Cidades de 15 minutos
- Copie o link
- Via Facebook
- Via Twitter
- Via Pinterest
- Via Google+
- Via Linkedin
- Via Email
- Turn off the light
A Cidade de 15 Minutos: Um Plano Antigo Com Uma Nova Roupagem
Nos últimos tempos, o conceito da cidade de 15 minutos tem ganhado muita atenção em vários canais de mídia e debates públicos. Muitos a veem como uma inovação benéfica para o cotidiano das pessoas, alegando que ela pode melhorar a mobilidade urbana, reduzir o trânsito e promover um estilo de vida mais sustentável. No entanto, ao olhar mais de perto para o verdadeiro impacto dessa ideia, surge a questão: será que a cidade de 15 minutos é realmente o que parece ser, ou ela esconde um plano mais sombrio, uma estratégia do sistema para controlar ainda mais a população?
O Conceito da Cidade de 15 Minutos
A proposta das cidades de 15 minutos se baseia em um conceito simples: a ideia de criar um espaço urbano onde as pessoas possam ter acesso a tudo o que precisam em um raio de 15 minutos, seja a pé, de bicicleta ou mesmo de carro, sem enfrentar grandes congestionamentos ou longos deslocamentos. Supermercados, escolas, hospitais, centros de trabalho e lazer, tudo seria acessível em pouco tempo e sem a necessidade de grandes viagens.
A principal justificativa para essa ideia seria a sustentabilidade, reduzindo a poluição e o uso de combustíveis fósseis, além de melhorar a qualidade de vida, permitindo que as pessoas vivam de forma mais equilibrada, com um acesso facilitado a tudo o que precisam.
Uma Roupagem Moderna para um Plano Antigo
No entanto, é importante refletir sobre o verdadeiro propósito por trás dessa ideia. Se olharmos com mais atenção, veremos que o conceito da cidade de 15 minutos é uma nova versão de um plano muito antigo do sistema global, uma versão mais moderna e disfarçada de uma estratégia de controle.
Uma das analogias mais poderosas para entender a cidade de 15 minutos é compará-la a um campo de concentração ou até mesmo um presídio, ambos sistemas auto-suficientes onde as pessoas ficam confinadas, sem poder sair, com todas as suas necessidades sendo atendidas dentro de um perímetro restrito. Neste novo modelo de cidade, as pessoas podem se mover livremente dentro dos limites estabelecidos, mas não podem sair para outras áreas, nem acessar as vantagens de outras cidades ao redor.
Essa ideia de autossuficiência é característica dos campos de concentração que, em sua essência, limitam as pessoas ao seu próprio espaço, tornando-as dependentes de um sistema que controla tudo o que elas fazem. Em um campo de concentração, as pessoas são forçadas a viver dentro de uma estrutura rígida, onde suas opções são mínimas, assim como aconteceria nas cidades de 15 minutos, onde as opções de mobilidade e interação social seriam limitadas.
A Estratégia de Atração: Como Funciona?
Assim como no passado, onde regimes autoritários atraíam grupos para campos de concentração com promessas de segurança e proteção (como fez Stalin com seus gulags e Hitler com os campos de concentração durante o regime nazista), as cidades de 15 minutos podem ser vistas como uma promessa disfarçada de conveniência, que visa atrair as pessoas com a ideia de praticidade e conforto. Eles oferecem um mundo de sustentabilidade, sem trânsito, sem poluição, e com todos os recursos ao alcance de 15 minutos, um paraíso urbano, se você quiser acreditar nisso.
Porém, assim como os regimes do passado que escondiam suas intenções reais, a promessa de um futuro ideal esconde a realidade de um controle total sobre os indivíduos, onde a liberdade de movimento e de escolha é severamente limitada. Ao vender a ideia de que essas cidades serão auto-sustentáveis e práticas, o sistema pode encurralar as pessoas em uma realidade que as aprisiona, sem que elas percebam.
O Papel da Mídia e da Censura
A mídia desempenha um papel crucial nesse processo de manipulação, como foi no passado e como ocorre hoje. A informação controlada é uma das armas mais poderosas dos “Senhores do Mundo”. Em um mundo onde as redes sociais e a internet oferecem espaço para que as pessoas revelem as verdadeiras intenções por trás de projetos como as cidades de 15 minutos, os controladores do sistema fazem de tudo para silenciar vozes dissonantes, censurando informações que não se encaixam na narrativa desejada.
