Como eu descobri que o sistema é uma farsa
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Como Descobri Que o Sistema é Uma Farsa: Uma Reflexão Sobre as Igrejas, Maçonaria e Controle Social
Hoje, quero compartilhar com vocês um pensamento profundo que, ao longo dos anos, fui desenvolvendo e que me fez enxergar o mundo de uma forma totalmente diferente. Em nossa sociedade, muitos dos valores que aceitamos como verdades absolutas são, na verdade, manipulados por um sistema que busca controlar nossas mentes, nosso comportamento e nossas ações. Esse sistema é uma verdadeira farsa, que se sustenta por meio da religião, da política e de instituições como a Maçonaria e as grandes organizações secretas.
A Primeira Questão: A Igreja e Seus Ensinamentos
Minha jornada começou desde a infância, quando fui educado em colégios católicos. A fé e os ensinamentos religiosos sempre foram algo que me causavam curiosidade. Na época da escola, lembro-me de, ainda muito jovem, questionar um padre sobre a existência de Deus. Naquele momento, fiz uma pergunta simples: "Como você pode provar que Deus existe?" A resposta que recebi foi vaga, mencionando a beleza do mundo natural e a complexidade da criação, sugerindo que só Deus poderia ter feito tudo aquilo. Mas, ao invés de me convencer, essa resposta me fez questionar ainda mais.
Com o tempo, comecei a perceber que a Igreja Católica não era a única instituição religiosa com poder, e isso me levou a estudar outras vertentes, como as igrejas protestantes e evangélicas. Eu descobri que essas organizações religiosas eram, em muitos casos, extremamente ricas e poderosas, com filiais espalhadas por diversos países. Ao mesmo tempo, percebi que a Igreja Católica, por sua vez, tem uma presença mundial e uma estrutura política imensa, com o Papa liderando uma verdadeira monarquia religiosa. Isso me levou a uma reflexão sobre o papel das igrejas como instrumentos de controle.
A Influência da Maçonaria: Política e Religião
Aos poucos, fui percebendo que a relação entre a Igreja e a política era muito mais complicada e interligada do que imaginava. A política brasileira, por exemplo, começou como uma monarquia e, mais tarde, se transformou em uma república. Porém, algo me intrigava: muitos dos primeiros presidentes do Brasil estavam diretamente ligados a organizações secretas como a Maçonaria.
A Maçonaria, como uma sociedade secreta, tem grande influência na política, e é notável que muitos dos principais líderes políticos pertencem a essa organização. Isso me levou a uma pergunta crucial: se a Igreja Católica é, de certa forma, inimiga da Maçonaria, como poderia ela operar dentro do mesmo sistema de poder? A resposta parece óbvia: a Maçonaria exerce um poder tão grande sobre a política que ela acaba também influenciando instituições como a Igreja e o exército.
Ao estudar a Maçonaria, vi que ela tem uma estrutura de controle mundial, sem fronteiras nacionais. Ela não se preocupa com a defesa de pátrias ou nações, mas com o domínio global, com a manipulação da informação e do poder financeiro. Através do controle da política e do dinheiro, a Maçonaria tem acesso a vastos recursos e usa essas conexões para garantir que suas sociedades secretas possam influenciar todos os aspectos da vida humana, incluindo a religião e a educação.
O Dinheiro e o Controle das Religiões
Percebi, então, que as igrejas, em sua maioria, dependem financeiramente de doações e contribuições dos fiéis. Isso não é um detalhe insignificante, pois o dinheiro é uma das principais ferramentas de controle. Quem controla o dinheiro, controla o poder. E, neste caso, a Maçonaria controla os sistemas financeiros e, por consequência, as instituições religiosas. Quando se observa a pirâmide do dólar, por exemplo, fica claro que o símbolo do "olho que tudo vê" é associado à Maçonaria e aos Illuminati, que representam essa elite global que manipula tudo, desde as políticas econômicas até as guerras.
A Manipulação da Educação e o Controle da Mente
A educação também se revela como uma forma poderosa de controle. Em muitos colégios, especialmente os católicos, as crianças são sujeitas a uma lavagem cerebral, aprendendo a se submeter às regras religiosas e políticas impostas pela elite dominante. Nos internatos católicos, por exemplo, crianças de famílias pobres, negros e indígenas eram muitas vezes forçadas a seguir uma educação religiosa que os afastava de suas raízes culturais e espirituais. Quem se opusesse a essa educação, simplesmente desaparecia. Muitas dessas crianças acabavam morrendo e sendo enterradas em covas rasas, como se sua vida tivesse pouco valor. Isso é um reflexo claro de como a elite global usa a religião e a educação como meios para controlar as massas.
A Farsa da Escravidão e o Controle Social
Outro ponto importante é a ideia de que a escravidão acabou. Ao contrário do que muitos acreditam, a escravidão nunca realmente terminou; ela apenas mudou de forma. As pessoas agora não são mais forçadas a trabalhar em plantações ou minas, mas ainda são escravizadas de outras maneiras: através do sistema financeiro, do controle social e da falta de acesso à educação de qualidade. Mesmo após a abolição, a maioria da população mundial continua presa a um sistema que perpetua a pobreza, enquanto uma minoria acumula riquezas e poder.
Além disso, em países como o Haiti, onde muitos dos escravos fugitivos se refugiaram, a maçonaria e as elites internacionais tiveram grande influência na política e nos rumos da história. Através do controle das guerras artificiais e da manipulação dos eventos históricos, esses grupos garantem que a população global permaneça dividida e ignorante, facilitando assim o controle das massas.
