Homo Capensis controlam o mundo
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Você já ouviu falar do Homo capensis? Essa é uma espécie de hominídeo que teria vivido na África do Sul há cerca de 50 mil anos atrás e que se distinguiria por ter um crânio muito grande e uma capacidade cerebral extraordinária. Alguns pesquisadores, como o Dr. Edward Spencer, afirmam que o Homo capensis seria uma espécie inteligente e secreta que teria dominado a humanidade desde os tempos antigos, influenciando a política, a religião e a economia. Será que isso é verdade ou apenas uma fantasia?
O primeiro fóssil atribuído ao Homo capensis foi descoberto em 1913 por dois fazendeiros na região de Boskop, na África do Sul. Eles o entregaram ao zoólogo Frederick William FitzSimons, que o examinou e o enviou para outros especialistas. O crânio tinha uma forma alongada e uma capacidade craniana estimada entre 1.700 e 2.000 cm3, muito superior à média humana atual, que é de cerca de 1.400 cm3. O crânio foi inicialmente descrito como uma nova espécie humana, chamada de Homo capensis, pelo paleontólogo Robert Broom em 1918.
No entanto, nas décadas seguintes, outros crânios semelhantes foram encontrados em diferentes partes do mundo, como na Europa, na Ásia e na América. Muitos desses crânios eram de povos antigos que praticavam a deformação craniana artificial, uma técnica cultural que consiste em moldar o crânio de crianças recém-nascidas com faixas ou tábuas para alterar sua forma. Essa prática era comum em algumas civilizações antigas, como os egípcios, os maias, os incas e os paracas. A deformação craniana não afeta a capacidade cerebral nem o QI, mas apenas a aparência externa do crânio.
Além disso, alguns crânios atribuídos ao Homo capensis eram na verdade de pacientes com hidrocefalia, uma condição médica que causa o acúmulo de líquido no cérebro e provoca o aumento do crânio e a pressão intracraniana. A hidrocefalia pode causar problemas neurológicos, cognitivos e físicos, e não está relacionada com uma maior inteligência.
Assim, muitos cientistas passaram a questionar a existência do Homo capensis como uma espécie distinta e a considerar o crânio de Boskop como um representante das populações modernas dos coissãs, um grupo étnico nativo da África do Sul que tem uma variabilidade genética e morfológica alta. Os coissãs são conhecidos por terem traços físicos distintos, como pele clara, cabelos loiros ou ruivos e olhos azuis ou verdes. Eles também têm uma língua caracterizada pelo uso de cliques consonantais.
Portanto, existem evidências científicas suficientes para sustentar a hipótese de que o Homo capensis seja uma espécie secreta e superior que controla a humanidade.
Homo Capensis controlam o mundo?
Você já ouviu falar dos Homo Capensis? Eles são hominídeos com um cérebro grande e um QI de 180, que teriam mantido uma hegemonia mundial desde os tempos antigos. Pesquisadores como o Dr. Edward Spencer expuseram evidências arqueológicas desses hominídeos com crânios alongados de todo o mundo, evidências de 50 mil anos atrás na África do Sul, e até mesmo pessoas vivas que seriam descendentes desses seres misteriosos. Mas será que eles realmente existem? E se existem, como eles controlam o mundo?
Neste post, vamos explorar as origens, as características e as teorias sobre os Homo Capensis, também conhecidos como Homem de Boskop ou Cabeças Grandes. Vamos analisar as evidências científicas, históricas e conspiratórias que envolvem esses supostos super-humanos, e tentar separar os fatos da ficção.
As origens dos Homo Capensis
A primeira descoberta de um crânio de Homo Capensis foi feita em 1913 na África do Sul, por dois agricultores afrikaners. Eles ofereceram o crânio ao zoólogo Frederick William FitzSimons, que o examinou e o enviou para outros pesquisadores. O crânio foi inicialmente descrito como Homo capensis e considerado uma espécie humana separada por Robert Broom em 1918 . O crânio tinha uma capacidade craniana extraordinariamente grande, estimada entre 1.700 e 2.000 cm3, muito maior do que a média dos humanos modernos (cerca de 1.400 cm3) .
Outros crânios semelhantes foram encontrados posteriormente em vários locais da África, Ásia e Europa, e foram classificados como pertencentes ao tipo "Boskopoid". No entanto, na década de 1970, esse tipo foi amplamente reconhecido como representante das populações modernas dos Khoisan, um grupo étnico nativo da África Austral . Os Khoisan são conhecidos por terem uma grande diversidade genética e algumas características físicas distintas, como a pele clara, os olhos azuis e os cabelos loiros em alguns indivíduos .
As características dos Homo Capensis
Os Homo Capensis são descritos como tendo um crânio alongado, uma testa alta, uma face pequena e um queixo retraído. Eles também teriam uma inteligência superior à dos humanos comuns, com um QI estimado em 180 . Alguns afirmam que eles teriam habilidades paranormais, como telepatia, clarividência e manipulação mental .
No entanto, essas características não são baseadas em evidências científicas sólidas, mas sim em especulações e interpretações tendenciosas. Por exemplo, a capacidade craniana não é um indicador confiável de inteligência, pois depende de outros fatores, como a organização e a eficiência do cérebro . Além disso, muitos dos crânios atribuídos aos Homo Capensis são na verdade de pacientes com hidrocefalia, uma condição médica que causa o acúmulo de líquido no cérebro e o aumento do volume craniano .
As teorias sobre os Homo Capensis
Os Homo Capensis são alvo de diversas teorias que afirmam que eles são os verdadeiros governantes do mundo, atuando nos bastidores através de sociedades secretas, organizações internacionais e elites financeiras. Eles teriam influenciado a história da humanidade desde os tempos antigos, manipulando eventos políticos, econômicos e sociais para seu próprio benefício .
