O Ciclo Sideral e as 12 Eras: O Conhecimento Ocultado do Egito Antigo
Nosso planeta passa por um ciclo astronômico fascinante e misterioso, chamado de Ciclo Sideral, que leva aproximadamente 25.920 anos para se completar. Este ciclo refere-se ao tempo necessário para que a Terra dê uma volta completa ao redor do Sol, e está intimamente ligado às 12 Eras astrológicas do Zodíaco. Cada uma dessas eras dura em média 2.160 anos, totalizando o ciclo de 25.920 anos.
As 12 Eras são associadas aos signos do Zodíaco e incluem Eras como a de Áries, Peixes, Aquário e outras. A cada aproximadamente 2.160 anos, a Terra passa por uma nova era. O fim de uma era marca a transição para a próxima, e em breve entraremos na Era de Aquário, um momento significativo no calendário sideral.
O Ano Sideral: O Ciclo de 25.920 Anos
O ano sideral é fundamental para entendermos a movimentação da Terra ao redor do Sol, e sua duração de 25.920 anos reflete o tempo necessário para que a Terra complete um ciclo cósmico, atravessando as 12 Eras. Cada uma dessas Eras, com sua duração de 2.160 anos, está associada a diferentes signos do Zodíaco, que marcam diferentes fases de nosso desenvolvimento planetário.
O Significado das 12 Eras
As 12 Eras são muito mais do que simples divisões de tempo. Elas representam fases de mudança profunda, não apenas no aspecto cósmico, mas também em como nós, seres humanos, vivemos, nos relacionamos e evoluímos. Durante cada era, a Terra passa por transformações astrológicas que afetam nosso destino coletivo e individual. A Era de Aquário, por exemplo, é associada ao futuro, à revolução espiritual e ao despertar coletivo.
O Zodíaco de Dendera e o Conhecimento Egípcio
O Zodíaco de Dendera, uma representação astronômica encontrada no Templo de Dendera no Egito, é uma das mais antigas representações do movimento do céu e das influências dos planetas e estrelas sobre a Terra. Esse zodíaco está profundamente ligado ao conhecimento antigo dos egípcios, que possuíam uma visão cíclica do tempo, distinta da visão linear propagada por muitas religiões modernas. Eles acreditavam que o tempo se repetia em ciclos, e que cataclismas cósmicos, como o Grande Dilúvio, eram inevitáveis.
O Ciclo de Cataclismas: O Grande Dilúvio
De acordo com o conhecimento oculto que foi transmitido através das sociedades secretas e escolas de mistério, a Terra passaria por períodos de cataclismas, com grandes inundações, como o famoso Dilúvio de Noé. Esse ciclo de cataclismas está intimamente relacionado ao fim de cada era e ao início de uma nova fase da evolução planetária. Quando o Ciclo Sideral alcançar o fim da Era de Peixes e entrar na Era de Aquário, um novo grande cataclismo pode ocorrer, cobrindo a Terra com água, conforme predito nas tradições antigas.
Esse conhecimento não é amplamente acessível, pois ele tem sido ocultado por governos, sociedades secretas e religiões, que controlam a informação e usam isso para manter o poder e o controle sobre as massas.
A Transição para a Era de Aquário
A transição da Era de Peixes para a Era de Aquário está prevista para ocorrer por volta de 2160 d.C.. Esse momento será crucial, pois, segundo as previsões astrológicas e os conhecimentos antigos, a Era de Aquário trará uma revolução espiritual e um novo despertar da consciência coletiva. No entanto, como em outros ciclos do passado, também pode ser o início de grandes cataclismas.
As geleiras estão derretendo, os climas estão mudando, e as águas do planeta estão se elevando. Nos próximos 100 anos, podemos testemunhar grandes inundações e desastres naturais que transformarão a Terra. O que os antigos chamavam de dilúvio pode ser uma metáfora ou um reflexo de ciclos naturais que acontecem durante a transição de Eras.
O Conhecimento Ocultado pelas Sociedades Secretas
De acordo com algumas teorias, sociedades secretas, como os Maçons, os Illuminati, a Ordem Rosa Cruz e outras organizações, possuem o verdadeiro conhecimento sobre esses ciclos e cataclismas. Essas sociedades seriam as detentoras de informações antigas sobre astrologia, astronomia e cataclismos, transmitidas desde os tempos do Egito Antigo, mas ocultadas das massas.
Esses grupos usariam esse conhecimento para manipular e controlar a sociedade, guardando para si mesmos as chaves do entendimento cósmico e astronômico. Muitas vezes, criam religiações e mitos como o de Noé, para distrair as pessoas e evitar que elas percebam os verdadeiros significados dos ciclos cósmicos.
