A Simbologia Oculta na Camisa da Seleção Brasileira: O Que Está Por Trás do Brasão da CBF?

Hoje, enquanto aproveitava um momento tranquilo na varanda de casa, tomando um solzinho e relaxando, comecei a observar algo interessante no símbolo presente na camisa da Seleção Brasileira de Futebol. Algo que, com certeza, muitas pessoas já viram, mas que talvez nunca tenham reparado de forma mais atenta. O brasão da camisa da CBF tem uma cruz dentro, que parece ser uma representação dos Cavaleiros Templários. A primeira vista, isso pode parecer algo irrelevante, mas ao aprofundarmos um pouco mais, podemos perceber que há uma mensagem subliminar ou uma simbologia oculta que está bem na nossa cara e que muitos não notam.

A Cruz e os Cavaleiros Templários no Brasão da Seleção Brasileira

O que chama a atenção nesse símbolo da CBF é a presença de uma cruz, que, como já mencionado, se assemelha à que muitos associam aos Cavaleiros Templários. Isso, por si só, já é intrigante, pois a camisa da Seleção Brasileira de Futebol é um dos símbolos mais icônicos do Brasil, sendo usada mundialmente. A dúvida que surge é: por que razão esse símbolo específico, que remete a uma ordem secreta como os Templários, aparece em algo tão público e popular?

O mais curioso é que essas simbologias, muitas vezes, são embutidas em locais ou objetos que fazem parte do cotidiano das pessoas e acabam passando despercebidos. Elas estão por toda parte: nas bandeiras de países e estados, nos brasões de cidades, em marcas e logotipos de empresas e até em produtos alimentícios. Embora essas simbologias possam parecer meros detalhes para o público geral, elas carregam mensagens ocultas que, segundo alguns teóricos da conspiração, são usadas para manter o controle de determinadas sociedades secretas sobre as massas.

O Ocultismo nas Marcas e Símbolos

Ao observarmos com mais atenção, podemos notar que essas mensagens ocultas não se limitam apenas a coisas mais óbvias, como a camisa da Seleção Brasileira. Elas também podem ser encontradas em diversos outros lugares. Por exemplo, o famoso símbolo da Umbrella Corporation, de Resident Evil – um dos jogos mais populares do mundo –, também carrega um símbolo muito semelhante ao de uma cruz. No próprio jogo, a Umbrella é uma corporação misteriosa que, supostamente, controla os acontecimentos do jogo, sendo uma espécie de metáfora para grandes forças ocultas que controlam os destinos das sociedades.

De maneira semelhante, outras figuras públicas e organizações também utilizam essas simbologias, como o Papa, cujas vestimentas muitas vezes exibem símbolos associados a ordens secretas. A presença dessas cruzes e outros elementos visuais fazem parte de um padrão, que não é uma coincidência. Essas representações, como a do brasão da CBF, são, talvez, uma maneira de identificar membros de uma mesma ordem ou de sinalizar alianças de grupos secretos que controlam diversos aspectos da sociedade, como a política, os negócios e até as grandes marcas de consumo.

A Conexão Entre Símbolos e Ordens Secretas

Essas sociedades secretas, como os Cavaleiros Templários ou outras ordens ocultas, podem se utilizar de símbolos específicos para se identificar entre si, criando um tipo de linguagem visual. Quando você vê um símbolo como o da cruz dentro do brasão da Seleção Brasileira, pode ser que essa seja uma maneira de mostrar o controle ou a influência que essas ordens exercem sobre o que é amplamente consumido e adorado pelo público. A Seleção Brasileira de Futebol, sendo um dos maiores símbolos do país, é uma ferramenta perfeita para espalhar essa simbologia para uma audiência global, que talvez nunca perceba o verdadeiro significado por trás do que está sendo exibido.

Além disso, a presença de símbolos ocultos em marcas de produtos ou empresas também sugere que o mercado está saturado de mensagens subliminares, onde as grandes corporações e entidades poderosas se utilizam desses símbolos para manter uma certa ordem ou controle nas massas. Não importa se a pessoa está comprando um produto ou assistindo a um jogo de futebol, a ideia é que, sem perceber, ela esteja sendo exposta a influências invisíveis.

