A prática da monarquia ocorre na forma de governo, em que o chefe de estado mantém se no governo até sua morte ou no caso de abdicação, sendo repassada a continuidade do comando para um herdeiro “filho”.
Na forma de governo republicana, como é o caso do Brasil, a lei especifica que o mandatário terá seu cargo político de executivo pelo período de quatro anos, sendo realizada nova eleição, observando o direito de o mandatário disputar a segunda eleição consecutiva.
Ao considerar os rumos políticos na atual conjuntura eleitoral, torna-se possível observar situações reais e cenários previsíveis que mesmo numa política onde não há mandatos de “pais para filhos”, na condição de herança, existem comandos de Estados e Municípios, que ao estudar a história política, percebe-se que a monarquia só não acontece nos moldes legais tal qual a forma de governo foi concebida há muitos séculos.
Muitos são os políticos que no poder executivo ou legislativo, mantém suas famílias no exercício do poder político há décadas e centenas de anos, como mencionado na revista super interessante de julho de 2013.
Diante dos diversos cenários eleitorais, a monarquia estará continuando de forma disfarçada no Brasil, onde filhos de políticos são candidatos e estarão assumindo o poder, pelo nome da família, mesmo sem ter propostas políticas consistentes.
Para quem ainda não observou, basta fazer um pequeno histórico na maioria dos Estados e poderá constatar que tem sido pouca rotatividade de mandatários do executivo, além das cadeiras legislativas da Câmara dos Deputados, Senado e Assembléia legislativa.
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