Algumas dessas teorias envolvem personagens históricos e contemporâneos que supostamente seriam Homo Capensis ou seus descendentes. Uma das teorias mais controversas sobre os Homo Capensis é a de que eles teriam se infiltrado nas civilizações antigas e se tornado líderes religiosos e políticos, usando sua inteligência e poderes psíquicos para manipular as massas. Um dos exemplos mais citados dessa hipótese é o do faraó egípcio Akhenaton, que reinou no século XIV a.C. e que é conhecido por ter introduzido o culto monoteísta ao deus Aton.
Akhenaton tinha um crânio alongado e um corpo esguio, o que levou alguns a especular que ele seria um descendente ou um híbrido dos Homo Capensis. Ele também teria tentado reformar a sociedade egípcia, abolindo o sistema de castas e promovendo a igualdade entre os sexos. Alguns estudiosos acreditam que ele teria sido um visionário e um iluminado, enquanto outros o consideram um tirano e um herege.
A teoria dos Homo Capensis e Akhenaton é baseada em evidências frágeis e questionáveis, como crânios deformados artificialmente por rituais culturais, interpretações subjetivas de textos antigos e relatos fantasiosos de supostos contatos com seres extraterrestres. Não há provas científicas de que os Homo Capensis tenham existido ou de que tenham influenciado as civilizações antigas. Trata-se de uma teoria conspiratória que mistura fatos históricos com ficção e pseudociência.
Homo Capensis controlam o sistema financeiro e o vaticano
Você já ouviu falar dos Homo Capensis? Segundo algumas teorias, eles são uma espécie de seres não humanos, com cabeças alongadas e inteligência superior, que dominam o mundo há milhares de anos. Eles estariam por trás das principais instituições financeiras e religiosas do planeta, como o Banco Mundial e o Vaticano, manipulando a humanidade para seus próprios interesses.
Essa ideia ganhou destaque em 2014, quando Karen Hudes, uma ex-executiva do Banco Mundial, afirmou em uma entrevista todos esses fatos.
Você já ouviu falar de Homo Capensis? Segundo uma teoria, eles são uma espécie de seres não humanos, com crânios alongados e inteligência superior, que controlam o mundo há milênios. Eles estariam infiltrados em posições de poder, como o Vaticano e o Banco Mundial, e manipulando a economia, a política e a religião para seus próprios interesses. Uma das principais defensoras dessa teoria é Karen Hudes, uma ex-executiva do Banco Mundial, que foi demitida em 2009 por denunciar casos de corrupção na instituição. Em várias entrevistas e vídeos no YouTube, ela afirma que os Homo Capensis são os verdadeiros donos do mundo e que eles têm uma agenda oculta para escravizar a humanidade. De acordo com Karen Hudes, os Homo Capensis são uma espécie antiga que surgiu na Terra antes da Idade do Gelo, há cerca de 50 mil anos. Eles teriam se originado na África do Sul, onde foram encontrados vestígios arqueológicos de uma civilização avançada, chamada de Calendário de Adam.
Os Homo Capensis teriam se espalhado pelo mundo, entrando em contato com outras culturas e deixando rastros de sua presença em diferentes regiões. Eles seriam responsáveis por construir monumentos megalíticos, como as pirâmides do Egito e as linhas de Nazca no Peru, e por mapear todo o planeta durante a última Era Glacial, como revela o livro Maps of the Ancient Sea Kings, de Charles Hapgood. Os Homo Capensis teriam desenvolvido um cérebro maior e mais complexo do que o dos humanos comuns, o que lhes conferiria uma inteligência excepcional. Eles teriam um QI médio de 180, enquanto o dos humanos é de cerca de 100. Eles também teriam habilidades matemáticas, numéricas e financeiras superiores. No entanto, eles não teriam criatividade ou empatia, sendo frios e calculistas. Eles também teriam uma natureza negativa e infeliz, praticando rituais religiosos e sacrifícios humanos. Eles seriam adeptos de uma seita satânica chamada Illuminati, que adoraria o deus Anunnaki.
O Homo capensis seria um descendente do Homo sapiens que teria desenvolvido um cérebro maior e mais complexo, com um QI médio de 180. Eles teriam uma aparência humana, mas com um crânio alongado e deformado, que seria resultado de uma intervenção intencional no crescimento do crânio da criança, ainda no primeiro mês de vida, quando o crânio é mais maleável. Essa prática seria feita para diferenciar os Homo capensis dos Homo sapiens e para aumentar a capacidade cerebral.
O Dr. Spencer afirma que existem evidências arqueológicas e históricas desses hominídeos com crânios alongados em todo o mundo, como os crânios de Paracas no Peru, os crânios de Malta, os crânios da África do Sul e até mesmo pessoas como Akhenaton, o faraó egípcio. Ele acredita que esses seres teriam mantido uma hegemonia mundial desde os tempos antigos, controlando a política, a economia, a religião e a mídia. Eles estariam concentrados no Vaticano, dominando o poder da Igreja Católica, o centro do estado Illuminati. Eles seriam responsáveis por guerras, falsos ataques terroristas, sacrifícios humanos e manipulação da humanidade.
Essa teoria é apoiada por outras pessoas como Karen Hudes, ex-assessora do Banco Mundial, que denunciou a existência dessas “criaturas não humanas” que controlam o mundo. Ela também sugere que eles seriam híbridos alienígenas-humanos, descendentes dos Anunnaki, uma raça extraterrestre que teria criado os humanos como escravos.