Auto-suficiênca como nação, como provÃncia, como comunidade, e como famÃlia. A auto-suficiência e a canalização de tecnologia nas mãos do povo são os maiores medos da oligarquia global - medos que os oligarcas ao longo dos séculos sempre tem tido. Simplesmente boicotar as corporações do sistema e substituÃ-las por soluções locais é algo que todo mundo é capaz de começar a fazer hoje. A mÃdia deve ser livre e feita pelo povo, os nÃveis de poder devem estar dividos diretamente com o povo. A verdadeira liberdade é a auto-suficiência como nação, como comunidade, e como famÃlia, e começar a vivê-la todos os dias.
A base dessa economia de auto-suficiência é simplesmente plantar seu próprio jardim e garantir para si mesmo sua própria comida. O próximo passo é produzir um excedendo que possa ser trocado por capital, que por sua vez poderá ser usado para comprar tecnologia para melhorar ainda mais sua habilidade de sustentar a si mesmo e melhorar seu estilo de vida.
A Nova Teoria objetiva preservar os valores agrários tradicionais nas mãos do povo. Ele também objetiva impedir uma migração do campo para as cidades. Impedir tais migrações impediria que grandes cartéis agrários ocupassem seu lugar, engolindo terras agrÃcolas, corrompendo e até mesmo estragando os suprimentos alimentares nacionais. Aqueles familiares com a Agenda 21 da ONU, com o recente "Programa de Mudanças Climáticas", e com o jogo globalista podem compreender as implicações e perigos mais profundos de tal migração e porque ela precisa ser detida.
Ao se mudarem para a cidade, a população abandona a propriedade privada, deixa de se engajar em ocupações produtivas, e acaba capturada pelo paradigma consumista. Dentro de tal paradigma, problemas como superpopulação, poluição, criminalidade, e crises econômicas só podem ser trabalhadas por um governo centralizado e normalmente fomentam soluções polÃticas como cotas, impostos, microadministração, e regulamentações ao invés de soluções técnicas significativas.
Ademais, tais problemas inevitavelmente levam a uma ampliação do poder do governo centralizado, sempre às custas da população e de sua liberdade. Os efeitos de uma catástrofe econômica são também maiores em uma sociedade centralizada e interdependente, na qual todo mundo está sujeito à saúde geral da economia até mesmo para necessidades simples como comida, água, e eletricidade.
Ultimamente, a expansão desse império global oligárquico tem assumido uma forma mais extrema, talvez mais desesperada, envolvendo revoluções ensaiadas como as vistas no Egito e na TunÃsia, e no caso da LÃbia, rebelião armada e o espectro de intervenção militar estrangeira. Porém, golpes de estado globalistas já ocorreram antes - por exemplo, no final da década de 90 sob o disfarce de "colapsos financeiros" e "reestruturação" pelo FMI.
Muitas nações ficaram endividadas com o FMI e seu regimento de "reformas" que se resumiam a neocolonialismo embrulhado com o eufemismo de "liberalização econômica". Para ilustrar como isso funciona, pode ser útil compreender com o que o colonialismo real se parece.
Quando se pensa em "soluções" muitos são rápidos em falar em organizar um protesto e ir à s ruas. Tudo que um protesto pode fazer, enquanto estivermos tão dependentes desse sistema, é a uma troca de cadeiras na arena polÃtica, com talvez algumas concessões superficiais para a população. A soma vetorial, porém, continuará decididamente favorável à oligarquia financeiro-corporativa global.
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