O Futuro da Terra: Inundações e a Ressurreição dos Continentes Perdidos
A entrada na Era de Aquário pode marcar o início de grandes transformações. O Grande Dilúvio e a submersão dos continentes são conceitos que aparecem em várias culturas e tradições antigas. A Atlântida, Mu e Lemúria são continentes perdidos, que segundo algumas teorias, podem voltar à tona após o cataclismo da Era de Aquário.
A Terra, após ser coberta por água, passará por um longo processo de regeneração. Novos continentes podem surgir, e uma nova civilização pode se formar, desta vez com uma tecnologia e um entendimento superior, mas isso depende de como os humanos reagirão a esse processo.
A Manipulação do Conhecimento e o Controle das Religiões
O conhecimento sobre o Ciclo Sideral e os cataclismas cósmicos foi guardado, e até manipulado, ao longo da história. A religião, os governos e as sociedades secretas têm interesse em manter as massas desinformadas para preservar seu poder. Por isso, o verdadeiro entendimento sobre o cosmos e o futuro da Terra continua oculto para muitos, e os líderes dessas organizações se posicionam como os guardadores do conhecimento.
A Verdade Está Oculta
Estamos vivendo em um momento crítico da história da humanidade. O Ciclo Sideral de 25.920 anos está prestes a se completar, e a transição para a Era de Aquário já está em andamento. O que está por vir pode ser tanto uma oportunidade de renovação espiritual quanto um grande cataclismo. O conhecimento sobre esses ciclos está sendo ocultado para que poucos tenham acesso a ele, e muitos permanecem ignorantes sobre a verdadeira natureza do tempo e do espaço.
Portanto, cabe a nós abrir os olhos, buscar o verdadeiro conhecimento e entender os ciclos naturais e cósmicos que regem nosso mundo. A mudança está chegando, e a única maneira de estarmos preparados é entender a verdade sobre o Ciclo Sideral e o que ele significa para o futuro da Terra e da humanidade.
O Zodíaco Dendera: um tesouro astronômico egípcio
O ano sideral é o período de tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, em relação às estrelas fixas. Esse período é de aproximadamente 365 dias, 6 horas, 9 minutos e 9,76 segundos. As 12 eras são divisões do ano sideral baseadas na precessão dos equinócios, que é o movimento gradual do eixo de rotação da Terra. Cada era corresponde a um signo do zodíaco e tem uma duração média de 2.160 anos. As 12 eras formam um ciclo de 25.920 anos, chamado de Grande Ano ou Ano Platônico. Acredita-se que cada era tenha uma influência astrológica sobre a humanidade e o planeta, marcando diferentes estágios da evolução cósmica.
A teoria das 12 Eras é antiga e tem sido usada por várias culturas ao longo da história. Como já sabemos, a precessão dos equinócios (25.920 anos) é o número cíclico fundamental, pois, a partir dele e de suas subdivisões, organizam-se e se estruturam os diferentes períodos da humanidade. A principal dessas subdivisões é justamente a metade da precessão, quer dizer, 12.960 anos (13.000 em números redondos), módulo de tempo que era conhecido por todos os povos da Antigüidade, alguns dos quais, como os caldeus e os gregos, deram-lhe o nome de “grande ano”, dando a entender assim que se trata de um ciclo completo em si mesmo. O Dilúvio bíblico se refere em realidade a um desses cataclismos, que entre outras conseqüências, provocou o desaparecimento do continente atlante (a Atlântida, a mítica “ilha do Ocidente”) e a civilização que se desenvolveu dentro dele, civilização em que existiu um centro espiritual diretamente emanado da Tradição Primordial.
O Zodíaco Dendera é um baixo-relevo egípcio antigo que representa o sistema solar, incluindo o Sol, a Terra e os planetas. Ele foi descoberto no final do século XVIII no Templo de Hathor, em Dendera, no Egito.
O Zodíaco Dendera é um mapa astronômico preciso, que mostra as doze constelações do zodíaco, bem como os decanos, que são subdivisões das constelações. Ele também mostra o ponto do equinócio vernal, que é o momento em que o Sol passa do hemisfério sul para o hemisfério norte.
“Quando reinam o engano, a mentira, a inércia, o sonho, a maldade, a consternação, a aflição, a confusão, o medo, a tristeza: isto se chama a Idade Kali, que é tenebrosa”. Bhagavata Purana. Livro XIII.
“Na Idade Kali a riqueza, entre os homens, substituirá em muito a nobreza de origem, a virtude, o mérito; o direito e a regra estarão determinados pela força”. Ibid.