Assim como a mídia manipula as opiniões sobre conflitos e questões políticas globais, ela também vai trabalhar para fazer com que as pessoas enxerguem a cidade de 15 minutos como uma solução mágica, quando, na verdade, ela serve para aprofundar o controle e a alienação da população.
O Futuro da Cidade de 15 Minutos: Um Plano Para o Controle?
Por trás de toda essa aparência de progresso, sustentabilidade e bem-estar, a cidade de 15 minutos não passa de um plano disfarçado de controle social. Ela visa encurralar as pessoas em uma estrutura rígida, limitando suas opções, suas liberdades e, acima de tudo, seu acesso a uma vida fora dos limites estabelecidos. Este conceito, camuflado como inovação e cuidado com o ambiente, pode ser na verdade uma estratégia para manter a população sob controle, isolada em suas pequenas zonas de conforto, sem nunca questionar as condições de vida além de seus limites.
A ideia de criar cidades auto-suficientes, onde as pessoas se veem forçadas a viver dentro de um sistema fechado, é, no fundo, mais uma forma de estabelecer uma nova estrutura de prisão social, onde as pessoas não percebem que estão sendo encurraladas e manipuladas por um sistema que se apresenta como benéfico, mas que, no final das contas, serve apenas para fazer com que as pessoas percam sua autonomia e liberdade.
O conceito das cidades de 15 minutos não é apenas uma ideia moderna de urbanismo, mas sim uma adaptação de estratégias antigas de controle social. É essencial que todos nós estejamos cientes de como as ideias podem ser disfarçadas de benefícios, quando, na verdade, elas representam um plano de aprisionamento. A manipulação da mídia, a censura de informações e o controle sobre os meios de comunicação são táticas que, mais uma vez, estão sendo utilizadas para garantir que as pessoas não questionem as verdadeiras intenções por trás dessas mudanças.
Portanto, é crucial estar atento e questionar não apenas as soluções que nos são apresentadas, mas também os interesses por trás delas, sempre buscando entender o que está sendo feito em nosso nome e para quem realmente estamos trabalhando. A cidade de 15 minutos, como muitas outras ideias do sistema, pode ser uma maneira de manter o controle, restringir a liberdade e criar um mundo onde a autossuficiência das cidades venha com um preço muito alto: a perda de nossa liberdade individual.
Cidades de 15 minutos "gulags de 15 minutos" é um conceito de planejamento urbano que propõe que as pessoas possam ter acesso a tudo o que precisam a uma distância de, no máximo, 15 minutos de caminhada ou de bicicleta. Esse conceito foi popularizado pela prefeita de Paris, Anne Hidalgo, e pelo cientista franco-colombiano Carlos Moreno.
O objetivo das cidades de 15 minutos é melhorar a qualidade de vida dos moradores, tornando as cidades mais sustentáveis, saudáveis e inclusivas. Para isso, é necessário que as cidades sejam planejadas de forma a garantir a presença de uma variedade de serviços e atividades em um raio de 15 minutos de distância de cada residência.
Você já se sentiu a estrela do Truman Show? Seu sentimento provavelmente é válido e está alinhado com a realidade. As cidades de 15 minutos rapidamente se tornaram uma tendência dominante de desenvolvimento imobiliário e são conhecidas como "prisões ao ar livre". Como tal conceito poderia se tornar uma prisão? Com DEWs, perfis de big data e gangstalking. No nível mais avançado, as pessoas que vivem na cidade estão ligadas a computadores quânticos que simulam e transmitem as personalidades dos clientes pelo ar. Se esta rede celular central for desligada, as pessoas ficarão literalmente paradas, como um robô, e desligarão. Se a alma de uma pessoa é simulada independentemente do corpo, então DEWs e "zapping" são usados para manter essa pessoa na linha e presa dentro da prisão ao ar livre. As cidades de 15 minutos são um excelente conceito, mas quando geridas sem os direitos humanos em mente, são certamente uma prisão ao ar livre. Quando uma vítima de gangstalking/alguém que mantém a sua liberdade e identidade vem visitá-la, estas prisões ao ar livre começam a funcionar de forma muito semelhante ao espectáculo de Truman, visando o indivíduo para assediá-lo ou prejudicá-lo. Em contraste e mais comumente, se você não estiver sendo assediado, então você está sendo vendido como um lead. Com perfis de big data sendo constantemente negociados por profissionais de marketing tentando hipnotizá-lo com DEWs para que compre um produto ou escolha um restaurante específico para jantar. Os clientes tornam-se nada mais do que atores que contribuem para a sua experiência. Dinheiro lavado no valor de bilhões de dólares é o que é usado para manter esse modelo de negócios lucrativo.