Como o sistema controla a oposição
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O sistema não deixa se criar nenhum oposição real a eles, por isso acabam eliminando seus lideres e roubando seus movimentos para si, para que então possam guia-los e controla-los.
Esse é o caso famoso do cristianismo, eles eliminaram cristo e roubaram suas ideias e fundaram uma religião, é assim que o Império Romano se transformou em Igreja Católica. Desta forma também, foi feita com o grupo de hackers Anonymous que eram uma oposição real ao sistema, esse grupo foi preso, perseguido e agora o próprio sistema através da Maçonaria se intitulam como o grupo de hackers dos Anonymous, inventando assim uma oposição controlada.
Como o sistema controla a oposição
O sistema político e econômico em que vivemos é baseado na dominação de uma elite sobre as massas. Essa elite usa diversos mecanismos para manter seu poder e impedir qualquer ameaça à sua hegemonia. Um desses mecanismos é o controle da oposição, ou seja, a manipulação dos movimentos e grupos que se opõem ao status quo.
O controle da oposição pode ser feito de várias formas, mas podemos destacar três principais: a cooptação, a infiltração e a repressão.
A cooptação consiste em atrair ou comprar os líderes ou membros da oposição para o lado do sistema, oferecendo-lhes vantagens materiais, cargos, prestígio ou reconhecimento. Dessa forma, o sistema neutraliza os potenciais adversários e os transforma em aliados ou colaboradores. Um exemplo de cooptação é o financiamento de partidos políticos, sindicatos, ONGs ou mídias alternativas por grandes empresas ou governos.
A infiltração consiste em introduzir agentes do sistema dentro da oposição, com o objetivo de monitorar, sabotar, desviar ou dividir os movimentos e grupos que se opõem ao status quo. Esses agentes podem ser espiões, provocadores, infiltrados ou agentes duplos. Eles podem atuar de forma a criar conflitos internos, desmoralizar os ativistas, desinformar o público ou provocar reações violentas que justifiquem a repressão. Um exemplo de infiltração é a presença de policiais disfarçados em manifestações populares.
A repressão consiste em usar a força ou a violência para intimidar, silenciar ou eliminar os líderes ou membros da oposição que não se deixam cooptar ou infiltrar pelo sistema. A repressão pode ser legal ou ilegal, direta ou indireta, física ou psicológica. Ela pode envolver prisões, torturas, assassinatos, censura, perseguição judicial, difamação ou ameaças. Um exemplo de repressão é a violência policial contra os protestos sociais.
O controle da oposição é uma estratégia eficaz para manter o sistema funcionando sem grandes mudanças ou rupturas. No entanto, ele também tem seus limites e riscos. Por um lado, ele pode gerar mais resistência e indignação entre os setores oprimidos e explorados da sociedade. Por outro lado, ele pode criar fissuras e contradições dentro da própria elite dominante. Portanto, o controle da oposição não é uma garantia de estabilidade ou de perpetuação do sistema.