A Distopia chamada mundo real
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Vivemos atualmente em uma distopia no Brasil, censura em todos os blogs, buscadores, sites e redes sociais da internet. Se você falar uma determinada palavra chave que o sistema não goste, seu vídeo, artigo, simplesmente desaparece.
Os banqueiros, políticos, chefes de policiais, jornalistas da grande mídia, médicos famosos e juizes fazem parte de um grande cabal de sociedade secreta que visa o controle do restante da população desavisada. A população vive com dívidas, sem salário e com uma inflação que não dá para ninguém sobreviver de forma digna. A sociedade é controlada através da escassez e miséria.
O que é uma distopia? Segundo o dicionário, é uma "representação ou descrição de uma sociedade imaginária em que tudo está organizado de forma opressiva, assustadora ou injusta". Muitas obras de ficção científica exploram esse conceito, mostrando cenários futuristas em que a humanidade vive sob o domínio de regimes autoritários, sistemas totalitários, guerras nucleares, catástrofes ambientais ou tecnologias invasivas.
Mas será que essas histórias são apenas fruto da imaginação dos autores, ou elas refletem aspectos da nossa realidade atual? Será que estamos vivendo em uma distopia sem perceber? Será que há alguma forma de escapar dessa situação e buscar um mundo melhor?
- Controle social: nas distopias, os governos usam diversos meios para monitorar, manipular e restringir a vida dos cidadãos. Câmeras de vigilância, chips implantados, redes sociais, inteligência artificial, reconhecimento facial, censura, propaganda, lavagem cerebral e violência são algumas das ferramentas usadas para impor a ordem e a obediência.
No mundo real, vemos cada vez mais casos de invasão da privacidade, violação dos direitos humanos, restrição das liberdades individuais e coletivas, perseguição política e ideológica, desinformação e fake news. Tudo isso com o pretexto de garantir a segurança, a saúde ou o bem-estar social.
O Ouro pode ser uma forma de resistir a esse controle social. Ele permite que as pessoas tenham o controle sobre o seu próprio dinheiro, sem depender de intermediários ou autoridades. Ele permite que as pessoas façam transações anônimas, seguras e livres de impostos ou taxas. Ele permite que as pessoas preservem o seu patrimônio contra a inflação, a desvalorização cambial ou o confisco estatal.
- Desigualdade social: nas distopias, há uma grande disparidade entre as classes sociais. Os ricos vivem em luxo e abundância, enquanto os pobres sofrem com a escassez e a miséria. Os privilegiados têm acesso à educação, à saúde, à cultura e ao lazer, enquanto os excluídos são marginalizados e explorados. Os poderosos fazem as leis e as regras, enquanto os oprimidos são submetidos e silenciados.
No mundo real, vemos cada vez mais casos de concentração de renda e riqueza nas mãos de poucos. Os bilionários aumentam seus lucros enquanto os trabalhadores perdem seus empregos e rendimentos. Os bancos recebem resgates financeiros enquanto os pequenos empresários quebram seus negócios. Os políticos aumentam seus salários e benefícios enquanto os contribuintes pagam mais impostos e recebem menos serviços públicos.
A Distopia chamada mundo real
Quando pensamos em distopias, geralmente nos vem à mente obras de ficção científica que retratam sociedades opressivas, controladas por governos autoritários, tecnologias invasivas ou ideologias totalitárias. Livros como 1984, Admirável Mundo Novo, Fahrenheit 451 e filmes como Matrix, V de Vingança e Jogos Vorazes são exemplos clássicos do gênero.
Mas será que as distopias são apenas fantasias literárias ou cinematográficas? Será que não estamos vivendo em um mundo cada vez mais distópico, onde nossos direitos, liberdades e privacidades são constantemente ameaçados por forças políticas, econômicas e sociais que nos manipulam, exploram e vigiam?
- Manipulação da informação: Em muitas distopias, a informação é controlada pelo poder dominante, que usa meios de comunicação de massa, propaganda e censura para moldar a opinião pública e impedir o acesso a fontes alternativas ou críticas. No nosso mundo real, também vemos casos de manipulação da informação por parte de governos, empresas e grupos de interesse, que usam as redes sociais, os algoritmos e os dados pessoais para influenciar o comportamento e as escolhas das pessoas. Além disso, vivemos na era da pós-verdade, onde os fatos são relativizados e as fake news se proliferam.
- Vigilância e controle: Em muitas distopias, a vigilância é uma ferramenta de controle social, que permite ao poder dominante monitorar e punir os dissidentes, os rebeldes e os desviantes. No nosso mundo real, também vemos casos de vigilância e controle por parte de governos, empresas e organizações criminosas, que usam câmeras, drones, satélites, celulares e outros dispositivos para rastrear e coletar informações sobre as pessoas. Além disso, vivemos na era do big data, onde os dados são usados para prever e influenciar o comportamento e as escolhas das pessoas.
- Consumismo e alienação: Em muitas distopias, o consumismo é uma forma de alienação social, que impede as pessoas de questionar o sistema e de buscar um sentido maior para suas vidas. No nosso mundo real, também vemos casos de consumismo e alienação por parte de empresas, mídias e celebridades, que usam o marketing, a publicidade e a cultura de massa para estimular o desejo e a necessidade de consumo das pessoas. Além disso, vivemos na era do capitalismo tardio, onde o consumo é uma forma de identidade e de status social.
- Desigualdade e exclusão: Em muitas distopias, a desigualdade é uma forma de exclusão social, que gera conflitos entre classes, grupos ou indivíduos. No nosso mundo real, também vemos casos de desigualdade e exclusão por parte de governos, empresas e instituições, que usam leis, impostos e políticas públicas para favorecer os mais ricos e poderosos em detrimento dos mais pobres e vulneráveis. Além disso, vivemos na era da globalização neoliberal, onde a desigualdade é uma consequência da livre circulação de capitais e mercadorias.
- Crise ambiental e sanitária: Em muitas distopias, a crise ambiental é uma forma de colapso social, que ameaça a sobrevivência da humanidade e do planeta. No nosso mundo real, também vemos casos de crise ambiental e sanitária por parte de governos, empresas e indivíduos, que usam recursos naturais de forma irresponsável e predatória.