“... agora existe uma estirpe de ferro. Nunca durante o dia se verão livres de fadigas e misérias nem deixarão de consumir-se durante a noite, e os deuses lhe procurarão ásperas inquietações (...). O pai não se parecerá com os filhos nem os filhos ao pai; o anfitrião não apreciará a seu hóspede, nem o amigo a seu amigo, e não se quererá ao irmão como antes. Desprezarão a seus pais apenas se façam velhos e lhes insultarão com duras palavras, cruelmente, sem advertir a vigilância dos deuses (...). Nenhum reconhecimento haverá para o que cumpra sua palavra nem para o justo e o honrado, mas sim terão em mais consideração ao malfeitor e ao homem violento. A justiça estará na força das mãos e não existirá pudor; o malvado tratará de prejudicar o varão mais virtuoso com retorcidos discursos e, ademais, valer-se-á do juramento. A inveja murmuradora, apreciadora do mal e repugnante, acompanhará a todos os homens miseráveis”. Hesíodo, Os Trabalhos e os Dias, versos 174-195.
“Cuidei que ninguém vos engane, porque virão muitos em meu nome e dirão: ‘Eu sou o Messias', e enganarão a muitos. Ouvireis falar de guerras e rumores de guerras, mas não vos turveis, porque é preciso que isto aconteça, mas não é ainda o fim. Levantar-se-á nação contra nação e reino contra reino, e haverá fome e terremotos em diversos lugares. Mas isto será o começo das dores do parto (...) Então se escandalizarão muitos e uns aos outros se farão traição e se aborrecerão; e se levantarão muitos falsos profetas, e pelo excesso de maldade se esfriará a caridade de muitos, mas o que perseverar até o fim, esse será salvo”. Mateus 24, 4-13.
Os continentes de Atlântida, Mu e Lemúria estão submersos nos oceanos devido ao Ano Sideral e as 12 Eras
Os continentes de Atlântida, Mu e Lemúria estão submersos nos oceanos devido ao ciclo das 12 Eras, todo esse conhecimento oculto infelizmente não é divulgado para as pessoas devido ao controle de sociedades secretas que estão controlando o mundo e ocultando a verdade de todos.
As 12 Eras são um ciclo de 25.920 anos que se baseia na posição do Sol no zodíaco. Os continentes perdidos teriam afundado devido a uma mudança na inclinação do eixo da Terra, que teria ocorrido no final de uma Era. Essa mudança teria provocado um aumento nos níveis dos oceanos, inundando as terras baixas onde esses continentes se localizavam. A inclinação do eixo da Terra é um fenômeno constante, os níveis dos oceanos têm flutuado ao longo do tempo.
O ano platônico
O ano platônico, também conhecido como grande ano ou ciclo equinoccial, é o período de tempo que a Terra leva para completar uma volta completa em torno do Sol, em relação aos pontos equinociais. Esse período é de aproximadamente 25.920 anos solares médios.
O ano platônico é um conceito importante na astronomia e na filosofia. Na astronomia, ele é usado para medir o movimento da precessão dos equinócios, que é um movimento lento e gradual do eixo de rotação da Terra. Na filosofia, o ano platônico é usado para representar o ciclo de renovação da natureza e da cultura.
O ano platônico foi mencionado pela primeira vez pelo filósofo grego Platão, no seu diálogo Timeu. Platão acreditava que o ano platônico era o período de tempo necessário para que todas as coisas do universo retornassem ao seu estado original. Ele também acreditava que o ano platônico era um período de tempo sagrado, que simbolizava a ordem e a harmonia do universo.
O ano platônico é um conceito complexo e controverso. Alguns cientistas acreditam que ele é um conceito válido, enquanto outros acreditam que ele é baseado em suposições erradas. No entanto, o ano platônico continua a ser um conceito importante na astronomia e na filosofia, e continua a ser objeto de debate e investigação.
A diferença entre o ano platônico e o ano tropical
O ano tropical é o período de tempo entre dois equinócios. Ele é mais curto do que o ano platônico porque o eixo de rotação da Terra está inclinado em relação à eclíptica. O movimento de precessão dos equinócios faz com que o eixo de rotação da Terra gire lentamente, fazendo com que os equinócios se movam ao longo da eclíptica.
A diferença entre o ano platônico e o ano tropical é de aproximadamente 20 minutos. Essa diferença é pequena, mas é significativa para fins astronômicos.
O ano platônico na cultura popular
O ano platônico é um tema recorrente na cultura popular. Ele aparece em livros, filmes, músicas e outros tipos de mídia. Por exemplo, o ano platônico é mencionado no romance "O Senhor dos Anéis", de J.R.R. Tolkien. No romance, o ano platônico é usado para representar o ciclo de renovação da natureza.
O ano platônico é um conceito complexo e fascinante. Ele é um lembrete da grandeza e da beleza do universo, e do ciclo de renovação da natureza.