O Poder da Simbologia nas Sociedades Modernas

A presença dessas simbolologias ocultas pode ser vista como um reflexo do poder invisível que certas ordens secretas exercem sobre as sociedades modernas. Ao observarmos esses símbolos, como os que aparecem no brasão da CBF, no uniforme do Papa ou no logo da Umbrella Corporation, podemos perceber que existe um sistema de comunicação secreto que serve para unir pessoas que fazem parte de uma mesma elite oculta.

Essas sociedades secretas não se limitam a controlar apenas estruturas políticas ou econômicas, mas também culturalmente, afetando as decisões que impactam a vida cotidiana. O controle sobre os símbolos que as pessoas consomem e veneram é uma forma de manipulação que ocorre de maneira sutil e que dificilmente será questionada pela maioria.

A Influência dos Símbolos no Cotidiano

Em resumo, a ideia de que as sociedades secretas e ordens ocultas estejam se comunicando por meio de símbolos em locais e objetos cotidianos não é uma teoria tão improvável quanto parece. O brasão da Seleção Brasileira de Futebol, com sua cruz representando os Cavaleiros Templários, é apenas um exemplo de como essas simbologias estão embutidas em lugares onde menos esperamos. Pode parecer uma coincidência ou até algo sem importância, mas a verdade é que esses símbolos carregam significados profundos que, muitas vezes, servem para unir e identificar membros de uma mesma elite controladora.

Portanto, da próxima vez que olhar para a camisa da Seleção Brasileira ou até mesmo para símbolos em outros contextos, pare para pensar: qual é o real significado por trás do que você está vendo? Afinal, essas mensagens ocultas podem estar mais próximas do que imaginamos, bem na nossa cara.

O símbolo da CBF é uma cruz pátea, também conhecida como cruz da Ordem de Cristo. Esta cruz foi usada pela primeira vez pelos Cavaleiros Templários, uma ordem militar fundada no século XII para proteger os peregrinos que viajavam para a Terra Santa. Os Templários foram dissolvidos pelo Papa Clemente V em 1312, mas a cruz da Ordem de Cristo continuou a ser usada por outras ordens militares, como a Ordem de Malta e a Ordem de São João de Jerusalém.

O símbolo da CBF foi adotado em 1917, quando a confederação foi fundada. A escolha da cruz pátea foi uma homenagem aos Cavaleiros Templários, que eram considerados heróis por seu papel na defesa da Terra Santa. O símbolo da CBF também é um símbolo de fé, esperança e caridade, os três valores fundamentais do cristianismo.

Alguns acreditam que o símbolo da CBF tem um significado oculto. Eles dizem que a cruz pátea é um símbolo do Illuminati, uma sociedade secreta que supostamente controla o mundo.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF), representada por um escudo com uma cruz no centro, é a entidade máxima do futebol brasileiro.

A CBF teve sua fundação no dia 8 de junho de 1914 com o nome de Federação Brasileira de Spors. Em seguida, trocou o nome para Confederação Brasileira de Desportos (CBD).

Posteriormente, a CBD passou a se chamar Confederação Brasileira de Futebol em 24 de setembro de 1979.

Atualmente, a entidade é responsável pela organização de campeonatos, como o Brasileirão (série A, B, C e D), além da Copa do Brasil. Ainda, a CBF administra a seleção brasileira de futebol masculino, assim como a feminina.

Mas afinal, por que existe uma cruz no símbolo da CBF? Leia e descubra a seguir.

Por que existe uma cruz no símbolo da CBF?

Desde 1917, o símbolo da CBF traz em seu escudo a Cruz Pátea ou Cruz da Ordem de Cristo. Em suma, é um tipo de cruz que tem braços que se estreitam no centro e geralmente se abrem em forma de curva ou linha reta para se tornarem mais largos no perímetro. O nome vem de um adjetivo francês que significa, literalmente, “com patas”.

A forma aparece pela primeira vez na arte medieval, contudo era o principal símbolo da organização de leigos militares criada pelo Papa João XXII em 1319, chamada Ordem de Cristo.

A organização surgiu a pedido do rei de Portugal, Dom Dinis, para defender seus territórios do Norte da África, que sofriam ameaças de reinos inimigos.