432hz e 440hz - A Conspiração da Música
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A Influência da Frequência Musical no Comportamento Humano: Uma Análise Crítica
No cenário contemporâneo, a música desempenha um papel essencial na vida de muitas pessoas. No entanto, é importante compreender o impacto profundo que as frequências utilizadas nas composições musicais podem ter sobre o comportamento humano. A mudança da frequência musical de 432 Hz para 440 Hz, em meados dos anos 1950, não é apenas uma alteração técnica, mas uma estratégia que pode ter efeitos significativos sobre a mente e a sociedade.
A Modificação de Frequências: De 432 Hz para 440 Hz
A transição de 432 Hz para 440 Hz como padrão de afinação musical foi formalizada pela ISO (Organização Internacional de Normalização) no início da década de 1950. Essa mudança, muitas vezes ignorada ou desconhecida pelo público, teve um impacto profundo na percepção e no comportamento das pessoas. Para entender melhor o que aconteceu, é necessário compreender o que significam essas frequências e como elas afetam o cérebro humano.
432 Hz é uma frequência que se acredita estar em harmonia com as vibrações naturais do corpo humano e do universo, proporcionando uma sensação de equilíbrio, calma e bem-estar. Por outro lado, a 440 Hz foi escolhida como padrão, mas essa frequência, ao contrário da anterior, pode induzir um estado de apatia e até de comportamento robótico nas pessoas.
O Papel de Joseph Goebbels e o Controle Social Através da Música
É aqui que entra um ponto importante relacionado a Joseph Goebbels, o ministro da propaganda nazista. Goebbels, em seus experimentos para o controle social durante a Segunda Guerra Mundial, percebeu que a música tinha o poder de influenciar as massas de forma significativa. Ele notou que a frequência de 440 Hz poderia ser usada para criar um estado psicológico de apatia e conformismo nas pessoas. Com isso, ele buscou manipular o comportamento da população de forma sutil, mas eficaz.
Esse tipo de controle social, no qual as pessoas se tornam apatéticas e robotizadas, pode ser visto no comportamento crescente de violência e uso de drogas nas sociedades após a implementação dessa mudança. A música, que deveria ser uma fonte de prazer e expressão emocional, passou a se tornar um mecanismo de controle, levando os jovens, em particular, a um estado de alienação e desinteresse por questões importantes da vida.
O Impacto no Comportamento Humano e a Criação de Personas
A mudança para a frequência de 440 Hz foi apenas uma das várias táticas usadas para induzir um comportamento social específico. O cérebro humano, com sua sensibilidade às frequências sonoras, começou a reagir de maneira diferente ao estímulo musical. As músicas passaram a ter uma vibração que favorecia a passividade, em vez da criatividade e do entusiasmo.
Além disso, a indústria da música se envolveu na criação de "personas" para atrair e manipular as massas. Esses artistas e músicos famosos são, muitas vezes, apenas criações de engenheiros sociais e profissionais de marketing. São pessoas com histórias de vida inventadas, criadas para se conectar com o público em um nível emocional. Elas se tornam figuras perfeitas, representações ideais que fazem com que os indivíduos se vejam nelas e sintam que fazem parte de algo maior.
Essas personas não têm histórias reais; elas são meras construções do sistema para moldar o comportamento coletivo. A vida da superestrela muitas vezes é contada como uma história de superação, mas por trás disso, está o trabalho de investidores e financiadores que buscam criar ícones para gerar lucros, com o objetivo final de manipular as massas e direcioná-las a um comportamento passivo e de consumo.
Os Shows e Festivais de Música: Um Modelo de Entretenimento Manipulador
A indústria da música moderna é altamente controlada e estruturada para levar as pessoas a um estado de conformismo e subordinação. Festivais de música, que atraem grandes multidões, muitas vezes estão carregados de frequências manipuladoras, como o 440 Hz, que tem a capacidade de afetar o comportamento coletivo. Em muitos casos, os shows não são nada mais do que performances de playback, onde os artistas não cantam de fato.
