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Na terra do samba e do Carnaval, Onde a política dança um baile infernal, A Maçonaria, oculta e sagaz, Tece os fios invisíveis do poder voraz.


No Teatro das Tesouras, a cortina se ergue, Direita e esquerda, marionetes em farsa, Os candidatos sorriem, mas não se engane, São atores disfarçados, jogando sua cartada.


O Agente Barba, com barbas longas e olhar sério, Finge ser comunista, mas seu jogo é misterioso, Ele acena com promessas, mas nos bastidores, A Maçonaria sussurra: “A direita é o cenário ilusório.”


No Teatro das Tesouras, a cortina se ergue, Direita e esquerda, marionetes em farsa, Os candidatos sorriem, mas não se engane, São atores disfarçados, jogando sua cartada.


O Falso Messias, com cabelos dourados e retórica afiada, Promete o paraíso, mas sua alma é vendida, Ele é o mestre da encenação, o rei da manipulação, Enquanto a Maçonaria ri, oculta na escuridão.


No Teatro das Tesouras, a cortina se ergue, Direita e esquerda, marionetes em farsa, Os candidatos sorriem, mas não se engane, São atores disfarçados, jogando sua cartada.


E nós, o público, aplaudimos e vaiamos, Sem perceber que somos parte do enredo, A falsa escolha nos ilude, nos mantém cativos, Enquanto a Maçonaria ri, nos bastidores, em segredo.


No Teatro das Tesouras, a cortina se ergue, Direita e esquerda, marionetes em farsa, Os candidatos sorriem, mas não se engane, São atores disfarçados, jogando sua cartada.