A importância do Zodíaco Dendera
O Zodíaco Dendera é uma importante fonte de informações sobre a astronomia egípcia. Ele fornece evidências de que os egípcios conheciam bem o movimento dos corpos celestes e que eles usavam esses conhecimentos para fins religiosos e de calendário.
O Zodíaco Dendera também é significativo porque mostra a importância do equinócio vernal para os egípcios. O equinócio vernal era um momento importante no calendário egípcio, pois marcava o início do novo ano.
A datação do Zodíaco Dendera
O Zodíaco Dendera é um antigo mapa astronômico que contém todas as informações necessárias para calcular a “jornada” da Terra de um signo do zodíaco a outro durante os 25.920 anos do ciclo de precessão.
A precessão dos equinócios é um fenômeno astronômico que ocorre devido à lenta mudança do eixo de rotação da Terra. Por conta desse movimento, a posição do Sol na eclíptica se modifica vagarosamente, modificando o fundo aparente das estrelas ditas “fixas”. A cada 72 anos, os equinócios caminham um grau para trás, o que incorre na duração de cerca de 2156 anos para cada Era astrológica, e um ano sideral de 25868 anos terrestres (quando todo o zodíaco é percorrido)
Além das constelações e do ciclo de precessão no Zodíaco, você pode ver o nosso sistema solar, juntamente com o Sol, a Terra e a Lua. A Terra gira em torno do Sol em sua órbita, cujo plano, em intersecção com a esfera celeste, forma um círculo, denominado eclíptica.
Girando em torno de seu eixo no sentido anti-horário (ciclo diário), a Terra orbita simultaneamente o Sol (também no sentido anti-horário). Ela passa sequencialmente por 12 zonas do Zodíaco (ciclo anual) – 12 constelações: Peixes, Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário, localizadas ao longo da eclíptica.
Os sacerdotes egípcios – os astrônomos conheciam bem os segredos da precessão; seus cálculos foram baseados no Grande Ano – 25.920 anos. Uma era astrológica é igual a 1/12 do período de precessão do eixo da Terra e dura 2.160 anos.
A era astrológica é um período temporário durante o qual o equinócio vernal está na mesma constelação zodiacal.
Astrônomos, astrólogos, astrofísicos, esoteristas apontam para uma série de datas segundo as quais a era astrológica de Aquário deveria começar. Uma das opções de cálculo:
Nome da era – limites da época
Peixes - 2160-0 DC
Áries - 0-2160 AC
Touro - 2160-4320 AC
Gêmeos - 4320-6480 AC
Câncer - 6480-8640 AC
Leão - 8640-10800 AC
Virgem - 10800-12960 AC
Libra - 12960-15120 AC
Escorpião - 15120-17280 AC
Sagitário – 17280-19440 AC
Capricórnio – 19440-21600 AC
Aquário – 21600-23760 AC.
Segundo vários pesquisadores, no zodíaco Dendera, a constelação de Câncer está localizada acima de todas as outras, o que indica a possível época de sua criação, quando o ponto do solstício de verão era em Câncer.
Os sacerdotes egípcios associaram Dendera a um passado muito distante. Uma das inscrições no templo diz que os planos originais de construção são um legado da “era primitiva” e foram descobertos na forma de “desenhos antigos feitos na pele de animais na época dos seguidores de Hórus”.
Segundo a lista de Manetho, o período do reinado dos seguidores de Hórus recai na Era de Câncer – 6.480-8.640 AC.
A época de construção do Zodíaco Dendera é possivelmente refletida pela posição dos personagens “Oriente” e “Ocidente” que estes países do mundo ocuparam na fronteira das Eras de Gêmeos e Touro, aproximadamente – 4320 anosAC. e.
Os esoteristas acreditam que na época em que existia a Atlântida, a Terra girava na direção oposta. O atual norte estava no sul e vice-versa. Após o naufrágio da Atlântida, não apenas os pólos mudaram, mas a Terra começou a girar na direção oposta. Deus Thoth passou por cinco mudanças de pólos: ele viu o nascer do sol do leste e viu-o nascer do oeste, depois do leste e novamente do oeste – cinco vezes. O Zodíaco Dendera demonstra essa polaridade oposta. Alguns também acreditam que as imagens do Zodíaco Dendera indicam uma catástrofe planetária que ocorreu há 13.659 anos – um impacto de asteróide e uma mudança no ângulo de inclinação do eixo da Terra. Como resultado da catástrofe, o ponto dos nasceres do sol subsequentes começou a se deslocar ao longo da linha da eclíptica na direção oposta, entrando no “coração de Leão”. No Zodíaco Dendera, Câncer mudou sua localização na linha da eclíptica, voltando para Leão. A escala do círculo externo do Zodíaco Dendera é composta por figuras – Decanatos (segmentos do arco do círculo astrológico de 10 graus), simbolizando a passagem do tempo. Os reitores estão andando no sentido anti-horário. Movendo-se ao longo das constelações ao longo da linha da eclíptica no sentido anti-horário, o nascer do sol no equinócio vernal do ano da catástrofe caiu no primeiro minuto do primeiro grau da cabeça de Câncer. Como resultado da catástrofe, Câncer faz um movimento não natural para frente e para cima, ocupando um lugar acima da cabeça de Leão. O impacto do asteroide, que quebrou o mecanismo de precessão, fez com que o tempo zodiacal “retrocedesse”. O ponteiro do relógio do zodíaco retrocedeu dois Decanatos.