A manipulação do som nos estúdios, com o uso de efeitos especiais e ajustes nas frequências, cria uma experiência sensorial que faz o público acreditar que está vivenciando algo real, quando, na verdade, estão apenas sendo levados por uma enganação sonora. Esses efeitos de estúdio são tão poderosos que, muitas vezes, transformam uma música simples em um grande sucesso sem que o cantor realmente tenha contribuído com seu talento musical de forma genuína.
A Juventude e o Impacto das Frequências Musicais
O principal alvo dessa manipulação musical tem sido a juventude. O comportamento dos jovens, especialmente nas últimas décadas, tem demonstrado uma crescente tendência ao uso de drogas, violência e um crescente distanciamento das questões sociais importantes. Movimentos musicais como funk, punk, hip-hop e até mesmo a Jovem Guarda no Brasil têm sido associados a mudanças comportamentais nos jovens, levando-os, muitas vezes, ao isolamento emocional, ao uso de substâncias e à falta de propósito na vida.
Esses movimentos, embora tenham sido importantes em sua origem, muitas vezes servem como ferramentas de controle social e podem ter sido projetados para moldar a juventude em um molde específico, levando-a a comportamentos autodestrutivos e alienados.
O Impacto das Frequências Musicais no Sistema Social
A mudança de 432 Hz para 440 Hz não foi apenas uma modificação técnica. Ela faz parte de uma estratégia mais ampla de controle social, que visa manipular o comportamento das pessoas através da música e da criação de personas artificiais que servem aos interesses de grupos poderosos. Essa manipulação é invisível, mas extremamente eficaz, pois atua diretamente no subconsciente das pessoas, alterando seus estados emocionais e comportamentais.
É essencial estar consciente do poder que a música tem sobre a nossa mente e perceber como certos padrões, como a frequência de 440 Hz, podem afetar profundamente o nosso comportamento e a nossa percepção da realidade. A indústria da música, com o uso de tecnologias e estratégias de marketing, tem moldado a cultura contemporânea e levado as pessoas a um estado de apatia e submissão, sem que elas sequer percebam.
Devemos estar atentos a essas influências e refletir sobre o impacto que a música, e as frequências utilizadas nela, têm em nossas vidas e no comportamento coletivo. A música pode ser uma poderosa ferramenta de expressão e transformação, mas também pode ser usada como um mecanismo de controle, que nos afasta da nossa verdadeira essência e nos leva a um estado de conformismo e passividade.
Por isso, é importante questionar e analisar o conteúdo musical que consumimos e estar cientes de como ele pode nos influenciar, para que possamos tomar decisões mais conscientes sobre as energias e vibrações que escolhemos incorporar em nossas vidas.
“Se você quer encontrar os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.” – Nikola Tesla
A música pode ser uma ferramenta muito poderosa de transformação do corpo e da alma humana e também pode ser usada pela elite global para alienar e controlar a população mundial. No entanto, a informação veio à luz nos últimos anos que a nossa escala musical dos dias modernos foi roubada de seu vasto potencial para a cura e transformação, e havia uma poderosa, escala de tempo tonal honrada conhecida como as “Frequências Originais de Solfeggio” ou afinada a 432Hz.
A maior parte da música mundial é afinada em 440Hz desde que a International Standards Organization (ISO) aprovou em 1953. As descobertas recentes da vibração – oscilação natural do universo indica que essa afinação contemporânea pode gerar um efeito prejudicial à saúde ou um comportamento anti-social na consciência dos seres humanos.
Todos podem perceber que a maioria dos instrumentos musicais atualmente possuem a mesma afinação. A=432Hz, conhecido como “Lá de Verdi” ou “Afinação Verdi” é uma afinação alternativa que é matematicamente consistente com o universo. A frequência 432 Hz utiliza a fórmula Pi, conhecida como regra de ouro.
