O Cristo Maçônico
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Os Windsor é família mais importante de todas na conspiração mundial, alguns “historiadores” estão escrevendo livros tentando provar a sua raiz em Jesus Cristo (a chamada linhagem merovíngia), bem como filmes como O Código da Vince e etc, mas isso tudo é pura enganação, é só mais uma preparação para a chegada do Cristo maçônico – líder mundial- ou o anti-cristo, como os evangélicos chamam.
A causa política das atrocidades revolucionárias e dos regimes totalitários é explicada pela política dos Jesuítas-Illuminati que estavam por todos os lados, traindo e massacrando os seus oponentes sem cessar, assassinando reis e chefes de estado, desde Henrique IV até Kennedy.
Os Jesuítas fazem uma guerra terrível desde vários séculos, e todos os conflitos foram direta ou indiretamente desencadeados pela vontade deles, com o apoio financeiro do seu banco generoso, nada menos do que a ilustre casa Rothschild. Foram os Rothschild que financiaram os Iluminados da Baviera, e são ainda os Rothschild que oferecem presentes suntuosos aos Jesuítas, como o castelo de Chantilly. A origem da fortuna dos Jesuítas é desconhecida.
Quando explicamos às pessoas que se deleitam com o complô dos Illuminati que tudo se apoia na sociedade dos Jesuítas, há como um vacilo. As pessoas foram condicionadas a verem os Jesuítas apenas como um grupo de padres com roupa preta que buscam não ser notados. É a imagem que os Jesuítas quiseram dar, a fim de que os tomando como religiosos, aliás perfeitamente identificáveis, não possamos imaginar a que ponto a sua duplicidade supera as normas.
Com eles, o paradoxo é a regra. Os Jesuítas fingem ser o que não são para tramar com facilidade. Eles são especialistas em vários domínios de ponta. Eles são pobres com os pobres e ricos com os ricos. Mas eles podem fazer exatamente o contrário do que o que achamos que eles estão fazendo. Desde quatro séculos, eles tomaram ao mesmo tempo a Igreja católica e a Franco-Maçonaria como reféns para fazer avançar o seu grande projeto: a Grande Obra. A Nova Ordem Mundial é invenção deles.
O Cristo Maçônico
A maçonaria é uma sociedade discreta, que tem por princípios a liberdade, igualdade e fraternidade, e que busca o aprimoramento moral e intelectual de seus membros. Os maçons creem em uma Força Superior que rege o universo, chamada de Grande Arquiteto do Universo, mas não se identificam com nenhuma religião específica. Eles respeitam todas as formas de fé e não fazem distinção entre as diferentes crenças religiosas que existem.
No entanto, há uma corrente dentro da maçonaria que defende a ideia de que existe um Cristo maçônico, que seria o verdadeiro messias esperado pelas três grandes religiões monoteístas: o cristianismo, o judaísmo e o islamismo. Esse Cristo maçônico seria um mestre iluminado, que revelaria aos homens o grande segredo da divindade interior, ensinando que todos os seres humanos são deuses em potencial e que devem desenvolver esse atributo através do conhecimento e da prática da fraternidade universal.
Essa corrente maçônica se baseia em uma interpretação esotérica das escrituras sagradas, buscando encontrar nas profecias bíblicas e nos símbolos religiosos um sentido oculto que aponte para a vinda desse Cristo maçônico. Segundo essa visão, o Cristo maçônico seria capaz de cumprir todas as expectativas messiânicas das diferentes religiões, mostrando que elas são na verdade expressões de uma mesma verdade universal.
Alguns maçons acreditam que esse Cristo maçônico já está entre nós, aguardando o momento propício para se manifestar publicamente e iniciar uma nova era de paz e harmonia na Terra. Outros acreditam que ele ainda está por vir, e que sua chegada será precedida por uma série de eventos catastróficos que servirão como um teste para a humanidade. Em ambos os casos, os maçons se veem como preparadores do caminho para esse Cristo maçônico, trabalhando pela construção de um mundo mais justo e fraterno.
No entanto, essa ideia de um Cristo maçônico não é aceita por todos os maçons, nem por todas as religiões. Muitos maçons consideram essa corrente como uma distorção dos princípios maçônicos, que não devem se misturar com questões religiosas ou messiânicas. Muitos religiosos consideram essa corrente como uma heresia ou uma blasfêmia, que nega a exclusividade de Jesus Cristo como o único salvador da humanidade ou a singularidade de Deus como o único criador do universo.
Assim, o tema do Cristo maçônico é polêmico e controverso, gerando debates e divergências tanto dentro quanto fora da maçonaria. É preciso ter cautela e respeito ao abordar esse assunto, pois ele envolve crenças e valores profundamente arraigados nas pessoas. O objetivo deste artigo não é defender ou atacar essa ideia, mas apenas apresentá-la como uma das possíveis interpretações do pensamento maçônico.