Toda a sequência de eventos do zodíaco poderia ser a seguinte: a Terra passou pela Era de Leão, entrou na Era de Câncer, ocorreu uma catástrofe planetária, a Terra deu um “salto no tempo”, retrocedendo na Era de Leão, então , passando duas vezes pela mesma zona “segundo a época de Leão” do seu coração a Câncer, a Terra retorna ao local onde estava no momento da catástrofe.
Berossos datou o período anterior ao Dilúvio em 120 saroi (períodos de 3.600 anos), dando uma estimativa de 432.000 anos antes do dilúvio. Isto era inaceitável para os comentaristas cristãos posteriores, por isso presumiu-se que ele se referia aos dias solares. 432.000 divididos por 365 dias dão um número aproximado de 1.183 anos antes do dilúvio. Para Manetho, seguiram-se ainda mais contorções numéricas. Sem a menção do dilúvio, eles presumiram que a primeira era de Mâneto descrevendo os deuses representava a era pré-diluviana. Em segundo lugar, eles levaram o espúrio Livro de Sothis para uma contagem cronológica. Seis dinastias de deuses totalizaram 11.985 anos, enquanto as nove dinastias com semideuses totalizaram 858 anos. Novamente, isto era muito longo para o relato bíblico, então foram usadas duas unidades diferentes de conversão. Os 11.985 anos foram considerados meses de 29 dias cada (uma conversão usada na antiguidade, por exemplo Diodorus Siculus), o que dá 969 anos. Este último período, porém, foi dividido em "estações", ou trimestres de ano, e se reduz a 214 anos (outra conversão atestada por Diodoro). A soma destes dá 1.183 anos, igual ao de Berossos.
A interpretação do Zodíaco Dendera
O Zodíaco Dendera tem sido interpretado de várias maneiras. Alguns estudiosos acreditam que ele é um simples mapa astronômico, sem significado religioso ou simbólico. Outros acreditam que ele contém mensagens ocultas sobre a natureza do universo.
Uma interpretação interessante do Zodíaco Dendera é a de que ele representa uma catástrofe planetária que ocorreu há cerca de 13.659 anos. De acordo com essa interpretação, o impacto de um asteroide causou uma mudança no eixo de rotação da Terra, fazendo com que o equinócio vernal retrocedesse.
O Zodíaco Dendera é um tesouro astronômico que continua a fascinar e inspirar estudiosos e pesquisadores de todo o mundo. Ele é uma prova do conhecimento e da sofisticação da astronomia egípcia, e ele continua a nos fornecer pistas sobre o passado e o futuro do nosso universo.
Foi realizado um estudo do Zodíaco Dendera e dos eventos para os quais ele aponta. O Zodíaco Dendera representa o Sol, a Terra e os planetas, que nunca são indicados nos mapas celestes.
O olho direito é representado no círculo do zodíaco, este olho é o Olho do Sol de Wadget, o Olho do Deus Rá. Portanto, o símbolo – o círculo com o Olho de Rá sobre o Peixe do norte é o Sol.
Todos os símbolos dos planetas, que são figuras antropomórficas com cabeças de homem, falcão, touro, se cruzam com eixos exatamente ao longo das cabeças das figuras, o que permitiu a Pavlova supor que o centro da cabeça de cada figura é a coordenada do planeta em algum momento fixo.
Os conhecimentos da civilização do Antigo Egito, serviram de base à quase todas as religiões e filosofias existentes na atualidade. A herança deixada pelos egípcios, que se debruçaram sobre quase todas as áreas da ciência e do saber é incalculável, dentre esses legados, está a Astrologia Egípcia, um método de auto-conhecimento baseado na posição dos astros no momento do nosso nascimento.
Os sábios egípcios eram extremamente hábeis para marcar o tempo, ótimos observadores, sabiam tudo sobre o movimento de rotação da Terra, muito antes que os astrônomos europeus explicassem o fenômeno, e o representavam simbolicamente através do casal Nut e Geb.