É capaz de reproduzir de forma natural a “espiral musical pitagórica”. É a sequência seguida por toda forma de vida. Está em ressonância com cada célula de nosso corpo. É a frequência dos batimentos cardíacos. Estimula a produção de serotonina e o lado direito do cérebro.
Essa é a frequência de afinação dos violinos Stradivarius que, não por acaso, soam muito melhor do que os violinos convencionais. Está de acordo com padrões matemáticos perfeitos. As músicas baseada em 432Hz transmite energia de cura benéfica, porque é um tom puro de matemática fundamental da natureza.
Há uma teoria que diz que a mudança de 432Hz para 440Hz foi ditada pelo ministro de propaganda nazista, Joseph Goebbels. Ele usou-a para fazer com que as pessoas pensassem e sentissem de uma certa maneira, e para fazê-los prisioneiros de uma certa consciência. E assim, até hoje seriamos vítimas dessa imposição nazista e nossa vida musical não está tão em sintonia com o cosmos, como aconteceria se a afinação de todos os instrumentos fosse a 432Hz.
Os Estados Unidos em 1940, introduziram mundialmente o padrão 440Hz, e finalmente em 1953, tornou-se o padrão pela ISO. 440Hz é o padrão antinatural de afinação, removido da simetria das vibrações sagradas e harmônicos que tem declarado guerra ao subconsciente do homem do ocidental, levando as pessoas a apatia, alienação e robotização.
Ouvindo música em 432 Hz, nossos átomos e o nosso DNA começam a ressoar em harmonia com a espiral PHI da natureza, estará em sintonia consciente com a criação e consequentemente com as infinitas possibilidades. Encontramos a frequência 432 Hz nos seguinte itens:
- No coração humano (ritmo cardíaco),
- Na frequência de replicação do DNA,
- No máximo funcionamento cerebral (sincronia entre os dois hemisférios),
- Na frequência fundamental da Terra, 8 Hz – ressonância de Schumman,
- Na geometria musical da criação.
- Mas como diferenciar uma música afinada em 432 Hz de outra afinada em 440 Hz?
É impossível notar a diferença, sendo muito difícil perceber, é uma mudança sutil que só ouvidos treinados percebem. Dá pra perceber melhor com música calma e clássica do que com música alta e agressiva.
Com a frequência de 432 Hz há menos necessidade de reproduzir música tão alto como em 440 Hz. A diferença entre 440 Hz e 432 Hz é de apenas 8 vibrações por segundo, mas faz uma diferença notável na experiência da consciência humana. De acordo com os amantes da música, é mais agradável para a audição, mais suave, mais brilhante e mais bonita.
Este número é uma espécie de “frequência do Universo”. Tem relação com uma infinidade de “ocorrências”. Do diâmetro do Sol até a duração do minuto. É como se o Universo estivesse afinado à 432Hz.
A indústria da música tem essa frequência imposta que é “pastorear” populações para uma maior agressividade, agitação psicossocial e sofrimento emocional que predispõe as pessoas as doenças físicas. Os poderes que estão com sucesso reduzindo as vibrações, não só das jovens gerações, mas também de todos nós. Estas frequências destrutivas arrastam os pensamentos para a interrupção, desarmonia e desunião. Além disso, elas também estimulam o órgão controlador do corpo – o cérebro – para a ressonância desarmônica, que em última análise cria a doença e a guerra.
Frequência e vibração detêm um poder extremamente importante, ainda escondido para afetar as nossas vidas, nossa saúde, nossa sociedade e nosso mundo.
A ciência da Cymatics (ou seja, o estudo do som visível e vibração) prova que frequência e vibração são as chaves mestras e fundação organizacional para a criação de toda a matéria e da vida neste planeta. A música tem um poder oculto para afetar nossas mentes, nossos corpos, nossos pensamentos e nossa sociedade.
