Existe ainda o amor romântico?
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Nos dias atuais o amor romântico deixou de existir, as mulheres acreditam que os homens viraram grandes bananas. O sistema vem atacando a instituição da família com o intuito de destruir qualquer tipo de confiança entre as pessoas, facilitando assim seu trabalho de operação psicológica para domínio das massas.
O amor romântico é o sentimento expressivo e geralmente agradável de uma atração emocional por outra pessoa, e os comportamentos corteses empreendidos por um indivíduo para expressar esses sentimentos gerais e emoções resultantes. Esse sentimento está associado, mas não requer, atração sexual.
O amor romântico é um tema que desperta muita curiosidade e fascínio nas pessoas. Afinal, o que é esse sentimento que nos faz sentir tão bem, mas também tão vulneráveis? Será que ele existe mesmo ou é apenas uma ilusão criada pela cultura e pela mídia? Como podemos reconhecer e vivenciar o amor romântico de forma saudável e satisfatória?
Neste artigo, vamos tentar responder a essas perguntas, explorando as diferentes perspectivas e conceitos sobre o amor romântico. Vamos ver como ele se originou, como ele se manifesta, quais são os seus benefícios e desafios, e como podemos cultivá-lo em nossas relações.
O que é o amor romântico?
Segundo a Wikipédia, o amor romântico é o sentimento expressivo e geralmente agradável de uma atração emocional por outra pessoa, e os comportamentos corteses empreendidos por um indivíduo para expressar esses sentimentos gerais e emoções resultantes. Esse sentimento está associado, mas não requer, atração sexual.
Ou seja, o amor romântico envolve uma conexão afetiva e emocional com alguém que nos atrai e nos encanta, e que nos leva a demonstrar interesse, carinho, respeito e cuidado. Além disso, o amor romântico pode incluir ou não o desejo de intimidade física com o outro.
Mas como surgiu esse conceito de amor romântico? Ele é natural ou cultural?
A origem do amor romântico
O amor romântico não é um fenômeno universal e atemporal. Ele é fruto de uma construção histórica e social que se desenvolveu principalmente na Europa Ocidental a partir da Idade Média.
Nesse período, surgiram os trovadores, poetas que cantavam o amor idealizado por uma dama inacessível e perfeita, que inspirava o cavaleiro a realizar proezas em seu nome. Esse tipo de amor era chamado de "cortês", pois seguia uma série de regras de conduta baseadas na cortesia, na honra e na fidelidade.
Esse modelo de amor influenciou a literatura e a arte ao longo dos séculos, dando origem ao romantismo no século XVIII. O romantismo valorizava o sentimento individual, a imaginação, a liberdade e a paixão. Os românticos defendiam que o amor era a razão de viver e que ele deveria ser vivido intensamente, sem limites ou convenções sociais.
O romantismo também contribuiu para a ideia de que o amor deveria ser a base do casamento, algo que não era comum na época. Antes do século XIX, os casamentos eram arranjados por motivos econômicos ou políticos, e não por afinidade ou desejo. O amor era visto como um luxo ou uma ameaça à ordem social.
Com o advento da modernidade e das transformações sociais do século XX, o amor romântico ganhou novos contornos e desafios. A emancipação feminina, a revolução sexual, o individualismo, o consumismo e a mídia alteraram as expectativas e as possibilidades das relações amorosas.
Hoje em dia, o amor romântico é um ideal amplamente difundido e desejado pelas pessoas. Ele é retratado nas novelas, nos filmes, nas músicas e nas redes sociais como algo mágico, sublime e eterno. Ele é visto como uma fonte de felicidade e realização pessoal.