Muito obedientes aos sinais dos céus, que eram as imagens e as mensagens de seus deuses, exímios na arte de interpretar os astros e prever os destinos, foram provavelmente, os primeiros astrólogos de que se tem notícia.
Os egípcios consideravam a astrologia uma das ciências mais importantes de suas vidas e era tão fundamental que não saiam de casa sem antes consultar as predições do deus de seu signo. Acreditavam que os nascidos em um dia ruim teriam uma vida muito difícil e que quase nada poderia ser feito para modificar o que estava escrito nas estrelas.
Em Dendera, encontra-se uma das mais antigas representações do zodíaco, pintada no teto do Templo de Hathor. Embora este templo tenha sido construído pelos Gregos Ptolomaicos, por volta de 600 a.C, seus dados astronõmicos refletem "o plano estabelecido nos tempos dos Companheiros de Horus", ou seja antes da primeira Dinastia do Egito, por volta de 3100 a.C., portanto muito antes dessa ciência surgir entre os Sumérios, na Mesopotâmia.
O Zodíaco de Dendera é diferente do zodíaco tradicional egípcio, uma vez que já estava adaptado ao sistema grego dos signos planetários, representados por formas animais e humanas. Nem todos os aspectos se encaixam no padrão babilônico, mas essas contradições também ocorrem na astrologia tradicional.
Os Astrólogos Egípcios, utilizavam para suas previsões, um calendário muito parecido com o que usamos hoje e que teria sido criado pelo sábio Imhotep, por volta do ano 2769 a.C. Por esse calendário, o ano egípcio iniciava quando a estrela Sírius surgia no horizonte de Mênfis, que corresponde ao dia 16 de julho. A partir do calendário de Imhotep, os astrólogos egípcios criaram um Zodíaco divido em 12 signos, correspondentes aos doze meses do ano.
Na astrologia egípcia, cada signo é representado por um deus; cada divindade regendo durante um período e vibrando suas características próprias sobre as pessoas nascidas sob um determinado signo. Considerado até hoje como um dos horóscopos mais interessantes, a astrologia egípcia ainda é praticada como mais uma ferramenta de auto conhecimento.
Conheça o seu signo egípcio e descubra qual é a divindade que rege o seu destino.
O ZODÍACO EGÍPCIO
DATA
SIGNO
ATRIBUTOS
Signo Ocidental
16/07 à 15/08
Rá
Deus do Sol
Leão
16/08 à 15/09
Neith
Deusa da Caça
Virgem
16/09 à 15/10
Maat
Deusa da Verdade
Libra
16/10 à 15/11
Osíris
Deus da Renovação
Escorpião
16/11 à 15/12
Hathor
Amor e Adivinhação
Sagitário
16/12 à 15/01
Anúbis
Guardião dos Mortos
Capricórnio
16/01 à 15/02
Bastet
A Deusa Gata
Aquário
16/02 à 15/03
Taueret
Deusa da Fertilidade
Peixes
16/03 à 15/04
Sekhmet
A Deusa Leoa
Áries
16/04 à 15/05
Ptah
Criador Universal
Touro
16/05 à 15/06
Toth
Deus da Escrita
Gêmeos
16/06 à 15/07
Ísis
Deusa Mãe Cósmica
Câncer
HORÓSCOPO EGÍPCIORá (de 16/07 a 15/08)
Rá é a divindade principal do panteão egípcio. Está associado ao Sol e é considerado como o pai de todos os outros deuses. As pessoas nascidas sob o signo de Rá são fortes, determinadas e criativas. Possuem uma energia muito forte e têm habilidade de sobra para lidar com as dificuldades. As únicas coisas que arrasam estes seres tão fortes são a perda e a rejeição, pois não suportam fracassar. Mas, passada a onda inicial de tristeza e depressão, reerguem-se como a Fénix que renasce das cinzas e se dispõem a enfrentar novos e estimulantes desafios.
Neit (de 16/08 a 15/09)
Neit é a deusa da abundância. Cuida dos campos, da colheita e da caça. É a protetora dos deuses e guardiã das almas dos mortos, a quem ela acompanha rumo à morada definitiva. As pessoas nascidas sob o signo de Neit são pacientes, disciplinadas, práticas e objetivas. Não gostam de subterfúgios e não toleram mentiras. Possuem uma inteligência refinada e são capazes de cuidar de tudo detalhadamente. Exigem muito delas mesmas e também dos outros, pois gostam de perfeição e acreditam que a ordem e o trabalho árduo são à base de tudo. Quando traçam uma meta, fazem de tudo para alcançá-la. Cuidadosos, sinceros, bons companheiros e dedicados, os nativos de Neit estão dispostos a oferecer o melhor de si e esperam ser recompensados na mesma moeda.
Maat (de 16/09 a 15/10)
Maat é a deusa da justiça, da verdade e do equilíbrio. As pessoas nascidas sob o signo de Maat não toleram a injustiça. Passam a vida a cultivar relações harmoniosas e esforçam-se para viver sempre em equilíbrio. Em nome dessa filosofia, aprendem a ser diplomáticas e raramente se deixam abalar por intrigas ou fofocas. Por causa dessa força de caráter e de seu charme peculiar, freqüentemente se transformam na "melhor amiga" de seus amigos, na confidente, na conselheira que sempre tem algo bom e útil para dizer. Pena que nem sempre tenham a mesma lucidez para lidar com seus próprios problemas: um tanto inseguros, os filhos de Maat hesitam em tomar decisões e perdem ao colocar o seu destino nas mãos de outras pessoas.
Osíris (de 16/10 a 15/11)
Osíris é o rei dos deuses. Acima dele, existe apenas Rá, o Sol. Foi o primeiro faraó do Egito. As pessoas nascidas sob o signo de Osíris são justas, sábias e profundas. Possuem um poder espiritual muito forte, trata-se de um "presente" oferecido pela deusa Ísis aos protegidos do seu esposo. Caracterizam-se pelo seu temperamento forte, por vezes explosivo, pela sensualidade acentuada e pela persistência. Lutam com garra e energia pelas coisas que querem, e nunca se acomodam a uma situação pouco satisfatória. Quando contrariadas, podem tomar medidas extremas, pois Seth, o irmão mau de Osíris, por vezes lança o ciúme e a agressividade no coração. Ouvir a intuição e respeitar os próprios instintos são atitudes fundamentais para que os filhos de Osíris conquistem a felicidade e o sucesso.
Hathor (de 16/11 a 15/12)
Hathor é a deusa da alegria. Os seus domínios são a arte, a beleza, a dança e a música, assim como as viagens e o conhecimento superior. Protege os corações apaixonados e concede fertilidade às mulheres. É retratada como uma mulher bela, mas na sua cabeça existe um par de chifres, símbolo da parte animal que há em cada ser humano. As pessoas nascidas sob o signo de Hathor são generosas, sensuais, exuberantes, sinceras e encantadoras. Possuem muita vitalidade e perseguem os seus sonhos com garra e idealismo. Às vezes, ficam a perder devido ao exagero e excessiva boa-fé – por isso, aliás, são alvos constantes dos aproveitadores, e necessitam de estar atentas para não se deixarem enganar ou explorar. Quando enfrentam dificuldades, ficam mal-humoradas e descarregam a sua irritação em cima de quem for mais próximo.
Anúbis (de 16/12 a 15/01)
Anúbis é o deus que julga os seres humanos no momento da morte. O seu instrumento de trabalho é a balança da verdade, na qual coloca as almas dos mortos e avalia se merecem castigo ou salvação. As pessoas nascidas sob o signo de Anúbis são inteligentes, perseverantes e determinadas. Lutam com afinco pelo sucesso financeiro e profissional, mas geralmente demoram a colher os frutos dos seus esforços. Tudo porque têm uma missão importante: trabalhar! E, se por acaso alcançassem as suas metas cedo demais, poderiam acabar desviando-se dessa rota. Quando deparam com alguma coisa que consideram "errada", podem assumir o papel de juizes e agir de forma implacável, sem permitirem o diálogo ou a justificação.
Bastet (de 16/01 a 15/02)
Bastet é a deusa-gata, uma das esposas de Rá. Representa o poder benéfico do Sol e a força selvagem que dá coragem e ousadia. Era invocada nas alturas de dificuldade e o seu culto era um dos mais difundidos no Antigo Egito. As pessoas nascidas sob o signo de Bastet são extremamente bondosas, costumam aderir a grandes causas, pois o seu desejo é servir à humanidade. Amigas leais, fazem esforços surpreendentes para ajudar aqueles que amam. No entanto, gostam de sentirem-se livres e, tal como os felinos, preferem ser acariciados apenas quando sentem vontade. O lado negativo da sua personalidade deve-se a uma certa rebeldia, que às vezes assume grandes proporções, levando-as a atitudes insensatas e até irresponsáveis.
Taueret (de 16/02 a 15/03)
Taueret é a deusa da fertilidade. Protege as parturientes e as crianças, bem como as fêmeas prenhes de todas as espécies. As pessoas nascidas sob o signo de Taueret são liberais, generosas, compreensivas e tolerantes. Têm uma energia espiritual muito forte e podem manifestar dons mediúnicos. Sensíveis ao extremo, magoam-se com facilidade, podendo inclusive fazer verdadeiras tempestades em copo d'água quando percebem que o seu amor e dedicação não estão a ser retribuídos com a mesma intensidade. Podem enfrentar dificuldades materiais porque são pouco hábeis para lidar com dinheiro.
Sekhmet (de 16/03 a 15/04)
Sekhmet é a deusa da guerra. Possui força e coragem e tem como missão proteger o deus Rá e o faraó. Certa vez, Rá ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade devido à sua desobediência. A deusa executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá necessitou de a embebedar com cerveja para que ela não exterminasse a raça humana. Desta forma, as pessoas nascidas sob o signo de Sekhmet são ousadas e corajosas. Adoram enfrentar novos desafios, mas pecam pela falta de obstinação. Aliás, é comum iniciarem um projeto de forma animada e abandonarem-no precisamente quando começa a dar frutos, isto é, quando deixa de ser um risco e a torna-se previsível. Isso também se aplica aos relacionamentos: a paixão é a sua grande procura. Exuberantes, enérgicas, um tanto quanto autoritárias, as pessoas de Sekhmet necessitam de aprender a arte da diplomacia e da tolerância, e a controlar a agressividade.
Ptah (de 16/04 a 15/05)
Ptah é o grande mago, senhor da serpente e das criaturas da água, símbolo supremo da fertilidade feminina. É ele quem dá vida aos homens e a todos os seres da Terra. As pessoas nascidas sob o signo de Ptah são pacientes e perseverantes. Apreciam o conforto material e procuram a estabilidade a todos os níveis. Na vida amorosa, nas finanças, no sector profissional. Quando colocam uma idéia na cabeça, não há nada que as faça desistir, e essa teimosia por vezes transforma-se num obstáculo ao seu crescimento pessoal. Isso porque não admitem os seus próprios erros e deixam de aprender com a experiência alheia. Contudo, quando um nativo de Ptah exercita bem o seu lado espiritual, transforma-se numa pessoa única, especial.
Toth (de 16/05 a 15/06)
Toth é a divindade que simboliza a inteligência aguda e a sabedoria. Foi Toth quem inventou todas as ciências, bem como a fala e a escrita. As pessoas nascidas sob o signo de Toth são comunicativas, inteligentes, mentalmente ágeis e ativas. Cultivam os mais diferentes relacionamentos e aprendem um pouco com cada um deles: tiram lições da sabedoria dos mestres, da racionalidade dos cientistas, da simplicidade dos humildes. Não toleram sentir-se presas ou controladas, e isso as leva a uma certa inconstância no amor. Habilidosas, têm talento para executar trabalhos artesanais ou que exijam atenção aos detalhes. São boas professoras, embora se mostrem um tanto impacientes.
Ísis (de 16/06 a 15/07)
Ísis é a deusa egípcia mais importante. As pessoas nascidas sob o signo de Ísis são sensíveis, amorosas, sinceras e incapazes de guardar rancor. Possuem um forte instinto maternal e costumam cultivar um relacionamento bastante intenso com a família, além de serem "mães e pais" de todos os amigos. Têm imaginação fértil e talento para as artes e para a escrita, pois conseguem captar e traduzir as sutilezas do amor, da vida, da existência. Fiéis, tolerantes, gostam de saber que são amadas e sacrificam-se por aqueles que lhes são caros. Apreciam o conforto e a tranqüilidade, inclusive, preferem um amor estável aos arrebatamentos da paixão.
Onde está localizado atualmente o Zodíaco Dendera e onde foi achado?
O Zodíaco Dendera está atualmente localizado no Museu do Louvre, em Paris, França. Ele foi encontrado no Templo de Hathor, em Dendera, no Egito.
O Zodíaco Dendera é um baixo-relevo esculpido no teto de um pórtico da capela dedicada a Osíris, no Templo de Hathor, em Dendera. A capela foi iniciada no final do período ptolemaico, mas seu pronaos foi adicionado pelo imperador Tibério.
O Zodíaco Dendera é um dos mais importantes artefatos egípcios que sobreviveram até hoje. Ele é um mapa das constelações zodiacais, datado do século I d.C. O mapa é preciso e detalhado, e fornece informações valiosas sobre a astronomia egípcia antiga.
O Zodíaco Dendera foi descoberto em 1798, durante a Campanha Francesa no Egito. O general Napoleão Bonaparte enviou uma equipe de cientistas e artistas para estudar o Egito, e o Zodíaco Dendera foi uma das descobertas mais importantes da equipe.
O Zodíaco Dendera foi levado para a França em 1821. Ele está atualmente exposto no Museu do Louvre, onde é uma das atrações mais populares do museu.
O Zodíaco Dendera é um artefato fascinante e misterioso. Ele fornece informações valiosas sobre a astronomia egípcia antiga, e continua a ser objeto de estudo e debate.