Quando a música é baseada em um padrão de afinação propositadamente retirados dos harmônicos naturais encontrados na natureza, o resultado final pode ser a intoxicação psíquica da mente em massa da humanidade.
A razão da humanidade permanecer em um constante estado de competição em vez de cooperação foi planejado e arquitetado dentro das sociedades secretas ao longo dos anos, criando pessoas alienadas, consumistas e totalmente desprovidas de personalidade, pensando apenas em construir, criar ou roubar os outros, para ter mais e mais, para deixar tudo isso aqui depois de sua morte, trabalhando feito um escravo em troca de nada. A música é um dos pilares para que isso ocorra, criando ilusões na mente dos fracos.
A ciência moderna está apenas começando a reconhecer o que os antigos sábios nos disseram durante séculos, tudo está num estado estacionário de vibração. A forma mais elementar do som é vibração. Tudo tem uma faixa ideal de vibração, Chamamos ressonância.
Uma maneira de usar o som para curar o corpo é reconhecer que todos os órgãos, e que cada célula, absorve e emite um som, e tem uma frequência ótima de um som particular.
Emoções e estados mentais têm certas frequências (vibração), ressonância, que é o segredo por trás do poder transformador da música e canto espiritual. Quando exposta a um tempo suficiente de frequência ressonante, corpo (e a mente) tendem a entrar em sincronia.
Hoje em dia, há diversos músicos e institutos lançando movimentos para se voltar ao padrão de afinação de 432 Hz, como objetivo “harmonizar” o homem com o mundo ao seu redor.
Talvez essa seja ainda uma ideia distante do alcance, já que todos os instrumentos musicais e as regras que os decifram caminhem sob a orientação da afinação de 440 Hz. Uma conspiração mundial com mais de um século de existência e pouco divulgada e falada em qualquer meio de comunicação, essa conspiração é real e poucos percebem, e vocês o que acham de tudo isso?
O padrão mais comum em todo o mundo é atualmente A = 440 Hz. Particularmente no início do século 21, muitos sites e vídeos online foram publicados defendendo a adoção da afinação de 432 Hz - muitas vezes referida como "Pitch Verdi" - em vez dos 440 Hz predominantes.
Antes da padronização em 440 Hz, muitos países e organizações seguiam o padrão francês desde a década de 1860 de 435 Hz, que também havia sido a recomendação do governo austríaco em 1885. Johann Heinrich Scheibler recomendou o A440 como padrão em 1834 depois de inventar o "tonômetro" para medir a altura, e foi aprovado pela Sociedade Alemã de Cientistas Naturais e Médicos no mesmo ano.
A indústria musical americana atingiu um padrão informal de 440 Hz em 1926, e alguns começaram a usá-lo na fabricação de instrumentos.
Em 1936, a American Standards Association recomendou que o A acima do C médio fosse ajustado para 440 Hz. Esta norma foi adotada pela International Organization for Standardization em 1955 (reafirmada por eles em 1975) como ISO 16 .
É designado A 4 em notação científica porque ocorre na oitava que começa com a quarta tecla C em um teclado de piano padrão de 88 teclas. Em MIDI, A440 é nota 69 (0x45 hexadecimal).
A Conferência de Stuttgart de 1834 recomendou C264 (A440) como o tom padrão com base nos estudos de Scheibler com seu Tonometer. Por esta razão, o A440 foi referido como campo de Stuttgart ou campo de Scheibler.
Em 1939, uma conferência internacional recomendou que o lá acima do dó central fosse afinado em 440 Hz, agora conhecido como afinação de concerto . Como norma técnica, foi adotada pela Organização Internacional de Normalização em 1955 e reafirmada por ela em 1975 como ISO 16 . A diferença entre este e o diapasão normal é devido à confusão sobre a temperatura na qual o padrão francês deve ser medido. O padrão inicial era A = 439 Hz , mas foi substituído por A = 440 Hz, possivelmente porque 439 Hz era difícil de reproduzir em laboratório, já que 439 é um número primo .