura.