O Sionismo Cristão
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O Sionismo Cristão é um movimento religioso que sustenta que o retorno dos judeus à Terra Santa é um evento bíblico preordenado que precederá o Segundo Advento de Jesus Cristo. Os sionistas cristãos acreditam que o estabelecimento do Estado de Israel em 1948 foi um cumprimento das profecias bíblicas e que o estado judeu desempenhará um papel importante nos eventos que levarão ao fim dos tempos.
O Sionismo Cristão tem suas raízes no século XIX, quando alguns cristãos começaram a se interessar pelo retorno dos judeus à Terra Santa. No entanto, o movimento só se tornou popular em meados do século XX, com o advento do Dispensacionalismo, uma interpretação doutrinária da Bíblia que prevê uma série de eventos que levarão ao fim dos tempos.
Os sionistas cristãos são um grupo diversificado, com diferentes crenças e práticas. Alguns sionistas cristãos são membros de igrejas históricas, enquanto outros são membros de igrejas pentecostais ou neopentecostais. Alguns sionistas cristãos são politicamente ativos e apoiam a política israelense, enquanto outros são mais passivos em suas crenças.
O Sionismo Cristão tem sido uma força importante na política israelense. Os sionistas cristãos americanos, em particular, foram críticos da política de paz israelense com os palestinos. Eles acreditam que Israel deve manter o controle sobre todos os territórios ocupados, inclusive Jerusalém Oriental.
O Sionismo Cristão também tem sido uma fonte de tensão entre cristãos e judeus. Alguns judeus acreditam que o Sionismo Cristão é uma forma de proselitismo e que promove uma visão distorcida do judaísmo. Outros judeus acreditam que o Sionismo Cristão é uma forma de apoio importante ao Estado de Israel.
A importância do Sionismo Cristão é um tópico de debate. Alguns estudiosos acreditam que o movimento é um fenômeno minoritário que não tem um impacto significativo na política mundial. Outros acreditam que o movimento está crescendo e tem o potencial de influenciar os eventos no Oriente Médio e no mundo.
Testemunhas de Jeová
144 mil eleitos são os judeus com Jeová controlando todos os políticos do mundo com a maçonaria
De acordo com o livro do Apocalipse, 144 mil pessoas serão escolhidas por Deus para reinar com ele no céu. Essas pessoas são descritas como sendo "de todas as tribos, e línguas, e povos, e nações" (Apocalipse 7:9).
Alguns acreditam que os 144 mil eleitos são os judeus. Essa crença é baseada na interpretação literal do texto bíblico, que afirma que os eleitos serão "de todas as tribos de Israel" (Apocalipse 7:4).
Outros acreditam que os 144 mil eleitos são um grupo de pessoas de todas as denominações religiosas. Essa crença é baseada na interpretação simbólica do texto bíblico, que afirma que os eleitos serão "um povo que me pertence" (Apocalipse 7:14).
A crença de que os 144 mil eleitos são os judeus está intimamente ligada à crença de que Jeová está controlando todos os políticos do mundo através da maçonaria. Essa crença é baseada na teoria da conspiração de que a maçonaria é uma organização secreta que controla o mundo.
A maçonaria é uma organização judaica que está trabalhando para estabelecer um governo mundial liderado por Israel. Eles afirmam que a maçonaria está usando a sua influência sobre os políticos do mundo para promover os interesses do Estado de Israel.
A interpretação literal do texto bíblico
A interpretação literal do texto bíblico afirma que os 144 mil eleitos serão judeus. Essa interpretação é baseada no versículo 4 do capítulo 7 do livro do Apocalipse, que afirma que os eleitos serão "de todas as tribos de Israel".
No entanto, essa interpretação ignora o fato de que o texto bíblico também afirma que os eleitos serão "de todas as línguas, e povos, e nações" (Apocalipse 7:9). Isso sugere que os eleitos não serão apenas judeus, mas pessoas de todas as denominações religiosas.
A interpretação simbólica do texto bíblico
A interpretação simbólica do texto bíblico afirma que os 144 mil eleitos são um grupo de pessoas de todas as denominações religiosas. Essa interpretação é baseada no versículo 14 do capítulo 7 do livro do Apocalipse, que afirma que os eleitos serão "um povo que me pertence".
Essa interpretação sugere que os eleitos não serão apenas judeus, mas pessoas que são fiéis a Deus. Isso inclui pessoas de todas as denominações religiosas, incluindo o cristianismo, o islamismo e outras religiões.
A maçonaria é uma organização secreta que controla o mundo. Essa teoria é baseada na crença de que a maçonaria é uma organização judaica que está trabalhando para estabelecer um governo mundial liderado por Israel.
A crença de que os 144 mil eleitos são os judeus e que Jeová está controlando todos os políticos do mundo através da maçonaria é uma crença baseada em interpretações literais ou simbólicas do texto bíblico e em teorias da conspiração.