A Escrava dos Escravos
- Copie o link
- Via Facebook
- Via Twitter
- Via Pinterest
- Via Google+
- Via Linkedin
- Via Email
- Turn off the light
"A mulher é a escrava dos escravos. Se ela tenta ser livre, tu dizes que ela não te ama. Se ela pensa, tu dizes que ela quer ser homem". - John Lennon
O próprio garotinho do sistema John Lennon dos The Beatles já falou uma frase interessante para se pensar, enquanto escravizam pesadamente os homens com trabalhos inúteis, tomando o tempo e recebendo migalhas apenas para a sobrevivência, a mulher é a escrava do escravo, ou seja, desse homem.
Na Letra da música "Woman Is the Nigger of the World" escrita por John Lennon e Yoko Ono, álbum de 1972 "Some Time in New York City" ele diz essa famosa frase que a mulher é a escrava dos escravos do sistema.
Temos que pensar sobre o que as pessoas passaram em todos os tempos lutando contra esse sistema de controle das massas.
O feminismo é uma ideologia que defende a igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres. No entanto, existem alguns grupos que usam o feminismo como uma forma de promover interesses ocultos e conspirações contra a sociedade.
Um exemplo disso é o chamado feminismo radical, que prega o ódio aos homens, a destruição da família tradicional e a subversão da ordem social. Esse tipo de feminismo é influenciado por teorias marxistas, que visam criar um conflito de classes entre homens e mulheres, e por teorias queer, que negam a existência de uma identidade biológica e cultural fixa.
Além disso, o feminismo radical é financiado por organizações internacionais que têm como objetivo a redução da população mundial, a implantação de uma nova ordem mundial e a dominação de uma elite globalista. Essas organizações usam o feminismo como uma ferramenta para promover o aborto, a contracepção, a esterilização, a ideologia de gênero, a sexualização precoce das crianças e a degradação dos valores morais e religiosos.
O feminismo radical é, portanto, uma ameaça à soberania nacional, à democracia, à família e à vida humana. É preciso denunciar essa agenda oculta e defender o verdadeiro feminismo, que respeita as diferenças entre homens e mulheres e valoriza a complementaridade entre eles. O verdadeiro feminismo é aquele que busca a harmonia e a cooperação entre os sexos, e não a guerra e a divisão.