O Sistema é Uma Farsa, Mas Podemos Mudar Isso
Depois de muitas pesquisas e reflexões, percebi que o sistema em que vivemos é, de fato, uma grande farsa. Ele nos manipula através de várias instituições — como as igrejas, a política, as sociedades secretas e o sistema financeiro — com o único objetivo de manter o controle sobre a população. Mas, ao entender como essas estruturas funcionam, é possível começar a perceber as falácias por trás de tudo isso.
O que precisamos é despertar para a realidade e começar a buscar o verdadeiro conhecimento, fora das narrativas manipuladas por essas elites. Com isso, podemos questionar o que nos é imposto e buscar alternativas para viver de maneira mais livre e consciente, sem sermos controlados pelas falsas estruturas do poder.
A verdadeira liberdade começa quando conseguimos ver além das mentiras e manipulações que nos cercam, e a partir desse entendimento, podemos criar um novo caminho para nós mesmos e para o mundo.
O sistema pode ser uma farsa, mas a verdade está ao nosso alcance, se decidirmos buscá-la.
O sistema é uma farsa. Essa é uma afirmação que muitos de nós já ouvimos ou até mesmo pensamos em algum momento de nossas vidas. Mas o que significa exatamente essa frase? O que é o sistema e por que ele é uma farsa?
Neste artigo, vou compartilhar com vocês a minha jornada de descoberta sobre o sistema de fé. Muitas pessoas me perguntam como eu cheguei a esse conhecimento e como eu me interessei por esse assunto. Bom, eu cresci em um ambiente católico, estudando em colégios religiosos. Desde cedo, eu tinha curiosidade sobre o passado e os ensinamentos da igreja. Lembro-me de uma vez, quando eu estava na sexta ou sétima série, que fui me confessar com um padre no recreio. Eu perguntei ao padre se ele tinha alguma prova de que Deus existia. Ele me respondeu que eu olhasse para o jardim e para as plantas, e que eu pensasse em como tudo aquilo foi criado. Ele disse que só Deus poderia ter feito tudo isso, e que o mundo era uma obra divina. Ele também disse que eu deveria ir mais à missa e à igreja, pois ele percebeu que eu não ia muito.
Aquela resposta não me convenceu muito. Eu continuei pesquisando sobre a igreja católica e sobre as outras religiões que existiam. Eu percebi que havia muitos interesses econômicos e políticos por trás das instituições religiosas. Eu vi que havia pastores multimilionários, que tinham filiais em vários países do mundo. Eu vi que a igreja católica tinha uma presença global, com uma sede principal no Vaticano e um líder supremo, o papa. Eu comecei a questionar toda a história política do Brasil, que foi uma monarquia e depois uma república. Eu vi que todos os primeiros presidentes do Brasil foram influenciados pela igreja católica.
O sistema é o conjunto de regras, normas, leis, instituições e valores que regem a nossa sociedade. Ele é responsável por organizar e regular as relações entre as pessoas, os grupos e os poderes. O sistema também define o que é certo e errado, o que é permitido e proibido, o que é justo e injusto.
Mas o sistema não é neutro nem imparcial. Ele é construído e mantido por aqueles que detêm o poder e os privilégios na sociedade. Eles usam o sistema para defender os seus interesses e para explorar e oprimir os demais. Eles manipulam o sistema para criar uma ilusão de democracia, de igualdade, de liberdade e de justiça.
O sistema é uma farsa porque ele não cumpre as suas promessas. Ele não garante os direitos humanos básicos para todos. Ele não distribui a riqueza e os recursos de forma equitativa. Ele não protege o meio ambiente e a vida no planeta. Ele não promove a participação e a representação popular. Ele não respeita a diversidade e a pluralidade.
O sistema é uma farsa porque ele nos aliena e nos divide. Ele nos faz acreditar que somos livres para escolher, mas na verdade somos condicionados e controlados pelo consumo, pela mídia, pela ideologia e pela violência. Ele nos faz competir uns com os outros, em vez de cooperar e se solidarizar. Ele nos faz odiar uns aos outros, em vez de se respeitar e se amar.
O sistema é uma farsa porque ele nos impede de sermos felizes e realizados. Ele nos impõe um modelo de sucesso baseado no dinheiro, no status, no poder e na aparência. Ele nos faz sacrificar os nossos sonhos, os nossos valores, os nossos talentos e as nossas paixões. Ele nos faz viver em função do trabalho, do lucro, da produção e do consumo. Ele nos faz esquecer do que realmente importa: o amor, a amizade, a família, a comunidade, a arte, a cultura, a espiritualidade.
O sistema é uma farsa e nós somos as suas vítimas. Mas nós também somos os seus agentes. Nós reproduzimos o sistema quando aceitamos as suas regras sem questionar, quando seguimos as suas normas sem resistir, quando obedecemos as suas leis sem protestar. Nós reforçamos o sistema quando ignoramos ou negamos os seus problemas, quando nos conformamos ou nos adaptamos às suas injustiças, quando nos calamos ou nos omitimos diante dos seus abusos.
O sistema é uma farsa mas nós podemos mudá-lo. Nós podemos desafiar o sistema quando questionamos as suas verdades impostas, quando resistimos às suas opressões cotidianas, quando protestamos contra as suas violações sistemáticas. Nós podemos transformar o sistema quando criamos alternativas coletivas, quando construímos redes solidárias, quando participamos de movimentos sociais. Nós podemos superar o sistema quando nos libertamos das suas amarras ideológicas, quando nos reconhecemos como sujeitos históricos, quando nos empoderamos como cidadãos conscientes.
O sistema é uma farsa mas nós somos a esperança.